Coleção pessoal de AngelaBeatrizSabbag

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Por quê políticos e bandidos não fazem greve nunca?

Quero ser cínica, fazer um salto de pára-quedas, voar de asa delta, acampar em qualquer lugar, ser fria e calculista, falsa que nem uma nota de R$ 3,00, viajar para o interior do Acre, votar sempre feliz, me lixar para o outro, ser grosseira, antipática, resmungona, idiota e, sobretudo, rir da face da morte.

E de amor em amor a gente vai aprendendo a amar mais e melhor.

Comigo fofoca não tem vez, sou completamente surda a comentários covardes.

Até o começo desse ano eu nunca havia vivido sem amar, sem estar apaixonada, e isso me fazia feliz, apesar de ser muito comum amor rimar com dor. Agora não quero saber de quem me enxergar com volúpia, com desejo e com amor romântico. Não quero saber de coisas outras que não sejam poucos amigos e minha família. Me purifiquei, transcendi a carne para concentrar na alma.

Morno, medíocre, mediano...não fazem meus olhos brilharem.

Saudade é sentimento caprichoso. Muitas vezes quem a provoca nem sequer imagina...mas saudade não precisa ser sabida para ser sentida.

Não entra nem vento, mas entra ladrão;
Não entra nem dinheiro, mas entra ladrão;
Não entra nem vitamina, mas entra ladrão;
Não entra nem trabalho, mas sobeja corrupção.
Somos Republicanos, somos Democratas;
Não somos inimigos de guerra;
Somos cidadãos de uma novíssima democracia;
Não debatem programas, destilam ódio.

Acho que tem muita gente que não sabe o que quer dizer a sigla R.S.V.P. Vou desenhar: Responde Se Vai Pô!

Já diagnostiquei minha fobia por domingos. Que "barato"! Escrevendo DIA AGNOSTIQUEI, fiquei arrepiada, poderia ter escrito dezenas de outros sinônimos....mas a conclusão à qual cheguei para o meu pânico tem tudo a ver com culpa. Não a culpa do CP que é causada por três fatores: Imprudência, Imperícia ou Negligência. Minto, agora percebi novamente por intermédio da palavra escrita. Tenho culpa na medida em que negligencio minha visita à casa do Pai aos domingos. Então seria o dia do/a agnóstico, o que não é e nem nunca será o meu caso. E a culpa pesa!

Eu não gosto de conta-gotas. Meu negócio é overdose!

Caramba! Eu não aguento amar tanto, não há peito que caiba...acordei pensando que estava tendo uma angina. Ângela, angel, anjo...enjoei!

O que me agrada é que fui e sou todas as mulheres que quis e quero ser...

A situação está tão feia que resolvi dar um curso de etiqueta. Até aí me dirão: qual é a novidade? Simples...cada vez mais as pessoas estão mais e mais mal educadas. Vou dar o primeiro curso de etiqueta auto adesiva. As boas maneiras vão ter que ficar aderidas, nem que seja na marra!

Há um certo tempo os passarinhos tem frequentado essa casa, ficava embevecida...
Muitas vezes até brincava que era meu pai nos visitando, todo dia eles vinham.
Atualmente vivem aqui, não se intimidam com nossas presenças e nem com nossos barulhos.
Acho que não são eles que tem vindo nos visitar, estou quase certa de que nós é que invadimo-lhes os ninhos.

Nesse exato momento ela me diz que está demasiadamente enjoada das pessoas. Não generalizou, porque sabia discernir as várias pessoas do bem das que não tem nada a acrescentar além do veneno que expelem. Porém malemolente devido ao calor desértico que se apresenta em sua cidade nessa época, acrescido da falta de elegância e sinceridade que campeiam os lugares ela confessou que sente muita vontade de casar e mudar.

Nem gotas de ouro e nem de prata, gotas como essas, e apenas essas,poderiam ensejar celebrações nesse princípio de primavera. Água, irmã água, bendita água que refresca a toda a gente, sacia a sede e colore de lindos matizes de verde a vegetação. Vou pegar a taça mais linda da cristaleira e vou brindar com todos os amigos. Não será um brinde de champangne, vinho espumante ou outra bebida com a qual se costuma brindar. O brinde dessa noite será feito com o líquido mais precioso e caro que há: água.

O calor convidava a um sorvete. Hora de colocar a mão na massa e trabalhar. Vou juntando no liquidificador um tanto de amor, mais uma quantidade de saúde, pitadas generosas de paz, sucesso a gosto e uma colherzinha de açúcar. Colocar tudo para bater no liquidificador e depois é só esperar que gele para amenizar o calor. Engraçado, posto todos os ingredientes sempre paira uma dúvida no ar: será que esqueci de alguma coisa? Em seguida o coração acalma, passando todos os itens pela cabeça vem a certeza de que não esqueci de nada. Agora é só esperar a felicidade vir refrescar o corpo e a alma.

Tentando glamourizar o cansaço, direi :-Je suis trés fatigué! Se é que se possa dar qualquer conotação de charme a algo tão banal...

Não. Não é porque não vou à escola que eu detesto final de semana. Não é porque eu não tenha que sair para ir ao trabalho que eu detesto final de semana. Não é porque sou avulsa que eu detesto final de semana. Já tive que sair para estudar e detestava final de semana, já tive que sair para trabalhar e detestava final de semana. Já tive pares e detestava final de semana. Sempre fiquei deprimida em finais de ano, finais de novelas, finais de convivência com pessoas. Acho que meu problema são os finais, os encerramentos, as páginas viradas, os livros concluídos. O final pode até ser feliz, como os Happy End que aparecem em letras garrafais nas telas de cinema. Bem, acho que já não há mais tempo para livrar-me desse mal. Ah, não é porque já esteja ficando velha que eu detesto final de semana, já fui jovem muito mais tempo do que o tempo em que entrei na velhice e execrava os finais de semana. Gosto mesmo é de começos...