Coexistencia do Sentimento
Às vezes precisamos ser menos duros com nós mesmos e nos permitir viver algumas oportunidades que a vida nos dar.
Temos que aproveitar pra abraçar, beijar, afagar, falar o que sentimos às pessoas que amamos antes que seja tarde. Deixar um pouco de lado o poder, o capitalismo. Somos meros seres humanos, ignorantes, quando trocamos um um abraço verdadeiro por um pedaço de papel, um beijo verdadeiro por uma pilha de tijolos, palavras bonitas por um monte de terra!
Houve um tempo que o relógio parou; tudo parou.
Houve um tempo que a bomba pulsou; pulsou como nunca antes.
Vez por outra, nesse tempo, o ponteiro dos segundos girava em sentido anti-horário como se fosse o ponteiro das horas.
Odiava! Queria execrar o tempo.
Aos poucos, tudo fez sentido. O ponteiro dos segundos começou a acompanhar o movimento do sol.
Não sabia qual energia foi usada neste tempo, neste relógio. De uma coisa eu sabia: me surpreendeu!
Hoje, volto a viver esta energia. Intransponível. Incrível. Vejo-me no tempo. No relógio. Vivo a estação que um dia pensei não viver mais. Reencontro-a. Porém, perco-me.
Onde estarás? Outrora, encontrar-se-ia no relógio, no esguicho de sentimentos pulsionados pela bomba propulsora. Esse tempo, perdeu-se no horizonte com as luzes do sol em um lindo poente. E o nascente está aí para provar que ele pode renascer e trazer a à tona tudo de volta...
Cadê tu? Encontro-te no horizonte, nesta estação, no ponteiro do segundo que novamente começou a funcionar. Está girando em sentido anti-horário. Mais uma vez, só para variar.
Prometo que desta vez será diferente. Sim. Será diferente. Você não só virará poema como também não será só mais uma linda e única estação.
Serei o tempo. O relógio. O ponteiro dos segundos. Simplesmente, serei. A energia que transcendeu. A estação que floresceu. O grito que emudeceu. O sentimento que nunca morreu. Serei eu.
Estamos no mesmo barco. E pelo visto está furado. Desejo que as velas caiam, a proa se rompa e que aconteça o naufrágio logo.
A chegada de alguém deve ser para te transbordar, nunca dependa de alguém, que pode ir embora, para te completar. Pratique o amor próprio.
É preciso coragem pra estender a mão pra alguém e acreditar que ela não vai soltar.
Você é minha coisa favorita, eu roubaria o tempo pra estar com você.
Passaria horas só olhando pra ti,
Tentando ler teus pensamentos,
E desejando que o fim demorasse o infinito pra chegar.
Queria poder te falar algo que te fizesse feliz...
Mas apenas espero que entenda
Você importa pra mim
E só posso esperar que não solte minha mão.
Estou dentro da sua mais doce lembrança, do seu ponto mais fraco. Não faço seu estilo, mas te completo. Sou como uma brisa que passou por você, e que você de alguma maneira deixou escapar. Sou o que você chama de ponto fraco, e me dói ser tudo isso, quando o que eu queria ser, sua de novo.
Detalhes. Dou importância demais a eles. E, sinceramente, não sei se isso é bom ou ruim, não sei o quanto isso me beneficia e nem o quanto isso é prejudicial para mim. O pior é que não sou assim por escolha, simplismente sou, sabe... Ja tentei mudar, ignorar, não me importar. Mas quando menos espero la estou eu chocado com um simples detalhe: Um gesto, um olhar, uma expressão, uma palavra... Qualquer coisa... Que as vezes é imperceptivel até para quem o faz ou pronuncia, mas que me pega e me paraliza, (por dentro), de uma tal maneira que nunca vi igual em mais ninguém. E, muitas vezes, não gosto nada de ser assim. Mas é assim que sou.
Prometo pra mim mesmo nunca mudar está decisão que eu mesmo tomei por mim desde o inicio deste ano, Nunca colocar dinheiro acima de caráter, aparência acima de sentimentos, elegância acima princípios. e ter gestos reais e os mais românticos que eu poder pois sei que isso compensa mais que uma lista bem poderosa de credencias.
Eu odeio sentimentalismo barato, é sério. Mas toda vez que eu te vejo, é como se fosse a primeira vez.
Acho que o problema foi que sempre fomos corajosos. Se tivéssemos mais cuidado, não teríamos tantas feridas e cicatrizes…
Não foi nada do que ele disse, nem nada do que ele fez. Na verdade, ele não tinha feito ou dito absolutamente nada. Estávamos em silêncio, os dois, olhando um para a cara do outro. Isso era exatamente o que chamam de “silêncio desconfortável”. Era o fim e nós sabíamos. Não foi nada do que eu disse, nem nada que eu fiz. Eu também não havia feito ou dito nada. Ele simplesmente sabia.
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