Coleção pessoal de AlanRibeiroRJ

"A função geral dos sonhos é tentar reestabelecer a nossa balança psicológica, produzindo um material onírico que reconstitui, de maneira sutil, o equilíbrio psíquico total. É ao que chamo função complementar (ou compensatória) dos sonhos na nossa constituição psíquica."

O mundo no qual nós penetramos pelo nascimento é brutal, cruel e, ao mesmo tempo, de uma beleza divina.

Só em nós mesmos podemos mudar alguma coisa;
nos outros é uma tarefa quase impossível.

Quanto maior for a carga da consciência coletiva, tanto mais o eu perde sua consciência prática. É, por assim dizer, sugado pelas opiniões e tendências da consciência coletiva, e o resultado disto é o homem massificado, a eterna vítima de qualquer “ismo”.

Tudo o que nos irrita nos outros pode nos levar a uma melhor compreensão de nós mesmos.

I am not what happened to me. I am what I choose to become.
(Eu não sou o que me aconteceu. Eu sou o que eu escolho me tornar.)

Devemos fazer da teoria sexual um dogma, um baluarte inabalável contra a onda de lodo negro do ocultismo!

A questão não é atingir a perfeição, mas sim a totalidade.

Há quem diga que são os sonhos dos homens que sustentam o mundo na sua órbita.

Toda forma de vício é ruim, não importa que seja droga, álcool ou idealismo.

A criação de algo novo é consumado pelo intelecto, mas despertado pelo instinto de uma necessidade pessoal. A mente criativa age sobre algo que ela ama.

Dentro de cada um de nós há um outro que não conhecemos. Ele fala conosco por meio dos sonhos.

Nós precisamos entender melhor a natureza humana, porque o único perigo real que realmente existe é o próprio homem.

A felicidade perderia seu significado se ela não fosse equilibrada pela tristeza.

Os desejos profundos do coração não são satisfeitos por uma conta bancária.

Sonhos são realizações de desejos ocultos e são ferramentas que buscam equilíbrio pela compensação. É o meio de comunicação do inconsciente com o consciente.

Não preciso ‘acreditar’ em Deus; eu sei que ele existe.

Todos tem o seu lado obscuro que - desde que tudo dê certo - é preferível não conhecer.

Até onde conseguimos discernir, o único
propósito da existência humana é acender
uma luz na escuridão da mera existência.

O homem que não atravessa o inferno de suas paixões também não as supera.