Coleção pessoal de admiradoresdotony
Existem momentos na vida em que o tempo é de palco, e outros em que o tempo é de reclusão. Compreendamos isso através de nosso contrato reencarnatório e absorvamos o melhor de cada tempo para que não resvalemos na queda da frustração.
Muitos sofrimentos inexplicáveis da vida presente nasceram em atos de manipulação em vidas pregressas, tanto quanto tais atos de hoje implicarão em cargas pesadas no futuro de outras existências. Nada melhor, portanto, que fazer o bem agora e sempre.
E toda vez que alguém atrapalha o sustento digno de outrem pelas razões da vaidade do ego, coloca espinheiros no futuro do próprio caminho profissional.
O céu astrológico pode dificultar ou favorecer, mas na maioria das vezes, quem nasce no mundo tem plenas condições de no melhor caminho prevalecer.
Usar magia para resolver um problema pode até funcionar, mas isso tem um preço, e ele geralmente envolve dinheiro e consequências relacionadas à lei da ação e reação. Deixar de usar magia para resolver o problema, preferindo pagar o preço de enfrentá-lo, ainda que isso cause constrangimentos, é exercício para educação da alma. Mas em todas as circunstâncias, o melhor mesmo será adotarmos atitudes preventivas que evitem a manifestação do problema. O preço a ser pago neste caso é o do esforço próprio.
Cuidado com a falácia de que você não pode fazer dois tratamentos alternativos terapêuticos ao mesmo tempo. Muitos terapeutas dizem que isso seria como tomar dois remédios ao mesmo tempo. Mas se a pessoa vai a bons médicos, e se as receitas são dadas com rigoroso profissionalismo, não há problema em se tomar dois remédios ao mesmo tempo. Afinal, num mundo com mais de dez mil doenças conhecidas, não há um único médico especializado em tudo. Com as terapias alternativas funciona igual. Com bom senso, informação e cuidado, você poderá sim fazer mais de um tratamento ao mesmo tempo sem se prejudicar com a guerra comercial de vendedores de solução preocupados em não perderem o cliente para outra técnica ou outro tipo de terapia mais adequada àquela individualidade.
Cuidado com o seu mental. Ele pode ser benção ou maldição. A mente deve ser a mais poderosa linha de defesa entre nós e as eventuais forças destruidoras que existem por aí. Portanto, devemos a alimentar para cumprir bem esse papel.
Desfaça todo o mal. Não deixe para lá. Desfaça. Se você empreendeu o mal na direção de alguém, é importante fazer o caminho de restituição, de devolução, de reconstituição, de restauração, de perdão. As formas podem ser as mais diversas, mas o outro precisa ser impactado com as ações corretivas. Não apenas resolva a questão dentro de você. Aja para que elas sejam resolvidas também dentro do outro. E aproveite enquanto ambos estão no mundo, porque depois que um partir, a solução da questão vai envolver muita dor e muitas lágrimas. Não deixe o mal feito se transformar em um débito de carma ou alimento obsessivo. Resolva-o agora e se liberte!
É como se de alguma forma, o mundo ficasse menos protegido depois de sua partida - sobre a morte de Richard Lima, arquiteto mineiro, um dos melhores seres humanos que tive o privilégio de conhecer e conviver por muitos anos.
Dizem que as pessoas honestas e diretas demais acabam ficando sozinhas por falarem o que pensam sem filtros. Entretanto, conheço dezenas de pessoas gentis, educadas, empáticas e amorosas que são legítimas, honestas e diretas em suas manifestações, falando o que pensam sem filtros, e são amadas por serem como são. nunca estão sós. O problema está é em uma pessoa arrogante, prepotente, orgulhosa e agressiva, ser honesta e direta. A questão não está na atitude, e sim, na natureza de quem a adota.
Ser contagiado ou não por um vírus é um ato fisico. Respira-se e pronto. Não existe algo “espiritual” ou “energético” que impeça alguém de “pegar um vírus” se a pessoa for exposta a ele. A questão é outra: pessoas podem agir espiritualmente e energeticamente para manter o sistema imunológico forte o suficiente para tornar o vírus inofensivo em seu corpo. Mas, melhor que uma intervenção emergencial, é manter uma postura moral ilibada, e rechaçar em si qualquer tom de beligerância por tudo.
Catarse é expurgo da eventual sujeira que tem que sair se de fato há o objetivo de resolver. Para casos de “muita sujeira”, querer a solução sem aceitar a catarse é como buscar uma mágica de facilidades que não existem. Nem todos tem catarse, claro, mas é melhor entender que todos correm o risco de a ter, para não criar expectativas erradas. Não tem nada a ver com “fulano teve” ou “beltrano não teve”. É individual, cada qual com seu grau de necessidade de expurgo. Não aceita a catarse? Então não faça o tratamento.
Quando entendermos que nossos comportamentos ao longo da vida é que podem provocar a vitória suprema ou a derrota devastadora, e com isso pararmos de responsabilizar os outros pelas nossas insatisfações, começaremos a ganhar mais do que perder.
O problema não é o erro nascido da inocência causada pelas contingências da vida. Este é aceitável dentro da razoabilidade. O que devasta, é a falha criada pela obtusidade autoimposta, desejada e calorosamente defendida.
Embora cada signo tenha características negativas, não significa que essas características existam para serem estimuladas e menos ainda pra justificarem erros ou decisões. Muito pelo contrário. O lado ruim dos signos existe exatamente para ser combatido, evitado, trabalhado, e a vida vai colocar diversas situações no caminho exatamente para testar as pessoas justamente nesses pontos fracos; se passa nos testes, o espírito evolui e alcança um estágio de adiantamento mais avançado na existência seguinte. Usar essas características negativas como “desculpa” para explicar comportamentos infelizes, é desperdiçar as características positivas que poderiam ser muito melhor aplicadas nas situações para torná-las edificantes e construtivas.
Em toda religião há um lado negativo, mas isonomicamente, se levarmos em conta o lado positivo, veremos que há muito mais "poder" em um culto evangélico batista pentecostal honesto para fins de limpeza de obsessões espirituais, do que em muitos centros espíritas com reuniões dedicadas a este mister.
Diante da ignorância alheia a respeito das leis espirituais que regem a vida, brota em meu coração um profundo sentimento de compaixão, jamais de julgamento.
Aos 20, enfrentou a família e contrariou a todos dizendo que ia seguir a vida e fazer as próprias escolhas, teimando contra os alertas óbvios de muitos que queriam o seu melhor. Aos 30, constatando que tudo deu errado, começou a se perguntar o que veio fazer no mundo já que nada fluía. Aos 40, percebendo que tudo o que fez o levou à derrota, insultou Deus com uma tentativa de suicídio se perguntando o que tinha que aprender com tudo isso. Talvez tenha vindo aprender que a teimosia não compensa.
A vida é sua. Você é quem deve comanda-la. Você decide. E ninguém tem nada com isso. Sobretudo se você está no exercício pleno de sua maioridade. Então, o que fazer, como, quando, de que forma, o que escolher, como agir, como falar, como pensar, como sentir, como se manifestar enfim, é com você. Acertar ou errar é um direito seu. Colecionar defeitos ou virtudes é uma opção sua. Você é dono absoluto de sua vida e problema de quem não gostar disso. Você pode plantar livremente, a vontade, sem restrições, como quiser. Então, tudo certo. Só não se esqueça que a colheita é obrigatória, e que toda ação gera uma reação. Seja sim como você quer ser, mas sem se esquecer disso.
O açúcar “não natural” é um dos componentes mais destruidores que se pode imaginar. Mas não só da saúde física e do peso saudável. Também da espiritualidade, da vida sexual harmoniosa, da proteção no lar contra reptilianos, da corrente protetiva contra obsessões, do sucesso de tratamentos holísticos para qualquer fim, e de tantas outras questões. É uma espécie de droga imperceptível. Um tipo de substância que escraviza e destrói planos e metas. É a arma que muitos espíritos trevosos usam para controlar pessoas e as fazer agir como marionetes. O simples ato de cortar o açúcar da própria vida, já resolveria uma imensa parcela dos problemas de uma pessoa, não sem antes, é claro, haver a catarse da abstinência.