A gente só deve falar de dinheiro quando ele estiver em nossa mão. Dinheiro de sonho é coisa íntima, a saltitar na imaginação
Ler é: viajar em emoções, sem sobressaltos.
A loucura exigiu que eu tivesse um filho; nos raros momentos de lucidez, maior desejo era exterminá-lo, a não deixá-la ganhar novo corpo.
Ainda bem que da vida vivo a tirar proveito e só depois analiso o que não pode ser desfeito.
A emoção nunca deve suplantar a lógica da razão.
De que vale embrutecer o viver se no risco mora o prazer?
O problema da razão é nada valer quando estamos a sofrer dores no coração.
Somos o que achamos; nunca acham o que somos.
De todos os aprendizados, só a morrer não me ensinaram.
Como bom baiano, vou; mas, bom baiano que sou...
Quem não tem a quem tocar, fica o amor em fotografia a relembrar.
Que todos pudessem voar a levar somente mensagens de paz.
Em todas as fases – transbordante ou até mesmo eclipsada – essa encantada Lua será toda tua...
O pessimista procura o que lacerar para ficar a se lamentar.
Após o apóstrofo, não tem como pluralizar o viver.
O trago só trava se o trasgo se engasgar.
Tanto me faz bem o dia vivido que mal escurece, me esbaldo na noite, a qual me embriaga e muito me aquece...
Saca o sacro? Se avexe não, mas sem ele não há sustentação.
O que mais vale não é a coisa em si; vale mais, o sentir.
Quem lhe educa é a necessidade.