Coleção pessoal de AtilaGuimaraes

"A ignorância brasileira é um patrimônio. Basta olhar pelo angulo certo."

"Somos tão burros; até nos tornarmos inteligentes."

"O lindo no Braziu é como somos unidos, nossa união. Alguns de nós gostam de roubar, espoliar, expropriar e outros gostam de ser vítimas. Assim podemos, todos, viver em harmonia."

"Troco 40 amores e 80 amizades por respeito."

Se você é brasileiro e sente enjoo, mal-estar, embrulho no estômago, peso e sensação de pressão na cabeça, um aperto no peito e sensação de angústia e desânimo... é a sua nacionalidade atacando você. Não tem cura. Procure tratamentos alternativos e de redução de danos. Em suma: desvie a atenção disso, procure distrair-se e não sentir tanta dor.

"A verdade é o remédio amargo."

"Como explicar a um cego o que são 'cores', o que é uma 'cor'? Como explicar a alguém a importância de algo que ela nunca teve? O brasileiro não sente falta da dignidade."

"Anote aí: liberdade se conquista. Se alguém está te 'dando' liberdade grátis... isso vai terminar mal."

"Esconder dá mais trabalho do que resolver, burro."

"Deus vai testar você. Considere isso uma honra. Deus não precisa de você."

"Excesso de certeza(s) atrapalha."

"Quer crescer? Decepcione-se."

"Crianças estão sempre esperando um herói que venha salvá-las. São apenas crianças."

"Brasileiro, em geral, não tem sonhos. Tem fantasias. Ou pesadelos."

"Ingenuidade não é bondade; ingenuidade não é fé.
Ingenuidade é não saber."

"Pessoas que discutem PT x PSDB, PSDB x PT, enviam obsequiosamente, e de maneira estrondosa, a advertência de que não são pessoas com quem deva dialogar ou gastar meu tempo. E eu agradeço. Muito."

"Quem foi o imbecil que expulsou os holandeses daqui?"

"Sem esgoto, sem estradas, sem portos, sem ferrovias; sem educação, sem saúde, sem paz; sem estabilidade, sem segurança, sem futuro: Brasil."

"Brasileiros não precisam ser felizes. Basta que alguém lhes prometa isso. Isso os satisfaz. Completamente."

"A covarde ingenuidade do brasileiro, ou sua ingênua covardia: o que será mais abjeto?"