Coleção pessoal de AllamTorvic

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⁠Perseguindo intuições,
as tardes eram dilúculos,
ortos e primaveras,
nos passos
de um peregrino.

§

A curiosidade,
é sempre uma terra fértil
e desconhecida aos
peregrinos
um apelo
a novos horizontes.

§

⁠Tem livros que nos ensinam
a curtir instantes que se passaram
e outros, que nos ensina a acordar!

O livro é um amigo,
confiável e instrutivo
possui uma missão e uma versão,
despertar sensibilidades à vida.

⁠A cultura do peregrino,
é compreender o caminho
como meio
& não como fim,
lembranças de menino,
da casa e de filho
que somos humanos
ouvindo uma voz
dizendo: segue-me.

§

⁠A liturgia do ordinário,
também é parte da devoção
diálogos, ceias e leituras,
escultura e limpar o chão

fomos chamados para servir
mudar as prioridades,
compreender as motivações
trazer luz as identidades,

todo simples requer humildade
e humildade é um mandamento
Aprendei de mim,
que sou manso e humildade.

§
"Liturgias & conversações ordinárias."

⁠O peregrino,
parou diante de uma igreja,
havia uma placa escrita:
essa casa é um lembrete,
de um Reino maior que o seu
podes entrar!

§

Pra cuidar de vidas,
é preciso sentir a vida
ter um lugar para descansar
repousar-se, em silêncios e pausas
Peregrino, não é só correr,
é também parar.

§

O peregrino,
também é um apascentador
de rebanhos,
ele não quer uma casa,
mas tem vocação de servir⁠
§

⁠Todo artista,
possui uma trajetória longa,
como embaixadores de
diálogos.

O Senhor do universo, me disse:
sai da tua terra, rumo a uma terra
que eu te mostrarei;
Deixai a vossa construção,
Faz-se, um peregrino.

§

⁠A luz que me traz norte amanhã,
o que ela tem a me dizer,
agora?

⁠O viajante,
também é um refugiado,
refugiando em cada estação,
longe de seu lar.

§

⁠Existe canções em olhares,
e falta de fé no muito falar
ensina-me, a caminhar.

§

⁠Ilumina os meus passos,
quando meu caminho escurecer
eu me perdi em muitas estradas
peregrino, hoje sou.

⁠§

⁠Muitas guerras eu perdi,
mas quem disse que eu
merecia vencer?
E porque não morrer?
porque me rendi ao teu amor.

§

⁠É fim de tarde,
ouço poucas vozes,
o que será que
esse medo veio fazer aqui?

simplesmente, apagar o meu refrão,
desvirtuar as letras que escrevi
mas vejo um céu maior
além dessa nuvem escura,
há algo mais.

⁠§

A luz ressurgirá,
desse tempo de escuridão,
estou pronto a enfrentar
o que virá amanhã?

§

⁠Tarde de domingo,
findou-se um olhar,
onde está a minha fé?

⁠§

Ao fim da tarde,a árvore,
meditava e conversava
com o céu
o céu interpretava
suas flores e linguagens,
enquanto a árvore,
se via na eternidade
entre nuvens e papel

⁠§