Coleção pessoal de arianevieira

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O encanto da vida depende unicamente das boas amizades que cultivamos. Só Deus dá a vida, mas você pode dar a alegria de viver .

Há amizades verdadeiras que vale a pena cultivar
Que é preciso lembrar
Que pode apostar que nunca acabará
Nem se o dia terminar
A noite não chegar
E o amanhecer nunca acontecer.

Longas amizades continuam a crescer, mesmo a longas distâncias.

Mesmo que as pessoas mudem e suas vidas se reorganizem, os amigos devem ser amigos para sempre, mesmo que não tenham nada em comum, somente compartilhar as mesmas recordações.

A amizade é o conforto indescritível de nos sentirmos seguros com uma pessoa, sem ser preciso pesar o que se pensa nem medir o que se diz.

A amizade é como os títulos honoríficos: quanto mais velha, mais preciosa.

O futuro dependerá daquilo que fazemos no presente.

Você tem que ser o espelho da mudança que está propondo. Se eu quero mudar o mundo, tenho que começar por mim.

Quando penso em você, fecho os olhos de saudade.

Não se importe com o que pensam sobre você, somente a sua conciência lhe trará a tranquilidade e o fará feliz.

Sou companhia, mas posso ser solidão. Tranquilidade e inconstância, pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono. Música alta e silêncio…

De todo o amor que eu tenho
Metade foi tu que me deu
Salvando minh`alma da vida
Sorrindo e fazendo o meu eu

Mas não é assim tão fácil para mim dizer adeus, tudo em mim quer você de volta em minha vida, não posso deixar você ir.

Nunca se arrependa de nada que fez, porque no final isso resume quem você é!

Há 2 espécies de chatos: os chatos propriamente ditos e os amigos, que são os nossos chatos prediletos.

Bastaria as pessoas serem mais sinceras, honestas e humildes, que veríamos comportamentos maravilhosamente diversificados, personalidades espontaneamente interessantes, equívocos rapidamente resolvidos, decisões amplamente mais libertas, preconceitos instantanemente eliminados e atitudes surpreendentemente menos egoístas.

Como se eu procurasse não aproveitar a vida imediata, mas sim a mais profunda, o que me dá dois modos de ser: em vida, observo muito, sou ativa nas observações, tenho o senso do ridículo, do bom humor, da ironia, e tomo um partido. Escrevendo, tenho observações por assim dizer passivas, tão interiores que se escrevem ao mesmo tempo em que são sentidas, quase sem o que se chama de processo. É por isso que no escrever eu não escolho, não posso me multiplicar em mil, me sinto fatal a despeito de mim.

No fundo ela não passara de uma caixinha de música meio desafinada.

Estou atrás do que fica atrás do pensamento. Inútil querer me classificar: eu simplesmente escapulo não deixando, gênero não me pega mais.

E a vida é curta demais para eu ler todo o grosso dicionário a fim de por acaso descobrir a palavra salvadora.

Entender é sempre limitado.

As coisas não precisam mais fazer sentido. Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é possível fazer sentido. Eu não: quero é uma verdade inventada.

Porque no fundo a gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro.

Minha alma tem o peso da luz. Tem o peso da música. Tem o peso da palavra nunca dita, prestes quem sabe a ser dita. Tem o peso de uma lembrança. Tem o peso de uma saudade. Tem o peso de um olhar. Pesa como pesa uma ausência. E a lágrima que não se chorou. Tem o imaterial peso da solidão no meio de outros.