Coleção pessoal de Apolo_

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O capitalismo gera o seu próprio coveiro.

Se a aparência e a essência das coisas coincidissem, a ciência seria desnecessária.

Os trabalhadores não têm nada a perder em uma revolução comunista, a não ser suas correntes.

A propriedade privada tornou-nos tão estúpidos e limitados que um objeto só é nosso quando o possuímos.

Tudo o que era sólido se desmancha no ar, tudo o que era sagrado é profanado, e as pessoas são finalmente forçadas a encarar com serenidade sua posição social e suas relações recíprocas.

O trabalhador só se sente à vontade no seu tempo de folga, porque o seu trabalho não é voluntário, é imposto, é trabalho forçado.

A história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa.

A tortura deu lugar às descobertas mecânicas mais engenhosas, cuja produção dá trabalho a uma imensidade de honestos artesãos.

Os operários não têm pátria.

O que distingue uma época económica de outra, é menos o que se produziu do que a forma de o produzir.

Se o bicho da seda tecesse para ligar as duas pontas, continuando a ser uma lagarta, seria o assalariado perfeito.

Uma ideia torna-se uma força material quando ganha as massas organizadas.

Os homens fazem a sua própria história, mas não o fazem como querem... a tradição de todas as gerações mortas oprime como um pesadelo o cérebro dos vivos.

As ideias dominantes numa época nunca passaram das ideias da classe dominante.

A religião é o ópio do povo.

O dinheiro é a essência alienada do trabalho e da existência do homem; a essência domina-o e ele adora-a.

As revoluções são a locomotiva da história.

A religião é o suspiro da criança acabrunhada, o coração de um mundo sem coração, assim como também o espírito de uma época sem espírito. Ela é o ópio do povo.

A história da sociedade até os nossos dias é a história da luta de classes.

Não é a consciência do homem que lhe determina o ser, mas, ao contrário, o seu ser social que lhe determina a consciência.