Cidade Linda
A cidade das estrelas
Serena, brilhante, solitária e
Bela, eis que a vida ergue sua tristeza...nas alvuras de uma estrela,
Eis que o destino nos prega peças
Por amar uma estrela que podemos apenas observar , ve-la surgir e la longe solitária radiantemente sorrir.
Para a cidade das estrelas observar, e ver que a beleza existe ate mesmo onde nada de vivo poderia estar...
Então se perguntar porque amar, porque sonhar, porque desejar...se na cidade das estrelas jamais irei chegar.
Deixo meus passos se refazerem e pra minha estranha vida eu retornar, para amanhã novamente voltar, pra observar minha amada estrela que la nos céus esta....brilhante, fulgurante, minha eterna amante, sempre a brilhar, e suas lagrimas eu vejo em meu rosto secar, pois na cidade das estrelas eu jamais poderei estar.
A CIDADE- JARDIM
Singapura é uma minúscula ilha tropical com menos de 640 km². Apesar dos imponentes arranha-céus, permanece como uma das cidades mais limpas e verdes do mundo. Os visitantes não demoram a perceber por que Singapura é conhecida como a Cidade-Jardim dos Trópicos. A Alameda Costa Leste, a estrada que liga o aeroporto ao centro da cidade, é envolta por um túnel de árvores. Singapura quer transformar a " Cidade-Jardim " para " Cidade em um Jardim ". Singapura, meu lar, é uma bela ilha.
Na ilha de Patmos, o apóstolo João, já velho recebeu uma visão do Jardim da cidade celestial ( Apocalipse 21:1 - 22:5 ). João viu " ...o rio da água da vida... " ( 22:1 ) e " ...em cada lado do rio está a árvore da vida... " ( v.2 ). Este jardim celestial lembra o Éden ( Gênesis 2:8 - 3:24 ) onde também há um rio ( 2:10 ) e a árvore da vida ( v.9 ).
A árvore da vida no Jardim do Éden representava a vida física sem fim ( Gênesis 3:22 ). Deus não proibira Adão e Eva de comerem de qualquer árvore exceto da árvore do conhecimento do bem e do mal ( 2:16-17 ). Portanto, era permitido comer da árvore da vida. Mas depois de pecarem por comer da árvore proibida, eles não puderam mais comer da árvore da vida, pois senão viveriam para sempre em pecado ( 3:22,24 ).
Mas agora, aqueles que lavarem suas roupas poderão comer da árvore da vida ( Apocalipse 2:7; 22:14 ). A maldição do pecado foi removida completamente ( 22:3 ). Haverá perfeição e pureza ( v.1 ), adoração perfeita ( v.3 ) e perfeita comunhão com Deus, pois " Verão o seu rosto..." ( v.4 ), algo que o pecador jamais experimentará ( Êxodo 33:20 ). Esta é a bênção especial dada àqueles que são limpos pelo sangue do Cordeiro - Jesus ( Apocalipse 7:14-17 ). - K. T. Sim
Leia: Apocalipse 22:1-14
Felizes as pessoas que lavam as suas roupas, pois assim terão o direito de comer a fruta da árvore da vida... ( v.14 ).
Examine: - Gênesis 2:8-17
- Ezequiel 47:6-7, 12
- Apocalipse 21:1-7
Considere: O que a árvore da vida significa para você ? Como o sacrifício de Jesus abençoa você hoje e na eternidade ?
ABRIGO SEM MATANÇA
A Cidade dos Cães é parte de um santuário animal de 13.355 hectares ; um " abrigo sem matança " no qual os cães que poderiam morrer encontram esperança.
Um dedicada equipe de treinadores, veterinários e voluntários acolhe os cães indesejados, indisciplinados e lesados para transformar cada um deles num amoroso animal de estimação. Muitos cães entregues ao abrigo exibem comportamento mau ou agressivo porque estão feridos e amedrontados. A equipe de cuidadores acredita que até os cães que enfrentaram grandes dificuldades na vida podem ser transformados para melhor.
Não seria ótimo se as nossas igrejas e comunidades cristãs se tornassem um local deste tipo ? Lugares onde pessoas amedrontadas, feridas e confusas pudessem vir e encontrar esperança, amor e completeza ? De muitas maneiras, a comunidade de fé tem o propósito de ser como " abrigos sem matança " para pessoas despedaçadas ou que lutam contra o pecado ( Gálatas 6:1 ). Com muita frequência, porém, nossa tendência é " atirar " nos nossos feridos. E aqueles que desejam puxar o gatilho primeiro são aqueles que, geralmente escondem seus profundos pesares atrás da autojustificação.
Quando os líderes religiosos dos dias de Jesus questionaram Seus discípulos sobre o porquê de Ele estar socializando com pecadores, Jesus disse: " ...Os que têm saúde não precisam de médico, mas sim os doentes [ ... ] Porque eu vim para chamar os pecadores e não os bons " ( Mateus 9:12-13 ).
As pessoas que seguem o exemplo de Jesus demonstrarão cuidado e preocupação, independente das lutas das pessoas. Jesus nunca foi brando com a falência moral ( João 8:11 ), mas sempre encontrou as pessoas onde elas estavam com a intenção de falar-lhes sobre a verdade transformadora da vida aos seus corações despedaçados e desobedientes ( João 25-26 ) . - Jeff Olson
Leia: Mateus 9:9-13
...Os que têm saúde não precisam de médico, mas sim os doentes ( v.12 ).
Examine: Ajudem uns aos outros e assim vocês estarão obedecendo à lei de Cristo ( Gálatas 6:2 ).
Considere: Como você pode ser um " abrigo sem matança " vivo para as pessoas ao seu redor ? O que Jesus lhe ensinou sobre o cuidar dos que lutam contra o pecado ?
O palácio das "noivas".
'Breve conto poético'
Numa cidade antiga conhecida como "lugar do coração",
Havia sim, um homem imponente, sábio e virtuoso,
Chamado também Salomão.
Seus pais assim o chamaram,
Em homenagem ao grande rei.
Porque quando crescesse, diziam seus pais,
Ele dirá: grande como ele, também eu serei!
O garoto cresceu, e andou por toda a cidade imponente,
Garboso, observador e contente.
Sempre sorridente,
Mostrando com elegância a linda brancura do dente.
Observara ele o nobre e extravagante,
E sempre se lembrava do Rei Salomão.
Pois apesar de tudo, coisas tristes lhe aconteceram,
Que serviria para uma grande lição.
Então, comparando essas coisas ruins dos nobres e Salomão,
Disse: farei a mesma coisa, mas com encantada inversão!
Salomão Rei tivera mil mulheres,
Que lhe perverteram o coração,
Pois eu terei "mil" noivas que me ajudarão a permanecer no caminho da retidão!
Vi os nobres de minha cidade,
Corromperem-se e casarem-se com a megera luxúria,
E o fruto desse nefasto casamento lhes gerou a penúria!
Vi que puseram em seu leito a amante inveja,
Que sempre deseja o que a ela se supera.
Vi em seu leito a paixão desenfreada,
Que faz perderem-se os homens de nobreza encantada.
Vi o amor ao dinheiro,
Que entorpece o coração,
E faz com que se cometa os maiores atos de devassidão!
Vi a senhora cólera em sua cama,
Violentar sua mente.
Que lhes deixava sempre desgostosos e com espírito descontente.
Observei a mulher mágoa,
E a intensa pobreza de alma em que se lhes deixava!
Convidaram em seu leito a morte,
Acode!!!
Porque contra ela, em amarras de pecado,
Nunca se pode.
Vi acréscimos de núpcias,
Dia após dia,
Vi a fome insaciável de relacionamento com as volúpias!
Vi a maldita traição,
Que levava à morte de um irmão.
Vi o que foi gerado com o casamento da desregra,
Que fazia com que os homens se acabassem numa cela!
Vi infanticídio, matricídio, parricídio,
Vi o irmão de sangue matando irmão de sangue,
Através do fratricídio!
Vi homicídio, feminicídio.
Vi a desgraça que comete o homicídio!
Todos filhos da traição,
Que faz as vidas serem ceifadas sem perdão!
Daí eu disse: eu não quero isso para minha vida não!!!
Casarei com mulheres diferentes, que sempre me deixarão alegre e contente!
Mais sorridente,
Prudente,
Diligente,
Inteligente,
Sapiente!
Relacionar-me-ei com a boa fama,
Por que não há um só dentre os homens,
Que com ela nunca se encanta!
Colocarei em meu leito também a senhora virtude,
E montarei um lindo harém cheio de magnitude!
Se Salomão teve mil,
Mil eu também quero ter,
Mas como eu disse em sentido inverso,
Para não pôr nada a perder!
Quero casar também com a intelectual solidão,
Que sempre me faz crescer sozinho,
E sair um pouco da multidão!
Relacionar-me-ei com a caridade,
Que faz os homens casados com ela,
Sempre fazerem gestos de piedade.
Colocarei em meu leito também a sabedoria,
Que a todos os mistérios sempre nos descortina!
Que faz o insondável ser sondado,
E o importante impenetrável ser com clareza penetrado!
Porei em meu leito a fé!
Que nos faz acreditar naquilo em que não se pode ver.
Com brilhantismo e convicção tal,
Que fica mais fácil de perceber!
Colocarei em meio leito a prudência.
Casarei com a inteligência,
Sapiência que nos fazem evitar a DEMÊNCIA.
Saciar-me-ei no bom e lícito “bacanal” do permitido!
Para que do reino da prosperidade,
Eu jamais seja demitido!
Deliciar-me-ei do banquete do que a vida pode me dar!
E rejeitarei as “prostitutas” da perversão,
Que às loucuras levam ao homem,
Sem pestanejar!
Só colocarei em meu leito noivas virtuosas,
Amorosas e que me querem bem,
Quanto as outras: NEM VEM QUE NÃO TEM!
Quero amar a suavidade,
Boa riqueza e prosperidade.
Quero a boa fama,
A amável sensibilidade.
E com ela fazer de tudo na “cama”.
Relacionamento com a sensibilidade -
Faz a tudo ver com clareza, singeleza,
Justeza, nobreza, delicadeza, pureza.
Puro desejarei sempre ser,
Pois com essas LINDAS “mulheres”,
Não haverá como não ser.
Essas são noivas para mim mui castas,
Puras, santas.
Que me fazem saciar-me em mel,
Preferir o mel, quando penso em me lambuzar de fel.
Como Zeus, que prolongou a noite para deliciar-se com Alcmena em amores,
Quero que o rei dos céus prolongue-me os dias com elas,
Para que eu não tenha dores.
Óh maravilha,
Divindades do céu,
Concedei-me o que vos peço agora,
Para que diante de vós,
Eu nunca venha a perder,
A intelecção do sábio Aitofel.
Aitofel Salomão também conheceu,
Pois fora conselheiro de seu pai Davi.
Davi significa AMADO,
E que sempre amado eu seja óh céu, para TI!
25.10.2015 – 14:35 h
Pelas ruelas de minha cidade, a memória quando criança. Vêm um furacão na mente, recordando boas lembranças. Retomo ao meu passado, em Sobral com seus sobrados. Um jovial mundo da esperança.
Caxias Maranhão, Cidade dos Poetas e de uma gente bonita, forte e valente.
Terra de Antônio Gonçalves Dias e de Raimundo Teixeira Mendes.
Governos que não promovem a prosperidade da cidade e do seu povo, dificilmente terão uma segunda aprovação de Deus.
Onde você vai estar amanhã?
Eu já cansei de procurar pela cidade inteira
Me diz o que que aconteceu, meu bem
Eu te ajudo a resolver e a gente segue em frente
A quantidade de urubus encontrados em uma cidade retrata bem o nivel de educação ambiental e sanitaria que tem o seu povo
"Primaveras da Pastoral"
Do Alto do Turi é a maior,
és radiosa e formosa cidade,
das alegres Festas Juninas
és Terra de Prosperidade
vencedora da tempestade.
São sessenta primaveras
da Pastoral protegida
Por St° Antônio e o Menino
que é o padroeiro elegido.
É Terra do Progresso,
do inesquecível Muiraquitã
E repleta de esperança
de quem ama e não se cansa.
São sessenta primaveras
para toda a gente festejar
ver a Lua brilhar, o Sol raiar,
o dom da vida celebrar
e para muitos vir a inspirar.
O teu nome Zé Doca
sempre faz o povo cantar
E a sua fé faz o coração
diante de Deus ajoelhar.
A tua fé Zé Doca
sempre faz todos acordar
O teu nome é música
para o coração cantar.
São sessenta primaveras
por São João XIII
e São João Paulo II
inteiramente consentidas,
e as que estão porvir
serão ainda mais benditas.
(Homenagem aos 60 anos da Diocese de Zé Doca, Maranhão, Brasil).
Que ninguém se importe,
não veja ou não creia:
continuo sempre a mesma.
Sou a poesia desta cidade,
traçando rotas que tragam
você em alta velocidade.
Sei que você não é mais
o mesmo de antes,
e me deseja de verdade.
Vem em ti surgindo muito
antes do Ano Novo
Lunar imparáveis desejos.
Por adivinhação algo diz
que todo o dia você tem
me colocado no seu ritmo
para me colocar junto
ao calor do teu peito.
Em fascinante silêncio
desfruto em segredo
a sua capciosa sedução,
porque este romance
como o Sol está se erguendo.
Na cidade é quase impossível ver as belezas dos céus, as nuvens de poeira nos impede de enxergar as maravilhas celestiais. A um tempo atrás pude ver com mais detalhes os céus e percebi que fazemos parte de algo muito maior do que imaginamos, talvez essa tenha sido a minha certeza de estamos conectados com o universo e isso nos torna ainda muito mais próximos um do outro, mesmo tão longe.
Meus pensamentos
Minha ultima definição: "Uma cidade onde impera a individualidade e a falta de coragem, será uma eterna latrina"
nenepolicia
A cidade de um homem é engolida pela morte...
Calor que tem no ultimo suspiro senti o ador da vida...
sufoca no ápice do desejo... do corpo nu,
perfeito momento, no emblemático sentimento,
escoa pelas escadas ate que descambe
numa cava fria, estando esquecido
apenas a poera que voa nas mais infamas correntes,
choradeiras se debatem num ar escuro.
adeus bem pouco o conhecia,
mais minhas lagrimas morreram com ele.
sobre sórdidos sentimentos que denotam seu olhar
num passado imerso na desilusão... passa se
o ar da sarjeta se afogando na corrente da chuvas,
num passado imerso na desilusão tudo tem forma de saudades,
embora seja o sofrimento e agonia atravesse seu peito
como bala que desferiu o terror inúmeras vezes, respirei fundo,
desejei que fosse parte de uma alucinação
que corriqueiramente deixei passar como o amor.
poema vivido ate tempo o transforme em pó.
by Celso Roberto Nadilo
A Morena de Jaboti
Ei, Jaboti? Ei, Jaboti?
Lembro muito bem de ti, cidade do interior.
Ei, Jaboti? Ei, Jaboti?
Onde foi que conheci aquele meu primeiro amor.
Ei, Jaboti? Ei, Jaboti?
Quando eu morava aí, era muito azarado.
Ei, Jaboti? Ei, Jaboti?
A morena foi embora, eu fiquei amargurado.
Ei, Jaboti? Ei, Jaboti?
Lugar onde eu sofri e a morena não me quis.
Ei, Jaboti? Ei, Jaboti?
Hoje eu vivo por aqui e tentando ser feliz.
Ei, Jaboti? Ei, Jaboti?
Esse pobre homem aqui continua apaixonado.
Ei, Jaboti? Ei, Jaboti?
Já não vive mais aí, aquele amor do meu passado.
A mineração
Uma cidade, de nome Araxá,
Ícone da mineração,
Em Minas Gerais
Do triângulo mineiro o coração
Assim que a notícia se espalhou,
A região povoou; Chegou a mineração
Vieram pessoas para trabalhar na mineração
Sem nenhuma preparação,
Pois não trouxeram o que saber,
Nem o que vestir.
Descobriram a grande realidade
Que não imaginavam existir.
Pouco a pouco começou a plantação
De milho e feijão.
O que faltava era comprado
De outra região.
De vários lugares vieram forasteiros
Espertos e trapaceiros,
Por quererem disputar
Cargos a ocupar
Para sua posse na região firmar
Os forasteiros aclamaram Mineração para governar
( IV Coletânea Viagem pela escrita/2018)