Frases sobre Educação Escolar
O estudo é a jornada da mente em busca da verdade, onde cada página lida é um passo em direção ao conhecimento que nos liberta.
A corrupção, espraiada por todos os domínios, revela-se como um ato vergonhoso, um veneno nefasto para toda a nação. Contudo, quando infiltrada na esfera da educação, assume a faceta de um verdadeiro câncer, um roubo insidioso que dilacera não apenas a vida, mas também a essência e a dignidade alheia. Nesse contexto sombrio, não há perdão que possa mitigar a extensão desse mal.
As crianças têm a habilidade de ressignificar a vida, basta olhar para aqueles olhinhos cheios de esperança para ter a sua resgatada.
Pela vida acadêmica presencio sempre um orgulho burro e uma torpe vaidade de quem não sabe. Toda vez que explico e ensino sobre qualquer assunto, quem recebe o aprendizado replica depois, eu já sabia.
... cada vez mais funções intelectuais e cada vez menos funções puramente instintivas e emocionais.
“A cadeirinha do pensamento”
Aparentemente inofensiva, a cadeirinha do pensamento se apresenta como um recurso educativo. “Vai para lá e reflita sobre o que você fez!” — dizem, com a melhor das intenções. Mas o que será que realmente acontece na mente de uma criança sentada ali, sozinha, com olhos que ainda mal entendem o que fez de errado?
Em teoria, é um convite à introspecção. Na prática, é um pequeno palco para o sentimento de inadequação. A cadeirinha ensina, sim, mas o que ela ensina pode não ser o que esperamos. Ensina que errar é um ato vergonhoso, algo que precisa ser punido com o afastamento. Ensina que, em vez de buscar compreensão, é melhor temer a consequência.
E o que passa na cabecinha dela enquanto encara a parede? Talvez não seja arrependimento, mas uma raiva que não sabe como expressar. Uma criança isolada tende a imaginar coisas: “Por que sou sempre eu?”, “Isso é injusto”, “Quando eu puder, vou fazer diferente… ou pior.” Assim, a cadeirinha planta sementes: não de reflexão, mas de ressentimento.
O pior é que, ao ensinar o isolamento como resposta ao erro, a cadeirinha faz algo ainda mais profundo. Ela deixa a criança sozinha consigo mesma num momento em que mais precisa de conexão. A mensagem implícita é clara: “Quando você errar, ficará só.” Será que é isso que queremos?
Educar não é fácil. Ninguém nasce sabendo como lidar com as tempestades emocionais de uma criança. Às vezes, recorrer à cadeirinha parece ser a única opção para ganhar tempo, silenciar o caos. Mas talvez devêssemos questionar: a quem ela realmente beneficia? À criança ou ao adulto que não sabe o que fazer?
Talvez o erro da cadeirinha não seja apenas o castigo em si, mas a falta de diálogo que ela representa. E se, ao invés de apontar um lugar solitário para sentar, apontássemos para o nosso coração? “Senta aqui comigo. Vamos conversar.” Assim, ensinaríamos que errar faz parte do processo, que as emoções podem ser compreendidas e que, mesmo nos momentos difíceis, o amor e a empatia não precisam sair de cena.
Porque a verdade é que as crianças não precisam de cadeirinhas que as afastem; elas precisam de braços que as acolham.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Quer lugar na “janelinha”? Pague!
Na era das redes sociais, tudo vira tribunal público. O caso da passageira Jennifer Castro, que se recusou a ceder seu lugar à janela para uma criança em um voo, é o mais recente exemplo de como a civilização às vezes tropeça em sua própria etiqueta.
De um lado, uma mãe indignada, filmando a cena e postando sua revolta. Do outro, Jennifer, acusada de egoísmo por se apegar ao que comprou com antecedência e planejamento. Entre as duas, uma criança que ainda está aprendendo a lidar com uma palavra aparentemente simples, mas cada vez mais ausente em sua formação: “não”.
Crianças não nascem sabendo que o mundo não gira ao redor delas. Isso é ensinado. Mas, quando se cria a ideia de que tudo pode ser conquistado por insistência, lágrimas ou exposição pública, o que será delas no futuro? Que tipo de adulto nasce de uma infância onde a frustração é tratada como ofensa?
No avião, o assento de Jennifer representava mais do que conforto; era um símbolo do esforço de alguém que escolheu, pagou, e estava, no direito absoluto, de ocupá-lo. Sua recusa não deveria ser enxergada como um gesto mesquinho, mas como um lembrete de que limites existem — e precisam ser respeitados.
A questão vai além do assento à janela. Está na cultura crescente de evitar dizer “não” para poupar os sentimentos das crianças. Um “não” dito hoje poupa adultos decepados pela realidade amanhã. E que realidade dura será esta, quando descobrirem que nem tudo se resolve com um pedido educado (ou uma gravação postada no Instagram).
Jennifer não deveria ser condenada por defender o que era seu. Afinal, como ensinamos às crianças o valor do esforço e da responsabilidade, se a lição implícita é que o choro ou a viralização sempre vencem? Quer um lugar na janelinha? Pague, planeje, mereça.
Assim, no futuro, essas crianças talvez entendam que o mundo é muito mais do que um assento de avião. É um lugar onde limites, direitos e responsabilidades coexistem. Respeitá-los não nos faz piores; pelo contrário, nos torna mais humanos.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Lecionar é mais do que transmitir conteúdos; envolve interação, discussão, reflexão e troca de experiências. Professores, que estão em formação há mais tempo, têm a responsabilidade de ajudar os alunos da melhor forma possível.
Embora mestres e livros sejam recursos valiosos, os resultados mais completos e brilhantes são fruto do esforço individual de quem tem interesse em aprender!
A dedicação aos estudos é a chave principal do sucesso em todos os aspectos da vida. O estudo abre a mente, seja qual for o segmento, te faz crescer como pessoa, te enriquece como um todo, te resguarda, incomoda também porque para muitos estudar dói, te torna confiante, te fomenta a realizar sonhos, te faz racional e contestador(a), te faz brilhar. O estudo é inerente a vida! Siga firme e forte, pois você é o (a) dono(a) do seu destino. Parabéns!
Cada um conta
a História que quer,
e em nome do poder
acha que pode fazer
tudo o quê quer.
Quase não se
aceita a História,
porque não se
aceita a vida
como ela é,
e se negocia a fé.
Longe de ser
arremedo para
espalhar tal vazio,
quero é varrer
todo o receio.
Quase não se
respeita o arbítrio,
e o tempo de cada
um de aprender,
com partido ou
sem nenhum,
esse é o tal perigo.
Porque Escola
com opinião é
risco de Governo
com bom senso,
e isso mete medo.
O professor não pode falar sobre sexo em sala de aula, mesmo que aja extrema necessidade, pois é tachado de sexualizador. Talvez a educação sexual desejada esteja nas novelas. Todo mundo assiste às mídias com contentamento, o problema é que os Alunos tolos de formação evangélica que se acham sabidos demais usam o tema para impor sua fé, pais que devem à sociedade escondem-se atrás do puritanismo fingido, sacrificando a transversalidade da educação. A direção da escola não se impõe, aí sofre as consequências. Morre de medo de perder o cliente sem qualidade. Pois, Para o medo não tem regras.
Um bom professor é aquele que preocupa-se em entender os conflitos e as alegrias existentes no coração do seu aluno.
Aprendi que a vida é curta, e que eu tenho que prestar mais atenção na natureza, nas pessoas ao meu redor, mas principalmente a mim.
Aprendi que não posso guardar mágoas, que devo perdoar e estou tentando conseguir.
Aprendi que eu posso ser eu mesma com tanta intensidade e as consequências serão todas minhas e não poderei culpar a ninguém.
Aprendi que as pessoas que amamos vão embora um dia e eu tenho que ama-las hoje, dizer a elas o quanto elas são importantes para a minha vida.
Aprendi que a gente aprende com a idade, mas foi lá na infância que pegamos a muda dessa plantinha que hoje floresce, seca ou talvez dormindo.
Aprendi com a solidão, que eu sou o meu fantasma, que posso ser sozinha e feliz ou me assombrar com o vazio.
Aprendi que não temos tanta culpa quanto imaginamos pelos acontecimentos, mas ficamos carregando pesos desnecessários por longas datas.
Aprendi que se não fui legal com alguém um dia, é porque eu não estava num dia bom, mas isso fez com que eu perdesse alguém especial e nessa perda aprendi a reconhecer que não posso descarregar a minha raiva em nada e em ninguém.
Aprendi que envelhecer é natural e que devo me aceitar e valorizar cada ruga e cada cabelo branco, pois eles contam a minha história.
Aprendi que existe no mundo injustiça, crueldade, desigualdade, preconceito e eu sofro por não poder mudar, mas posso sim não fazer parte dessa parte da sociedade e lutar junto aos quue tentam melhorias.
Aprendi que amigos são aqueles que nos querem ver bem, e que nos dará puxões de orelha quando estivermos errados, nos abraçará quando nos sentirmos desorientados e tristes.
Compreendi meus pais e aprendi que eles fizeram tudo o que podiam e se erraram é porque eles também estavam aprendendo a vida.
E finalmente aprendi que sou falha, tento ser melhor a cada dia, mas posso errar e cabe somente a Deus me julgar pois é nEle que coloco a minha esperança.
Escrever bem não cabe apenas àquele que possui um nível superior de escolaridade, mas pode caber também àquele que possui um nível superior de vontade de aprender.
Aprender a ser sozinho não é um ato de egoísmo;
É um ato de se precaver na hora das próprias dificuldades;
Pois é a hora de cobrar consigo mesmo;
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