Coincidência

Cerca de 339 frases e pensamentos: Coincidência

"Coincidência é apenas como chamamos algo que não queremos ou não podemos explicar."

Inserida por LiuBittencourt

Para quem acredita em Deus coincidência não existe, existe milagre.

Inserida por ednafrigato

Qualquer semelhança com a coincidência é mera realidade

Inserida por tonioloneto

⁠Opiniões são, na maioria das vezes, a ignorância disfarçada de sabedoria. Não é coincidência que elas terminem em não.

Inserida por evermondo

Se você acha que foi criado segundo o acaso, e tudo que existe é pura coincidência, raspe as sobrancelhas; tanto faz né?!

Inserida por MaViTri

Coincidência é uma maneira natural de acontecer acidentalmente em ato; sob essa circunstância, não há atitude intencional de ninguém.

Inserida por Marceloassis

⁠O pecado é uma mera coincidência com que o diabo continua fazendo com a humanidade.

Inserida por HelgirGirodo

Teus planos não enganam,
os batimentos do teu peito
anunciam a coincidência
austral que em senda igual
tem nos posicionado no front
contra o absurdo do mundo.

Obra ou coincidência zodiacal,
(não importa a razão),
o meu jeito revolucionário
roubou o teu sono e o coração.

Quando o sol tem ido dormir,
é com as cores noturnas
do céu, das estrelas e das luas,
que lembram os teus olhos,
as tenho buscado para me distrair.

Você me ama porque do futuro
não tenho nenhum medo,
e sabe que sei lidar com
tudo aquilo que oferta o tempo.

Tens segurança em mim
porque tu conheces o meu
mapa astral melhor que eu,
sabemos que é só questão
de serenidade esperar
essa tal tempestade passar,
para a vida fazer nos encontrar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Que a voz do seu coração
se una firme a minha, que a maravilha
e a forte coincidência nos reúnam.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Excesso de "coincidência" não é coincidência, é desonestidade intelectual.

Inserida por anna_flavia_schmitt

“Nos planos de Deus não existem acasos, existem propósitos."

Tão lindo quando as coisas acontecem como se tudo já houvesse sido ensaiado pelo destino. Parece uma coisa natural; mas você sabe que não é.

⁠O mundo não é pequeno, são as coincidências que são grandes.

Coincidências?
Ou nossas impressões são reflexos do nosso interior...

Destino ou probabilidade, hora certa. Sucesso, fracasso. Oportunidade?. Uma longa jornada. Becos sem saída, várias estradas, conexões, obstruções. Emoções. Somos levados? Existe uma razão para os acontecimentos? Os pássaros voam ou são levados pelo vento. Os peixes nadam ou são levados pela água. Acaso ou coincidência. Divino ou verdade.

Eu não acredito em coincidências, e sim em sincronicidade.

"Acaso pensas que o acaso está incluso nas permissões do Altíssimo que tudo perscruta e sonda? Vives então, um caso com o equívoco. Fatalidade? Quando Deus abençoa algo, até o mal, ao final, contribuirá para a redundância do êxito. Ações em cadeia que por fim deverão, de uma ou outra forma gerar o bem. Deus é justiça plena e infalível. Limitações e ignorâncias são humanas, jamais divinas. Merecemos, isto sim, infinitas misericórdias. A do recomeço - um novo corpo, uma nova história, uma nova oportunidade de redenção -, por exemplo, apesar dos nossos reincidentes equívocos, é só uma delas - das misericórdias."

Inserida por nizjoyce

NASCIMENTO E A MORTE, E SUAS COINCIDÊNCIAS
No dia do nascimento, a face do bebê é que define quem ele é e como ele é.
No dia da nossa morte, é o nosso rosto que nos define também. Inerte, somente o nosso rosto fica à mostra, pálido ou com certa cor, triste ou com ar de tranquilidade... É tudo que se busca em nós, no dia da nossa morte, o nosso rosto.
Flores são bem-vindas no dia do nascimento, flores adornam o dia do fim.
Pessoas nos visitam, na chegada. Pessoas nos visitam no dia do adeus.
Nossos olhos estão fechados quando chegamos ao mundo, não é diferente quando vamos embora dele.
Os que nos amam choram no primeiro dia. Os que nos amam choram na partida.
E se dói, ao respirarmos pela primeira vez, dói mais no dia final. Quando percebemos o ar faltando nos pulmões, dói no corpo e dói na alma.
Começamos e terminamos a vida sendo carregados.
Quantas coincidências ainda poderíamos elencar aqui? Muitas, se insistirmos em relacioná-las. No entanto, duas destacam-se por serem assombrosamente interessantes. Então, vejamos a primeira: do pó viemos e ao pó retornaremos, trazendo à tona um conceito de insignificância no início e no fim.
Agora, analisemos com minúcia: o pó nos constrói e nos desconstrói. Fora de qualquer convenção, o pó nos deixa desconfortáveis pela sensação de temporariedade, de finitude, de prazo de validade.
Que impacto insuportável e destrutivo seria essa coincidência em nós, não fosse existir outra, ainda mais surpreendente, que a neutralizasse. Falo da alma. Se somos corpo perecível, também somos alma vivente. A existência da alma é segunda coincidência de que falava. A mais bela de todas, ouso dizer.
Se o corpo frágil está no começo e no fim, a alma vivente está no começo, no fim e ultrapassa o fim. A grandeza da alma está em ser transcendente, seguir livre eternidade adentro. Enquanto o corpo nos aprisiona, a alma nos desencarcera.
Curiosamente, o nosso corpo começa sem forma no ventre materno, e disforme se revolve no ventre da terra, até desaparecer plenamente. Quando pensamos no corpo nos vemos um verme destituído de graça. Mas se olhamos para a alma, pelo contrário, elevamo-nos à compreensão do amor incondicional de Deus. Se o corpo é um pó desprezível, a nossa alma é o artigo de luxo, de valor inestimável, cuja essência está no hálito do próprio Deus que a soprou em nós e a fez existir. Braços e pernas e órgãos e todo resto que se diz corpo vieram do barro e ao barro retornam. Já a alma habita no corpo e dele se vai carregada no colo de Deus. O corpo é um ponto final e alma são as reticências.
Quando criança, quem já adormeceu no sofá da sala, e acordou na cama do seu quarto, compreende bem o corpo e a alma; o início e o fim; e todas as suas coincidências. Porque é assim o dia do nascimento e o dia da morte: no sofá, dormimos desajeitadamente, com o corpo torto e encolhido, descoberto e com frio, mas nos parece bom estarmos ali. Até que nosso pai nos pega no colo e nos leva à cama. Ele nos apoia na cama macia, nos cobre e sussurra palavras de carinho. Fecha as cortinas da janela, cuidadosamente, e o quarto fica à meia luz. O sono tranquilo toma conta de nós e os bons sonhos o adornam. O fato é que nos apegamos ao sofá. Deixar o corpo é como deixar o sofá da sala, aparentemente penoso. Não sairíamos dele se dependesse de nós mesmos. Então, Deus o fez perecível, como uma casa que vai ruindo até os escombros estarem todos no chão. Só então há liberdade para alma seguir o caminho de volta, feliz como a borboleta que acha o vão da janela e voa em direção ao sol.
E as coincidências? Arrisco-me a pensar que elas foram minuciosamente arrumadas aqui e ali, para que o homem se desapegasse do sofá e percebesse o conforto aprazível da cama. Mas a percepção é uma porta que podemos fechar dentro de nós, infelizmente. E é por negligenciarmos as evidências, que seguimos sofrendo com a iminência do ponto final, como se não houvesse alma, como se não houvesse reticências.

Inserida por mos365

A discrição divina se comprova no fato de Deus preferir o anonimato, permitindo que atribuamos à coincidência aquilo que Ele mesmo provocou.

Inserida por HermesFernandes

O problema da vida é que você nunca sabe quando ela vai mudar. Um momento aleatório, um encontro casual pode mudar tudo. Nossa vida é moldada pela coincidência ou há outras forças em ação? Quem controla o que entra pela porta?

Inserida por pensador