Coleção pessoal de 1solangemalosto
25 de julho de 2017
Sintonia de Solange Malosto & Pe Pascoal Rangel
A importância de uma filosofia do ser para uma abordagem filosófica de Deus
(fragmento )
A Filosofia do Ser, o pensamento ontológico, que, na antiguidade, teve seu ponto mais alto em Aristóteles, é, na Idade Média tardia, com o nominalismo e, na filosofia Moderna, com as novas filosofias do sujeito, o idealismo, o iluminismo, o romantismo; mais próximos de nós, o pragmatismo, a filosofia da linguagem... De qualquer maneira, chegamos ao século XX dentro de uma crise da filosofia do Ser.
(Paschoal Rangel. Fragmento; Importância de uma Filosofia do Ser para uma abordagem filosófica de Deus) Paschoal Rangel Sdn
“Um só coração e uma só alma” "Cor unum et anima una"
*Madre Maria Beatriz Sdn**
Após uma fundamentada, incontestável vivência de vida religiosa, ante outra congregação a das irmãs Servas de Maria do Brasil, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, a jovem Adélia filha de Carlos Augusto Frambach, de ascendência, originalidade alemã e de Marcelina Fanei, italiana, recebeu o nome de Maria Beatriz integrou a esta Congregação no decorrer de oito anos. Depois de uma válida experiência de vida religiosa na referente congregação Madre Maria Beatriz ao lado de Pe Júlio Maria De Lombaerde foi a coluna, viga principal, Co-fundadora da Congregação das Missionárias Sacramentinas de Nossa Senhora em Manhumirim
Do ano 1930 até 1968 foi nomeada Superiora Geral, com o consentimento do Bispo de Caratinga, Dom Carloto foi nomeada Superiora Geral da Congregação. De mãos dadas com o fundador Padre Júlio Maria De Lombaerde, hoje "Servo de Deus" comungando mesmas crenças, opiniões, e mesmos ideais, portou, deteve sempre os olhos e o coração canalizados, direcionados para os desvalidos, encorajando, acolhendo e motivando nos colégios, a plebe. No seu modelo de confraternidade, insinuava à Congregação o lema: “um só coração e uma só alma” "Cor unum et anima una". A fé no Crucificado, em Maria Santíssima, Senhora do Ss, confiança inabalável em Deus, a impetuosidade, humildade, permitindo-se ser moldada, esculpida, por Ele, a habilitou para ser a Co-Fundadora, que transmitia, comunicava às Irmãs Sacramentinas de Nossa Senhora, grande inspiração, impulso pela Vida Religiosa Consagrada. Em 1974, Madre Beatriz foi vítima de um espasmo cerebral. A enfermidade atormentou-a no decurso falho de cinco anos. Após muito padecer, o óbito aconteceu em Manhumirim, dia 03 do sétimo mês, julho de 1979. Solange Malosto
Chamado * Vocação*
Uma questão a qual tem gerado bastante o interesse da nossa mocidade moderna, é a vocação, talvez pelo fato de sentirem que vocação é dom que se faz um comprometimento, empenho e requer a aptidão de calar no sentido, acatar, sentir, pronto, à dispor, de colocar-se disponível sucedendo um engajamento de fraternidade, amor a Deus e aos irmãos. Conforme o Santo Papa Francisco, vocação é uma convocação, chamado, dom de Deus que toma a decisão e espera uma resolução livre que envolve o ser, o sentir, o pensar, o agir. Para consagrar a amizade com o Senhor é necessária atitude de escuta, que pressupõe silêncio e tempo. A lavra ou seja a cultivação à espiritualidade, que integra, inclui a vida religiosa, hábitos, padrões, devocionais e a vida em comunidade, é caminho que utiliza a alma para ouvir o que Deus quer de cada pessoa. A época ou melhor o ciclo para a súplica pessoal, acima de tudo a partir da Palavra de Deus, torna o jovens cada vez mais afeiçoados ao Cristo também começam a traduzir-se nos próprios gestos de benevolência, compaixão, fraternidade de auxílio, solidariedade de amor aos mais fracos, sem condições necessárias, daquele que o escuta, acata.
. Na escuta e na disponibilidade em servir, o Senhor revela sua determinação, propósito e a vocação específica de cada jovem.
Além do mais para identificar probabilidades, chance, é essencial, imprescindível escutar a Deus que exprime, representa e responde, como já representado. Percepção, audição e disponibilidade total se capacita, experimenta, treina. Solange Malosto
Oração pela Beatificação do Pe. Júlio Maria De Lombaerde "Servo de Deus"
*
Nós Vos louvamos, ó Pai, por causa do Pe. Júlio Maria: pelo seu trabalho missionário na África e na Amazônia: pelo seu esforço de evangelização e catequese na Holanda, na Bélgica e na França. Mas Vos louvamos e agradecemos, de modo especial, Senhor, por tudo o que ele fez no Brasil, durante 32 anos de apostolado e lutas: pelas Congregações que fundou e prolongam e multiplicam sua ação missionária; pela sua militância na imprensa; pelo seu ministério sacerdotal que o colocou a serviço da Palavra, do confessionário, dos doentes, dos pobres, de todos; e o levou a ser um servo de Maria e da Eucaristia, um homem de fé e de esperança e, sempre e em toda parte, um homem de oração.
Por tudo isso, Senhor, nós Vos pedimos que o coloqueis como exemplo para a Igreja e o glorifiqueis também diante dos homens e mulheres, como ele Vos glorificou aqui na terra. E, se for de Vosso agrado, concedei-me pela intercessão do Pe. Júlio Maria a graça de [Pedir a graça desejada].
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
na unidade do Espírito Santo. Amém.
[Rezem-se um Pai Nosso, uma Ave Maria e um Glória ao Pai.]
Nossa Senhora do Santíssimo Sacramento,
Mãe e mestra dos comungantes.
Rogai por nós que recorremos a Vós
*Sacramento do Matrimonio** indissolúvel*
E disse, por isso 'O homem deixará pai e mãe, e se unirá à sua mulher, e os dois serão uma só carne', de modo que eles já não são dois, mas uma só carne
" O que Deus uniu o homem não separa Marcos"10:9
A harmonia conjugal é certificada ao Sacramento do Matrimônio, sacramento de benefício, em que estruturamos ou melhor planejamos uma família cristã, ato sacramental que lamentavelmente não está sendo levado à sério. Quantos são os casais que vão para o altar sem nenhuma apresto! O sacramento do Matrimônio como o Sacramento da Ordem são considerados rigorosamente, ato de serviço, porque necessita de doação total daqueles que o receberam, enquanto a missão do sacerdote é conduzir a comunidade para o caminho de Deus, a do casal é direcionar a família ao amor fraterno levando - os à Santidade. Solange Malosto
A catequese é um trabalho da comunidade.
A Catequização ou evangelização desempenha determinada metodologia de ensino: a educação para a fé, o potencial, conquista, a espiritualidade, propósito, sentido, que as pessoas encontram para sua vida. Valores e saúde emocional também, boa disposição física e mental, independentemente dos desafios do ensino longínquo, ou seja, remoto. A persistência, continuação dessa caminhada cristã é muito expressiva, profunda, relevante em relação aos adolescentes, tendo em vista que, mais do que o preparo à Eucaristia, aos mistérios do Sacramento.
Brevemente em nossos altares *
Bientôt à nos autels " Père Júlio Maria De Lombaerde " Serviteur de Dieu"
*Le prodigieeux enfant Júlio Emílio*
* Origine francaise *
Natural da aldeia de Beveren município de Waregem, ville de Antwwerpen, que em francês se pronuncia Anvers, era filho do casal, José De Lombaerde e Sidônia Steelandt, cuja dicção em latim, era synonym, primogênito, premier de oito irmãos, dos quais morreram sete, todos vítimas de crupe diftérico, antes de completar sete anos, escapando apenas o nono irmão, o Aquiles, que também se tornou missionário.
“Quero ter o santo orgulho de saber bem a minha língua” "Je veux avoir la spaint fierlé de parler ma langi"
Pére e Júlio Maria De Lombaerde "Serviteur de Die"
Êxtase * psíquico extraordinário*
Inúmeras as ocasiões, na qual somos arrebatados, ao principiar alguma introdução, certa aula, uma palestra, devido a comoção que invade nossa alma, coração, aí tremulamente nossos lábios balbuciam. Sinceramente nem sei como iniciar, não consigo uma forma, talvez seja, pelo estado de êxtase em que me encontro. Trata-se de um psíquico extraordinário, no sentido de sentir que a mente extrapola, transcende sua situação comum. Sei que a absorção ou seja o enleio, não é uma denegação da razão; e sim uma languidez em que a razão está além de si própria. Texto de Solange Malosto
Magnificência da Senhora * Santíssimo Sacramento*
Afagada sobre o sopro do vento,
o encanto tomando conta de te,
grande admiração, sensação a tua,
perfeita sintonia, nostálgico sentir!
Brilhas qual lindíssima luz da lua,
filtrando pela abertura da janela,
envolvida em teu enigma, mistério,
E o lindo véu que envolve teu rosto!
Candura do matiz azul - verde jade,
Invadindo, integrando, todo o teu ser,
o fascínio brilhante da Mãe Natureza
unidos com o fascínio próprio da alva,
casta e singela, brilho natural sentir!
Te retém, envolve, penetra e possui,
O eco detectado em te, ressoa, tange,
entrelaçando-a com paz profunda,
És ilibada a mais bela do Planeta!
Tua é a insatisfação, o desconsolo
pela mórbida puerícia, criações,
do extremo, limite humano, de outrem...
É a nostalgia, do nostálgico sentir!
Aninhada sobre as asas do vento,
luminescência, tomando conta de te
brilhas qual lindíssima luz da lua,
perfeita sintonia, nostálgico sentir!
Testemunho do fundador*
Legado* Patrimônio*
Segundo testemunhos de irmãos de congregação, leigos de Manhumirim e região, paroquianos da zona rural e urbana, locais de Minas Gerais, onde o missionário atuou como pregador, catequizou, a opção da igreja pelos pobres, falava sempre mais alto em sua nobre alma, levando o obediente apóstolo à várias fundações religiosas como hospital, patronato, asilo, colégios, jornal, tudo em resposta aos apelos da igreja. Tratava-se de uma resposta positiva á alguém a quem muito amava, Jesus. Procurava estar sempre em oração, visitando os pobres, os doentes, tendo sempre uma palavra de carinho para o necessitado e quantas vezes o pão da eucaristia, da palavra, também da fome, alimento inexistente em lares paupérrimos, eram levados, pessoalmente para quem mais precisava, devido a injustiça social, dureza dos corações.
"A pobreza que Deus ama é o desapego, miséria existe por causa da injustiça social" Ramon Sanglard Malosto
Padre Júlio Maria De Lombaerde "Servo de Deus"
Arauto do Evangelho de Jesus
Manhumirim é o berço da Congregação fundada por um missionário, Padre Júlio Maria De Lombaerde, natural de Antuérpia, cidade da Bélgica, com uma história que data da cidade Média, maior da região da Flandres. Padre Júlio Maria De Lombaerde, foi um missionário que como poucos com seu testemunho, suas proclamações, anúncio da palavra, foi um arauto do Evangelho de Jesus, sua eloquência ou seja veemência em suas mensagens, encantava, fascinava, os pobres, aprofundando, entranhando como um aguilhão o coração dos ricos, conscientizando-os de que Deus não recriminava os ricos por serem ricos e sim por não saberem repartir e que todos somos filhos do mesmo Pai. Como mensageiro da palavra, analisava informar as pessoas sobre a necessidade de agentes pastorais para as pessoas de poder aquisitivo maior.
"Deus me da tanto, porque não devolver um pouco" Ramon Sanglard Malosto
ESPIRITUALIDADE
Leonardo Boff
“Leonardo Boff situa o tema da espiritualidade no contexto dramático e perigoso em que se encontra atualmente a humanidade. Sua reflexão quer captar a urgência da espiritualidade e enfatizar sua premente atualidade em face dos mitos que circulam pela cultura – mitos da exterminação da espécie, da liquidação da biosfera, da ameaça do futuro comum, da terra e da humanidade.
Em momentos assim dramáticos, o ser humano mergulha da profundidade do Ser e se coloca questões básicas: O que estamos fazendo neste mundo? Qual é nosso lugar no conjunto dos seres? Como agir para garantirmos um futuro que traga esperança para todos os seres humanos e para o planeta? O que podemos esperar além desta vida?
É neste contexto que o autor coloca a questão da espiritualidade. Ao citar o Dalai-Lama, considerado por ele como uma das pessoas mais messiânicas do nosso tempo, Leonardo Boff evidencia a distinção essencial entre a religião e a espiritualidade: a primeira associada a crenças, dogmas,rituais; a segunda relacionada às qualidades do espírito humano – compaixão, amor, tolerância, capacidade de perdoar, solidariedade -, que trazem felicidade para a própria pessoas e para os outros. E denuncia momentos e formas em que religião se torna a negação da espiritualidade.”
“A espiritualidade não é monopólio das religiões, nem dos caminhos espirituais codificados. A espiritualidade é uma dimensão de cada ser humano. Essa dimensão espiritual que cada um de nós tem se revela pela capacidade de diálogo consigo mesmo e com e com o próprio coração, se traduz pelo amor, pela sensibilidade, pela compaixão, pela escuta do outro, pela responsabilidade e pelo cuidado como atitude fundamental.”
“A espiritualidade vive da gratuidade e da disponibilidade, vive da capacidade de enternecimento e de compaixão, vive da honradez em face da realidade e da escuta da mensagem que vem permanentemente desta realidade. Quebra a relação de posse das coisas para estabelecer uma relação de comunhão com as coisas. Mais do que usar, contempla.
Há dentro de nós uma chama sagrada coberta pelas cinzas do consumismo, da busca de bens materiais, de uma vida distraída das coisas essenciais. É preciso remover tais cinzas e despertar a chama sagrada. E não irradiaremos. Seremos como
o sol.”
“Leonardo Boff descreve poeticamente as dimensões mística e política da espiritualidade de Jesus Cristo, fazenmdo também a distinção entre o Reino de Deus anunciado por Cristo e a igreja como construção humana posterior, sujeita a distorções capazes de comprometer fundamentalmente a mensagem original.
Ilumina a nossa compreensão mostrando a diferença entre os caminhos espirituais percorridos pela humanidade do Ocidente e no Oriente para concluir, à luz de uma afirmação do Dalai-Lama, que a melhor religião é a que nos faz compassivos, sensíveis, amorosos, humanitários, responsáveis. E que nenhuma religião pode invocar o monopólio dos meios para chegar a Deus.
Termina seu texto com um comovente diálogo com sua mãe, analfabeta, mas possuidora de uma sabedoria que lhe permitia ver Deus na transparência da realidade e de cada experiência concreta.
Diz Leonardo Boff “Em nossos escritórios e nos nossos gabinetes de trabalho podemos ser cínicos, podemos acreditar ou desacreditar de qualquer coisa. Mas não podemos desprezar a aurora que vem, não podemos desfazer olhar inocente de uma criança, não podemos contemplar com indiferença a profundidade do céu estralado sem cair no silêncio e na profunda reverência, nos perguntando o que se esconde atrás das estrelas, qual é o caminho da minha vida, o que posso esperar depois dela.”
São perguntas que o ser humano sempre se coloca e, ao coloca-las, revela-se como ser espiritual. Quando nos abrimos para acolher essas mensagens, para orientar nossa vida num sentido que produza leveza, irradiação, humanidade, aí deixamos aflorar a nossa dimensão espiritual.”
Leonardo Boff em uma das menções que faz sobre Dalai-Lama, comenta sua resposta sobre o que é Espiritualidade:
Dalai-Lama dá uma resposta extremamente simples: “Espiritualidade é aquilo que produz no ser humano uma mudança interior.”
Não entendo direito alguém perguntou novamente: - Mas se eu praticar a religião e observar as tradições, isso não é espiritualidade?
O Dalai-Lama respondeu:
- Pode ser espiritualidade, mas, se não produzir em você uma transformação, não é espiritualidade.
- Acrescentou: Um cobertor que não aquece deixa de ser cobertor. Como diziam os antigos, os tempos mudam e as pessoas mudam com eles. O que ontem foi espiritualidade hoje não precisa mais ser. O que em geral se chama de espiritualidade é apenas a lembrança de antigos caminhos e métodos religiosos.
Arrematando, diz: O manto deve ser cortado para se ajustar aos homens. Não são os homens que devem ser cortados para se ajustar ao manto.
Extraído do livro Espiritualidade, de Leonardo Boff, Editora Sextante. 20-02-2003
VOAR
Passamos uma vida presos
Qual pássaros em suas gaiolas!
Medo de amar!
Medo de olhar a vida de frente!
E naquele pequeno espaço,
Cantamos nossas dores e sonhos!
Muitas vezes se abrem
As portas de nossas gaiolas
Mas permanecemos ali
Acostumados...
Encolhidos...
Nas nossas vontades e sonhos!
Não tenhamos dúvidas!
À primeira oportunidade
Devemos alçar
O vôo dos falcões!
Calmo
Confiante
Determinado
Amar sem medo!
Brincar um pouco com a vida!
Não ter medo dos rochedos!
E sobre eles
Estender nossas asas
Corajosas de falcões!
E sair em busca
De nossos sonhos!
Como o Condor...
Tentar enxergar
As pequeninas coisas à nossa volta
E saber apreciá-las!
Dando um sentido novo
À nossa vida!
Não sermos como pássaros de gaiolas,
Mas, Falcões e Condores do céu!
A cada dia existe
Uma renovação constante
E nunca um dia
Será como o outro...
Não há dores eternas!
Não há lágrimas eternas!
Não há perdas eternas!
Há sorrisos esperando-nos...
Dias de sol
O abraço dos amigos, dos filhos.
E tantos sonhos lindos!
Um amor nos espera
Para voar... voar... voar...
Porque a vida
É um recomeçar diário
De um vôo!
E gaiolas
não foram feitas
Para pássaros
Tampouco para Falcões!
Ideal * Mulher do Evangelho*
No seu ideal de fraternidade, propunha à Congregação o lema: "Um só coração e uma só alma".
Madre Maria Beatriz,
Co-Fundadora das Irmãs Sacramentinas de Nossa Senhora*
Missão missionária *
"Nascemos de uma profunda experiência de Deus marcada fortemente pelo Espírito Missionário, pela contemplação do Mistério Eucarístico e por um grande amor a Nossa Senhora. A Eucaristia e Maria são, pois, fonte de nossa vida e ação missionária."
Irmã Aparecida Rosa, sdn
Irmãs Sacramentinas de Nossa Senhora
Segredo da vocação religiosa *
" Você já deu tempo ao seu coração, para compreender qual é o chamado que Deus está desejando lhe fazer?
O grande segredo para saber para qual vocação Deus nos chama é simples – ESCUTAR O CORAÇÃO. E, não ter medo de arriscar-se em Deus"
Irmã Maria Aparecida Rosa, sdn
C'est la vie ***
Acredito que o incontestável, autentico brio of life, experimenta-se no encantamento, desejo o qual defrontamos no sentido a cativar. Afável, céus, as atitudes, os princípios morais, a única, sui generis, coisa que nos impede de apoderar - se de nossos objetivos. Qualquer obstáculo que apareça é impossível de vencer, se nossa determinação, empenho, propósito, for maior do que isso, fazendo a diferença, lutando consciente pelo que acreditamos e sendo um ser humano melhor. O primeiro escalão de um propósito é ariscar -se, o segundo é esforçar-se, terceiro é alvejá-lo, agora, próximos você escolhe. Abra suas asas impedindo que alguém as corte colocando em dúvida sua capacidade.Iris Sanglard
Humildade
A humildade leva - nos a identificar o pecado e a solicitar a absolvição, além disso, assessoria - nos em nossas familiaridades, com outros seres humanos. O humilde abençoado por Deus, distingue que não é superior á nenhuma pessoa e que todos merecem amor e atenção" Ramon Sanglard Malosto
Humildade *
" O humilde admite que sua vida submete - se á Deus a qual, tudo, todas as suas habilidades, realizações, proezas, vêm do omnipotente Altíssimo. Em sua singeleza, admite que sem Deus inexistimos, uma vez que, enquanto o orgulho, altivez, contrária a simplicidade, singeleza manipulam, tomando conta do ser, acabam arrebatando - o, porém existe a certeza que a humildade aproxima" Gabriela Sanglard
Voto de pobreza dos religiosos*
O voto de pobreza do religioso é o desapego das posses terrenas ou seja mundanas, segundo os mesmos, fúteis, bem como o desinteresse da elevação dos valores adquiridos pessoal em benefício de outrem em sua vida comunitária. Deste modo, visto que uma pessoa acumula fundamentos, bases ou alicerces, carecerá preocupar-se em intentar os semelhantes, com quem convive diariamente, promovendo seu desenvolvimento de vida espiritual, devotada, intelectual, especialista, repartindo cultura e sabedoria aos irmãos de congregação como se reparte o pão. O religioso que pensa unicamente em sua própria vida, moradia, bem estar, esquecendo o Instituto, irmãos consagrados, tendo conhecimento das reais necessidades das obras e iniciativas, vive uma pobreza falsa. A pobreza de cada religioso será refletida na Instituição, com sua oração, seu trabalho, seu esforço e dedicação, pois não é o Instituto de Vida Consagrada que constitui e faz o seu membro, mas sim este o constitui. Seu exemplo, seu testemunho vivo, é que o exterioriza e o lança no meio ambiente como germe inesgotável do amor cristão. tão importante, exercido pelos religiosos professos, concluo que o voto de pobreza será vivido na intensidade apresentada se os religiosos atenderem ao pensamento da Igreja expresso na Constituição Dogmática Lumen Gentium e no Decreto Perfectae Caritatis.
Texto baseado ao pensamento da Igreja expresso na Constituição Dogmática Lumen Gentium e no Decreto Perfectae Caritatis. Solange Malosto