Coleção pessoal de admiradoresdotony
Se o seu parceiro ou parceira desejar encerrar a relação, você tem todo o direito de lutar para que isso não aconteça. Mas se o bom senso disser que não há mais o que fazer, respeite a decisão do outro. Tanto quanto a pessoa foi livre para escolher ficar, deve ser livre para optar por partir. Que a experiência sirva pelo menos para estimular a análise do ‘por que’. Se em nós há alguma responsabilidade pelo encerramento, identifiquemos eventuais padrões negativos e nos harmonizemos para que tal coisa não torne a ocorrer no futuro.
Fazer regularmente a manutenção do próprio campo espiritual e energético é atitude inteligente, previdente é indispensável para quem enfrenta fases desafiadoras demarcadas no contrato reencarnatório. E isso não depende necessariamente de religião.
É da lei universal que um dia você precise dos favores, da ajuda, dos recursos e da boa vontade de toda e qualquer pessoa que você humilhar, ofender, magoar ou ferir. E pode acontecer a qualquer momento, nesta vida, ou em próximas.
‘Não sou feliz porque as coisas não acontecem do jeito que eu quero’. Mas avalie com carinho: será que a sua concepção de funcionamento da vida está correta a ponto de estar pelo menos conceitualmente próxima à realidade de seu contrato reencarnatório pessoal e individual?
Quando entendermos que a vida é feita de compensações e que o absoluto é muito menos importante que o relativo, descobriremos uma felicidade sem par no movimento de nossa propria existência.
A pior decepção da velhice é constatar que os filhos não nos honraram. Não nos deixemos abater, contudo: pode ser apenas um aprendizado para que na próxima vida, nós mesmos escolhamos as delícias de honrar nossos próprios pais.
Algumas pessoas queridas só aprenderão com a dor, e acredite: muitas vezes não haverá nada de útil que você possa fazer a não ser orar por quem lhe é caro.
Se a verdade é dita apenas quando não nos causa prejuízo (ou quando achamos que não nos causa prejuízo) então ela não é a verdade: é oportunismo.
Use sim fio dental, camisinha, contraceptivo, filtro solar, óculos de sol, cremes saudáveis e roupas confortáveis. Mas não se esqueça de usar também o bom senso, a responsabilidade, a observação, a gentileza e a retidão.
Não deixe o vigor da juventude te convencer que você não é passível de tempos difíceis ou de situações irremediáveis. Use-o para estimular a inteligência e compreender que é exatamente no tempo mais vigoroso da vida que nossas iniciativas de prevenção serão mais valiosas. E isso não tem a ver só com saúde física: tem também a ver com a saúde psíquica, mental, emocional, energética e espiritual.
A única coisa que realmente somos obrigados a aceitar, é que não se pode ter tudo o que se quiser, e que faz parte das contingências da vida exercitarmos a escolha do que consideramos ser nossa prioridade.
Viver em um casamento só por dinheiro, ou só por causa da estrutura que se tem, sem que haja nenhum traço de amor e consideração pelo par, não é uma fatalidade: é uma escolha do que se considera prioridade.
A realidade que ninguém gosta de encarar: há pessoas que só terão condições de atrair um novo amor até a idade X. Isso é cabalístico. Há contratos reencarnatorios com esse tipo de limitação sim. Aí a pessoa passa a vida pulando de relação em relação sem buscar algo consistente, mas querendo algo consistente, só que esperando que surja alguém que não exija dela nenhum tipo de adaptação ou mudança. E de descarte em descarte, vai envelhecendo. Aí, quando chega aos 40, 50, 60 (cada caso é um caso) acha que ‘agora eu mereço ser feliz’ e se torna uma pessoa obssecada por um relacionamento. Como? Passou a vida plantando o efêmero, como colher agora o sólido? E aí gastam tufos de dinheiro em consultas esotéricas com o maior número de Tarólogos possível, para saber ‘o que o destino tem para minha vida afetiva’. Acredite: pode ser que não tenha mais nada, e pode ser que só aconteça se você lutar como nunca para ter, e mesmo assim que te desafie a se adaptar. ‘Ah mas assim eu não quero’. Então já temos a resposta do que vai acontecer. E essa realidade não objetiva ferir as pessoas, apenas não deve ser ignorada e encarada com maturidade. Há sim pessoas cujo tempo de construir relações é finito e se a pessoa não aproveitar as oportunidades até o ciclo Y da vida, não terá outras nesta existência, ficando o sonho do ‘amor perfeito’ só para a próxima vida. Portanto, leve em conta o alerta deste ilustre desconhecido: se você quer um amor construtivo, edificante e verdadeiramente sólido, não perca seu tempo plantando efemeridades. E se as plantar, entenda: você precisará colhê-las compulsoriamente.
Não há problema se você não quer um relacionamento sério agora, e menos ainda se você ainda não encontrou alguém que te faça sentir que vale a pena. Você tem o direito inalienável da escolha de quem, quando e como, desde que o outro também assim o queira. O problema está é em idealizar pessoas perfeitas. Aí sim temos um motivo sério de preocupação, afinal, elas - as pessoas perfeitas - não existem.
A premissa básica de solidez em um relacionamento afetivo, é a cumplicidade. Quanto mais absoluta, quanto mais mútua, quanto mais incondicional (dentro dos limites da lei, claro) melhor qualidade de relacionamento será percebida pelo par. A cumplicidade é a chave das relações mais prósperas do mundo.
Se você se relaciona com alguém que tem o hábito constante de falar mal de você continuadamente para outrem na sua ausência, não importa se em pequena ou larga escala, cuidado: com o tempo isso certamente vai piorar, e muito. Claro que a pessoa pode ou deve falar mal de você se você tem hábitos e comportamentos criminosos. Mas não estou aqui falando disso. Estou falando é das pequenas coisas que nunca mereceriam comentarios e a pessoa está ali, ‘descendo a lenha’ em suas manias e características. Avaliemos: se a relação está ruim a ponto de gerar reclamações, ideal é que conversem e resolvam, e não havendo possibilidade de solução, que finalizem nobremente o relacionamento. Mas sair por aí falando mal como se essa rotina fosse ajudar em alguma coisa, é leviano e obtuso. Esse é o tipo de hábito só revela alguém muito distante das mínimas condições de ter uma relação saudável. Sem contar que com esse tipo de atitude tosca, abrirá brechas espirituais que farão eventuais inimigos invisíveis se esbaldarem. Portanto, fique alerta.
Fique atento aos seus ciclos de vida. Eles são determinantes para indicar quais devem ser suas expectativas mais acertadas (com baixas chances de frustração) em cada período de sua existência. Ignorar isso é como se colocar numa roleta russa que coloca em risco a vida de seus sonhos.
Pessoas que têm a lição carmica representada pelo Arcano ‘Os Enamorados’ viverão relacionamentos onde terão que se adaptar, onde precisarão aprender a ceder, a não serem tão exigentes, a jamais exigir que as coisas sejam do jeito exato que querem (sempre precisarão flexibilizar) e a desenvolver a habilidade de fazerem concessões constantemente. Se com essa lição não se disporem a agir comportamentalmente dessa forma, jamais alcançarão a felicidade legítima de um casamento estável. E não há erros nessa questão. Acontece obrigatoriamente com toda e qualquer pessoa que tenha essa lição carmica em seu contrato reencarnatório.
Se você se relaciona amorosamente com uma pessoa que só fala mal dos outros, que se incomoda com tudo que as pessoas fazem, que reclama de tudo, que não sabe se colocar no lugar de ninguém, que acha que ser grato se resume a dizer ‘obrigado’, que só procura as pessoas quando precisa delas, que mantém amizades que em nada acrescentam e descarta aquelas que fazem diferença, que julga os outros mas odeia ser julgada, que até já resvalou na queda da traição, foi perdoada mas não aparenta demonstrar gratidão pelo seu gesto nobre; então talvez - e somente talvez - você não esteja com a pessoa certa. Pessoas assim talvez precisem viver a experiencia da solidão e da superficialidade de relações vazias e amizades meramente entusiásticas por muito tempo antes de conseguirem valorizar uma presença verdadeiramente segura na própria vida.
Se você está percebendo que o desgaste está se instalando, que as discussões estão se tornando mais frequentes e que a paciência do outro está acabando, e pior: se de sua parte isso também acontece, cuidado. É a hora de fazer alguma intervenção de choque enquanto a questão ainda não se tornou irreversível. Achar que deixar para resolver amanhã vai funcionar, é tolice. Eleja o que está ruim, e tome providências para mudar o cenário o quanto antes.