Coleção pessoal de aimonroe
Por que garota de calendário? Não sei.Talvez porque os rapazes não consigam assoviar quando eu passo.
Não sei por que razão vocês, rapazes, ficam sempre tão excitados com as jovens de suéter. Se lhe tirarmos os suéteres, com que ficam?
Kinsey disse que uma mulher só começa a viver a partir dos 30 anos. É uma boa notícia. Além do mais, é verdadeira.
Não é ruim pertencer ao universo imaginativo das pessoas, mas também me agradaria ser considerada como o que sou realmente.
Marilyn era uma mulher assustada, mas apesar de seu medo, transmitia uma estranha empressão nas fotografias... na verdade a câmera à adorava.
Se Marilyn está tendo um caso de amor com meu marido isso prova que ela tem bom gosto, pois sou apaixonada por ele também.(respondendo a rumores de que seu marido Yves Montand estava romanticamente envolvido com Marilyn Monroe)
Ela realmente criou algo. Foi a primeira pessoa anticonvencional que conheci. Era alguém dos anos 60, com pelo menos dez anos de antecipação."
(Terceiro marido de Marilyn Monroe)
Ela fica sentada por horas e horas projetando cada entrevista ou aparição pública. Às vezes fica olhando pela janela por horas a fio, pensando e mexendo numa mecha de cabelo. Com frequência, se preocupa tanto que chega a sentir enjoos.
(Assessor especial de Marilyn Monroe, 1955)
Eu quero ser o símbolo de algo, isso é o que acho que é vencer, quer dizer que você significou alguma coisa. Até onde eu sei Marilyn Monroe conquistou o mundo... ela significou algo.
Esperei extrair do meu casamento com Joe, amor, afeto e compreesão. Mas tudo naufragou num mar de indiferença
Temor: agora sei alguma coisa sobre isso. Na verdade, vivi cheia de temor. Temor a tantas coisas, até a levantar o fone do gancho. São coisas dessa ordem que estou superando atravês de de um domínio sobre mim mesma
Um dia a fama e a beleza passarão. E adeus, fama, eu te tive, se ela passar eu sempre saberei que ela era volúvel, foi algo que experimentei, mas não é a essência do que vivo.
Passaram me de mão em mão, de família em família, família que por alguns dólares, disputavam a medíocre chance de me "educar", quando na verdade não faziam outra coisa se não me humilhar. Quando a assistente social vinha me ver, ela verificava apenas o estado de minha roupas, mas não de minha alma, nem se preocupava em imaginar que eu tivesse uma.
Muito incidentes marcaram minha vida, mas um dos que mais me deixaram angustiada foi com Tommy Retting, o garotinho de que trabalhou comigo em O Rio das Almas Perdidas. Era introvertido e certo dia perguntei-le porque nunca falava comigo, ele respondeu: É que minha mãe disse que a senhora não é boa companhia. Mas até que eu me acho muito boazinha