Frases sobre Educação Escolar

⁠O estudo é a jornada da mente em busca da verdade, onde cada página lida é um passo em direção ao conhecimento que nos liberta.

Inserida por lirioreluzente

⁠A corrupção, espraiada por todos os domínios, revela-se como um ato vergonhoso, um veneno nefasto para toda a nação. Contudo, quando infiltrada na esfera da educação, assume a faceta de um verdadeiro câncer, um roubo insidioso que dilacera não apenas a vida, mas também a essência e a dignidade alheia. Nesse contexto sombrio, não há perdão que possa mitigar a extensão desse mal.

Inserida por simproducoes

O medo é um sentimento de perder algo.⁠

Inserida por Yudi_Yamaguti

⁠As crianças têm a habilidade de ressignificar a vida, basta olhar para aqueles olhinhos cheios de esperança para ter a sua resgatada.

Inserida por LeticiaButterfield

⁠Pela vida acadêmica presencio sempre um orgulho burro e uma torpe vaidade de quem não sabe. Toda vez que explico e ensino sobre qualquer assunto, quem recebe o aprendizado replica depois, eu já sabia.

Inserida por ricardovbarradas

⁠... cada vez mais funções intelectuais e cada vez menos funções puramente instintivas e emocionais.

Zevedei Barbu
Freire, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2015.
Inserida por Acirdacruzcamargo

“A cadeirinha do pensamento”

Aparentemente inofensiva, a cadeirinha do pensamento se apresenta como um recurso educativo. “Vai para lá e reflita sobre o que você fez!” — dizem, com a melhor das intenções. Mas o que será que realmente acontece na mente de uma criança sentada ali, sozinha, com olhos que ainda mal entendem o que fez de errado?

Em teoria, é um convite à introspecção. Na prática, é um pequeno palco para o sentimento de inadequação. A cadeirinha ensina, sim, mas o que ela ensina pode não ser o que esperamos. Ensina que errar é um ato vergonhoso, algo que precisa ser punido com o afastamento. Ensina que, em vez de buscar compreensão, é melhor temer a consequência.

E o que passa na cabecinha dela enquanto encara a parede? Talvez não seja arrependimento, mas uma raiva que não sabe como expressar. Uma criança isolada tende a imaginar coisas: “Por que sou sempre eu?”, “Isso é injusto”, “Quando eu puder, vou fazer diferente… ou pior.” Assim, a cadeirinha planta sementes: não de reflexão, mas de ressentimento.

O pior é que, ao ensinar o isolamento como resposta ao erro, a cadeirinha faz algo ainda mais profundo. Ela deixa a criança sozinha consigo mesma num momento em que mais precisa de conexão. A mensagem implícita é clara: “Quando você errar, ficará só.” Será que é isso que queremos?

Educar não é fácil. Ninguém nasce sabendo como lidar com as tempestades emocionais de uma criança. Às vezes, recorrer à cadeirinha parece ser a única opção para ganhar tempo, silenciar o caos. Mas talvez devêssemos questionar: a quem ela realmente beneficia? À criança ou ao adulto que não sabe o que fazer?

Talvez o erro da cadeirinha não seja apenas o castigo em si, mas a falta de diálogo que ela representa. E se, ao invés de apontar um lugar solitário para sentar, apontássemos para o nosso coração? “Senta aqui comigo. Vamos conversar.” Assim, ensinaríamos que errar faz parte do processo, que as emoções podem ser compreendidas e que, mesmo nos momentos difíceis, o amor e a empatia não precisam sair de cena.

Porque a verdade é que as crianças não precisam de cadeirinhas que as afastem; elas precisam de braços que as acolham.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia

Inserida por Sibelecristina

Quer lugar na “janelinha”? Pague!

Na era das redes sociais, tudo vira tribunal público. O caso da passageira Jennifer Castro, que se recusou a ceder seu lugar à janela para uma criança em um voo, é o mais recente exemplo de como a civilização às vezes tropeça em sua própria etiqueta.

De um lado, uma mãe indignada, filmando a cena e postando sua revolta. Do outro, Jennifer, acusada de egoísmo por se apegar ao que comprou com antecedência e planejamento. Entre as duas, uma criança que ainda está aprendendo a lidar com uma palavra aparentemente simples, mas cada vez mais ausente em sua formação: “não”.

Crianças não nascem sabendo que o mundo não gira ao redor delas. Isso é ensinado. Mas, quando se cria a ideia de que tudo pode ser conquistado por insistência, lágrimas ou exposição pública, o que será delas no futuro? Que tipo de adulto nasce de uma infância onde a frustração é tratada como ofensa?

No avião, o assento de Jennifer representava mais do que conforto; era um símbolo do esforço de alguém que escolheu, pagou, e estava, no direito absoluto, de ocupá-lo. Sua recusa não deveria ser enxergada como um gesto mesquinho, mas como um lembrete de que limites existem — e precisam ser respeitados.

A questão vai além do assento à janela. Está na cultura crescente de evitar dizer “não” para poupar os sentimentos das crianças. Um “não” dito hoje poupa adultos decepados pela realidade amanhã. E que realidade dura será esta, quando descobrirem que nem tudo se resolve com um pedido educado (ou uma gravação postada no Instagram).

Jennifer não deveria ser condenada por defender o que era seu. Afinal, como ensinamos às crianças o valor do esforço e da responsabilidade, se a lição implícita é que o choro ou a viralização sempre vencem? Quer um lugar na janelinha? Pague, planeje, mereça.

Assim, no futuro, essas crianças talvez entendam que o mundo é muito mais do que um assento de avião. É um lugar onde limites, direitos e responsabilidades coexistem. Respeitá-los não nos faz piores; pelo contrário, nos torna mais humanos.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia

Inserida por Sibelecristina

⁠Lecionar é mais do que transmitir conteúdos; envolve interação, discussão, reflexão e troca de experiências. Professores, que estão em formação há mais tempo, têm a responsabilidade de ajudar os alunos da melhor forma possível.

Inserida por rogeriojoaquim

⁠Embora mestres e livros sejam recursos valiosos, os resultados mais completos e brilhantes são fruto do esforço individual de quem tem interesse em aprender!

Inserida por rogeriojoaquim

⁠A dedicação aos estudos é a chave principal do sucesso em todos os aspectos da vida. O estudo abre a mente, seja qual for o segmento, te faz crescer como pessoa, te enriquece como um todo, te resguarda, incomoda também porque para muitos estudar dói, te torna confiante, te fomenta a realizar sonhos, te faz racional e contestador(a), te faz brilhar. O estudo é inerente a vida! Siga firme e forte, pois você é o (a) dono(a) do seu destino. Parabéns!

Inserida por DarlanBatista

⁠Cada um conta
a História que quer,
e em nome do poder
acha que pode fazer
tudo o quê quer.
Quase não se
aceita a História,
porque não se
aceita a vida
como ela é,
e se negocia a fé.

Longe de ser
arremedo para
espalhar tal vazio,
quero é varrer
todo o receio.

Quase não se
respeita o arbítrio,
e o tempo de cada
um de aprender,
com partido ou
sem nenhum,
esse é o tal perigo.
Porque Escola
com opinião é
risco de Governo
com bom senso,
e isso mete medo.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Estudo! És tudo!

Inserida por EdielRibeiro

O professor não pode falar sobre sexo em sala de aula, mesmo que aja extrema necessidade, pois é tachado de sexualizador. Talvez a educação sexual desejada esteja nas novelas. Todo mundo assiste às mídias com contentamento, o problema é que os Alunos tolos de formação evangélica que se acham sabidos demais usam o tema para impor sua fé, pais que devem à sociedade escondem-se atrás do puritanismo fingido, sacrificando a transversalidade da educação. A direção da escola não se impõe, aí sofre as consequências. Morre de medo de perder o cliente sem qualidade. Pois, Para o medo não tem regras.

Um bom professor é aquele que preocupa-se em entender os conflitos e as alegrias existentes no coração do seu aluno.

Aprendi que a vida é curta, e que eu tenho que prestar mais atenção na natureza, nas pessoas ao meu redor, mas principalmente a mim.
Aprendi que não posso guardar mágoas, que devo perdoar e estou tentando conseguir.
Aprendi que eu posso ser eu mesma com tanta intensidade e as consequências serão todas minhas e não poderei culpar a ninguém.
Aprendi que as pessoas que amamos vão embora um dia e eu tenho que ama-las hoje, dizer a elas o quanto elas são importantes para a minha vida.
Aprendi que a gente aprende com a idade, mas foi lá na infância que pegamos a muda dessa plantinha que hoje floresce, seca ou talvez dormindo.
Aprendi com a solidão, que eu sou o meu fantasma, que posso ser sozinha e feliz ou me assombrar com o vazio.
Aprendi que não temos tanta culpa quanto imaginamos pelos acontecimentos, mas ficamos carregando pesos desnecessários por longas datas.
Aprendi que se não fui legal com alguém um dia, é porque eu não estava num dia bom, mas isso fez com que eu perdesse alguém especial e nessa perda aprendi a reconhecer que não posso descarregar a minha raiva em nada e em ninguém.
Aprendi que envelhecer é natural e que devo me aceitar e valorizar cada ruga e cada cabelo branco, pois eles contam a minha história.
Aprendi que existe no mundo injustiça, crueldade, desigualdade, preconceito e eu sofro por não poder mudar, mas posso sim não fazer parte dessa parte da sociedade e lutar junto aos quue tentam melhorias.
Aprendi que amigos são aqueles que nos querem ver bem, e que nos dará puxões de orelha quando estivermos errados, nos abraçará quando nos sentirmos desorientados e tristes.
Compreendi meus pais e aprendi que eles fizeram tudo o que podiam e se erraram é porque eles também estavam aprendendo a vida.
E finalmente aprendi que sou falha, tento ser melhor a cada dia, mas posso errar e cabe somente a Deus me julgar pois é nEle que coloco a minha esperança.

Escrever bem não cabe apenas àquele que possui um nível superior de escolaridade, mas pode caber também àquele que possui um nível superior de vontade de aprender.

Vou lhes dizer como me tornei vencedor: aprendi a perder.

Aprenda ser feliz sozinho, e verá sobrar felicidade para dividir com alguém.

Aprender a ser sozinho não é um ato de egoísmo;
É um ato de se precaver na hora das próprias dificuldades;
Pois é a hora de cobrar consigo mesmo;