Coleção pessoal de AnthonySanches

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Sabe o que eu amo, pessoas.
Sabe o que me encanta, pessoas.
O que me inspira, pessoas.
O que me espelho, pessoas.
E o que me fere, pessoas.
E o que tenho medo, pessoas.
O que me ouve, pessoas.
E quem me ensina, pessoas.
E quem eu ensino, pessoas.
O que me traí, pessoas.
E quem me é fiel, pessoas.
Porque eu vivo, pessoas.
E por quem ei de morrer, por pessoas.

Tudo que nos rodeia e nos rouba o ar, são pessoas, loco é aquele quem acha que poder viver sem elas, são tuas chagas que te fazem padecer, ou sua cura como um amor, são pessoas, com tantas variedades como peixes há no mar, ou de cores e sabores como flores e pólen no pomar

( Anthony Sanches )

A uma frase que diz
"A única pessoa preocupada com seus sonhos e você mesma."

Então acredite em si, mesmo que lhe apontem o dedo e te menospreze não acredite, pois se Deus disse que somos iguais, que é teu próximo para se alto julgar superior.

Não deixe que lâmpadas interfiram no seu brilho estelar.

Não deixe que palavras abafem seu canto lírico.

Não deixe que suba em suas costas preguiçosos cansados de tentar, de viver.

Não deixem ninguém te dizer como ser diferente, não deixe te dizer como ser, você.

( Anthony Sanches)

A cada dia que passa me sinto mais sozinho, só.
Sentimento de solidão
Vazio, pois era você que preencheu tudo isso aqui.

Uma estrela cadente encarnada, rezei por você, e tu brilaste.

Fui engenheiro por dias, pois elaborei planos e metas para um castelo que jamais ruiria, mas ruiu.

Foi como subir uma montanha a plenos pulmões, contemplar o Olimpo, e por um descuido você me jogou, mas que azar, que além de dura tinha espinhos.

Compartilhei o pouco que tinha e o que eu não tinha arrumei só pra te dar.

Me endividei pois roubei a felicidade das coisas só pra te fazer feliz.

Um soco, um sopro, um punhal, apunhalada, uma injustiça, como a toxina na veia, pois faz efeito mais rápido.

Uma palavra, uma mentira, duas coisas como dois corações partidos.

Foi rápido como tirar doce da boca de criança.

Não sabia se era mel ou veneno que eu estava a provar.

.
.
A muito tempo, muito tempo atrás, era um guerreiro, mas muito tempo atrás.

Hoje conto, conto muitas histórias, assim que me sentar lhe contarei mais uma.

É com muita
" sinceridade" que eu te digo, travei muitas batalhas, com grandes inimigos.

E no meu treinamento, é até engraçado.

Meu mestre sempre dizia, se for pra guerra, morria em um dia.

sempre me perguntava o que faltava, tinha espada escudo e barba.


E ele me disse com muita calma, - " inspiração" isso que te falta.

E eu me dediquei noite e dia, antes de todas as batalhas, contra a rebeldia.

pra proteger a minha grande " paixão" que era meu amor, " beth princesa dragão".

Batalhei contra ogros e orcs e poupava as fadas, tudo isso com meus amigos que comigo andava, eu podia ver que tinha " lealdade", coragem, astúcia, chulé, tudo menos barbaridade.


Agora estou velho e lembro dos tempos passados, e passo para ti, se tiver a essência que eu tive, vai chegar também aqui.

É meia noite e o sono vai chegar, hora da magia, música no ar.
Já esperamos com animação, que venham as fadas, xô bicho papão.

Tagarelando noite e dia, risos de criança, todo dia.
Quando os pais dormem, saímos pra brincar, Peter pan, e o que imaginar.

Dentro da sua cabeça imaginação, pode pintar com lápis, todo esse chão.
Nos sonhos será que você quiser, basta dormir cantando essa canção, durma bem coração.

Será que alguém sabe a sensação.
Sensação.
A Sensação do morrer.

Sentir que está pra desaparecer.

É tudo tão calmo.

Aos poucos a luz vai se pagar.
O peso dos olhos vai faze-los fechar.
Estou prestes morrer....

Será que alguém saber a sensação de morrer.

ter vivido pra contar como é desaparecer.

É tudo tão calmo.

Aos poucos a vida vai me deixando.

O barco na areia, o carvão queimando.
A chuva caindo, os pássaros voando.
O ciclo se acaba.
A vida se acaba.

As forças de um guerreiro já fraquejando.

Estou prestes a morrer.

E minha vida será que senti.
Uma sensação de viver será que vivi.

Alguém realmente viveu pra contar.


Ou só caminhou na terra, andar por andar

Será que vivi.

São tantas velas pra assoprar.

Como o sol chega, a lua vai chegar.

É tudo tão calmo.

Tento ser doce com pessoas amargas.
Tento n julgar quem aponta o dedo
Tento fazer carinho com quem me pisa.
Tento ser romântico com quem é frio.
Tento molhar o solou que já secou.

Me queixo da minha vida, sem saber quanto ei de viver, escrevi no passado que queria deixar legados e não sei se legados eu deixei.
Continuo sendo uma poeira no universo, é sabido que a terra quando é aquecida vira vidro, será que nessa multidão de poeira eu virei vidro e pelo menos um reflexo de luz, pelos menos um dia eu brilhei pra você pai.
Será que aprendi o que me ensinaram, será que hoje ensino o certo e não o errado, será que está bom pra você ?

Escrevi sobre a vida, escrevi sobre a morte, mas será que estou vivendo, será que sou feliz como você quer que eu seja, o que é felicidade se quando você criou eu não estava lá, só sei que ando nessa trilha perdido e orientado, lúcido e embriagado, como dizia Sócrates, - só sei que nada sei.

Silêncio, preciso me concentrar, mesmo que sejam murmúrios, preciso me concentrar, não respire, eu não respiro, pois posso perder o foco, estou juntando " energia", pois é um novo dia preciso tentar mais uma vez.

Com garra e determinação, serei a "superação" em pessoa, o brilho no meu olhar, a força pra tentar, a fé pra me motivar, mesmo que o "universo" conspire contra, tenho "esperança" de um uma vida melhor.
Sem faz de conta, sem ilusões, o mundo é mundo desde que o "universo" existe.
Pode acreditar que eu vou conseguir, pois Deus sempre acreditou em mim, não vai ser agora que minha "confiança" nele vai perder a "esperança" e falhar.

Será que fui o pedido quando assopraram o dente de leão?
Que fui o desejo ao ver uma estrela cadente?
O motivo da moeda jogada na fonte?
A inspiraçao de pelo menos um dia para alguem levantar e tentar mais uma vez?
Ou minha existencia só se apaga com borracha como os numeros de equaçoes erradas.

As aflições do eu lírico são muitas, em meio a vida cotidiana.
As tribulações que atordoam com afinco coração e mente, parece não ter fim.
Separados por dia-a-dia, 24 horas, um pesar de minutos é um desperdício do que poderia ser só risos de segundos, já é hora de dormir acordar para mais um dia outra vez.

Sonhos, metas e planos, vão ficando pra depois, porque isso leva tempo e tempo é o que mais leiloei é o que mais vendi.
Para outras pessoas sem tempo que olharam o currículo que deixei, em suas mesas, mesas empilhadas de vidas que assinaram contratos.
Marcas, marcados, carimbos, troca do meu tempo minha vida, pelo pão de cada dia.
Num mundo farto que troco meu suor por viver a vida que já é minha.
eu só tenho algumas horas, alguns minutos, me falta tempo, quanto preciso pagar para expor o que penso, mas dou de graça pra quem quiser ler.

Sente-se, está ofegante, calma, pensa reflita, vai ser útil mais adiante.
Me escute, para assim eu te escutar, é uma troca, é a oferta é a procura de opiniões.
Respeito, seja perspicaz, apresente seu produto, oferta e contra-oferta, não me venda o famoso peixe errado.
Calma respira já começou a ofegar, tic,tac, no ritmo no tom, como um jogo de xadrez use bem suas palavras.
Lembre-se o bobo conta piadas, mas não toma voltas, então não inverta os papéis.
Não, não, sem aumentar a voz, indica insegurança, nervosismo, está leiloando sua derrota ? 1,2,3 vendido.
A barganha que pode se transformar e doce, maria mole flexível, o que é bom pra você, surpresa! Também é pra mim.
Defenda sua ideia, com escudo de argumentos, a espada era usada em guerra.
Aqui é um duelo de cavaleiros.

Caminho a beirar o mar, refletindo sobre meus pensamentos, meu pensar.
É quando nos isolamos que percebemos mais que uma mísera existência.
Olho para trás refletindo meu passado, vejo que fiz tantas coisas, e independente do que fiz a água passa por cima, o tempo apaga.
Quem foi o general de 1500 ? Ou o carteiro a 100 anos atrás, a maior cozinheira dos anos 1930, quem fui eu daqui a alguns dias.
Percebo que o que sinto é a água que bate nos pés hoje, e que me causa sensações, a pegada de antes ninguém as sabe quem as fez, mas posso sentir que estou fazendo essa, estou vivo.

Soneto

Tudo eu sei ei de saber, fato.
Aprendo com teu pensamento
Sua forma de agir e de fazer
Me espanto, aprendi de novo

Rápida a vida me é caro.
Sequelas do tempo cicatrizes
Temporais a muito sofri
Me recordo cada uma, vivi.

Vago... como aluno da vida.
Olhando vou vários detalhes.
Nascer e morrer outro pequeno.

Estudo infinito gozo meu
Ensino-te aprendendo também
Lição de hoje única, viver.

Vivo pelo acaso, nas mãos da providência, já sigo teu caminho faz anos, mesmo conhecendo a ciência sei que a vida não tem uma fórmula matemática. Me impressiono como meu “acaso” são seus planos e como seus planos me surpreendem. Pois a dias que me abrigo durante a tempestade e depois da tormenta vejo o arco-íris nascer, apenas para me lembrar que preciso viver.
Gosto do teu acaso, e das suas surpresas, são presentes que não mereço, quem dera eu saber quantas cores tem o arco-íris, anos para decifrar algo tão belo, presente teu.

Idealizando eu vou

Por um mundo que as brigas sejam de ideais mais justos.
O sangue seja da camisa honrada
As lágrimas sejam apenas por felicidade de conquista.
As marcas sejam das pegadas de um legado
Como um gato que a esperança tenha 7 vidas.
Que o básico seja igualado ao formidável e não ao miserável.
Que isso possa chegar até você

Já apreciou um final de tarde ?
já apreciou em uma praia, areia fofa, roupas suaves, água, céu e mar, "caneta e lápis".
Sentado tranquilamente escrevendo sobre a "vida", passando para letras o que diz o meu "amor".
Tenho e preciso e exprimir o que sente meu "coração". Escrevo e apago muitas vezes, me pego pensando e acho engraçado, pois só consigo escrever, amo você...

Senti quando me deste, bom dia! Levando-me café.
Senti o deslizar dos seus dedos nos meus cabelos dizendo, já volto.
Senti seu calor de verão, invernizar meu inverno para que ele dure mais, tortura.
Senti seu abraço apertar, reprimindo o ar e as angustias, afago.
Senti o cintilar da luz, prismas refletindo mil cores, seus olhos.

Senti também, o bater de portas, balançar de chaves, partida.
Senti a visão embaçar, carência do grau que não é lupa, lá longe você distante, partida.

Hoje lembro, já não sinto mais, passado.
Me recordo, cheiro, toque, fotos, pronto! Lembrança.
Cicatrizes, marcas, feridas, palavras, doença.
Brigas, beco, sem saída, distância, a cura.
Hoje, dia, vai dia, após dia, parece que foi ontem.
Sinto, recordo, me mostro, me cobro, me mordo, eu choro, passado, presente, futuro, como filme diante dos meus olhos.

Eu hei de escrever.
Esplêndido e mágico és o mundo dá poesia, onde a imaginação se perde e se encontra, mudando a realidade.
Sendo assim, pois bem, entramos no irreal, onde a gravidade perde o sentido, “ no meu espaço”, meu “ sideral”.
Lugar de fantasia, onde a mágica se cria, rotulada de “ poesia”.
Sensação de fogo que causa calafrios, ou gosto doce de doçura, cacau.
Onde não necessita entrar em armários e chegar em Nárnia, basta-te apenas fechar os olhos e acordar no paraíso.

Vejo pessoas dizendo que é tarde demais para fazer algo, que queria voltar no tempo e tentar, meu caro, desejos não contam tempo e muito menos envelhecem, a mesclagem do seus sonhos para realidade possui apenas sua força de vontade como intermédio.
( Anthony Sanches)