Coleção pessoal de AndersonRitzmann009
A parte mais legal do mundo é no meu interior. Digo isso pois é a coisa mais palpável que possuo. O restante do mundo eu não posso conhecê-lo em sua total beleza, e portanto, não posso apreciar tanto.
Você quer que suas ideias fiquem guardadas? Que ninguém consiga descobrir o que pensas?
Faça-te então ambíguo, e dê as chaves dessa criptografia a quem quiser. Obviamente, ainda assim, pode acontecer de a pessoa não conseguir entender. Pessoas são diferentes... Relaxa.
Eu não gosto de viver a vida pela metade. Sou um cachorro louco, que não pode morder. E na verdade, talvez seja bom que eu não possa, para a maioria, não para mim. Eu sou um perigo, mas algo conveniente, algo agradável, e não saberia dizer se é proveitoso ficar comigo mesmo ou não.
Estou começando acreditar que o "sentido" da vida, se é que assim podemos dizer, não é, realmente, a felicidade. A felicidade é algo pequeno. Mas isso é uma questão de definição.
Existem dois tipos de leitores, como há dois tipos de pessoas que viveram uma vida inteira. Como há dois tipos de pessoas em tudo o que é feito. As que aproveitaram e as que não aproveitaram. Mas até as que aproveitaram queriam, provavelmente, ter aproveitado mais.
Aqueles que buscam o poder, devem criar meios para criar relações de confiança. Isso porque alguns tipos de poder lhe concederão relações de pseudo-confiança, e estas normalmente são piores que nenhuma confiança. É portanto necessário aprimorar as relações desde cedo, e também a nossas capacidades de perceber as pessoas em quem podemos confiar, e parecermos confiáveis se assim desejarmos.
Existem situações na vida, que são divididas em etapas, e não é possível pulá-las. Com relação aos estudos, em alguns casos, nem tão raros, observa-se. Então a solução aí é estudar rápido, e ir para o próximo. Claro que você não vai atropelar tudo, vai entender o conteúdo certinho e prosseguir, e quanto mais rápido o fizer, fim. É evidente que o resultado de obter conhecimento não é algo que tem o mesmo valor para todos.
Nós não temos como julgar as pessoas do presente, por isso quando queremos tomar o valor de alguém, sempre é feito baseado no passado. Mas o passado não é mais, e sua tomada de valor já está errada.
A prática da linguagem de forma fluída requer normalmente que a rígida estrutura do contexto seja deixada de lado. Se por outro lado quisermos dizer algo estruturando o contexto clara e corretamente, teremos que abrir mão da forma fluída, que facilita a compreensão.
Acho que a minha questão é em como olhar a humanidade. Se eu olhar como olho a mim mesmo, fico com raiva dela e quero agir. Se olha para a humanidade como um conjunto de animais "evoluídos" eu não sinto raiva, só um pouco de desprezo e impotência. Mas talvez a chave esteja no meio disso.
Em um motivo pelo menos, coincide de não trocarmos de relacionamento nem de sistemas de informação com frequência: resultados. O tempo já dispendido/investido faz com que tenhamos alguns resultados no presente, e fazer uma troca é arriscar o seguro, talvez não bom, por algo incerto.