Chuva que Cai
A chuva cai molhando as sementes
Essas que trazem Flores que perfumam
E transforma um Cenário monocromático
Ela apesar de quase sempre surgir contrário ao sol
Não aquece, mas deságua.
Nem sempre estamos fortes e ardentes como o sol
E águas brotam em nossos olhos Impulsionados
pela alma frágil, Sincera e incontrolável
Chover faz parte da natureza
Chorar nos faz compreender, que vem da nossa também.
E dai a dúvida... A palavra chover veio de chorar?
Chorando estamos no processo de regarmos
as sementes que trarão Mais cor e
uma não nova visão
para o nosso caminhar
Banho de chuva é banho de bença água que cai sobre nós. Um dia de chuva não faz mau, o friozinho da noite, em baixo do edredom, abraçado, junto de quem você ama, deitada em seu peito acompanhado com um cafuné, seria a melhor coisa.
a chuva cai junto com tudo dentro de mim e as lagrimas que escorem pelo meu rosto são marcas de uma vida só e que tudo e todos simplesmente não passam de uma mentira
Lá fora a chuva cai molhando toda a terra, mas em meu peito o sol queima em chamas sem arder; os pássaro procuram por um abrigo seguro, tentando da chuva se esconder; Bem aventurado foi o meu amor, que em seu coração abrigo seguro encontrou, e por causa da chuva as abelhas não colherás o mel das rosas, mal sabem elas que o mais doce néctar se encontra escondido em seus beijos.
( Dia de chuva )
Eu poderia contar cada gota que cai do céu!
Dia de chuva
Dia de criação
Dia de reflexão
Dia de ideias
Dia de solidão
Dia de melodia
Dia de melancolia.
Não se prenda a esse dia, mergulhe em suas ideias! Compartilhe, faça um dia de solidão um dia de diversão !!!!
A chuva cai, como de costume
O vento sopra, como de costume
Mas desta vez, algo está diferente
Cai com a chuva a minha felicidade
Voa com o vento as minhas esperanças
As lágrimas que descem pelo meu rosto
Não mais refletem a inocência de uma criança
Mostram agora a dor
Mostram agora o sofrimento
Mostram o desespero
Então eu limpo essas lágrimas
E prometo que elas nunca mais voltarão
Com os lágrimas irá toda a dor
Todo o sofrimento
Todo o desespero
Mas as lágrimas voltam
Vai te catar
Vou é me matar mesmo
Lágrimas chatas do kralho
"A verdade é como a chuva, cai sobre os montes e sobre os lugares baixos, mas somente se acumula nos lugares baixos. Assim, a verdade é dada a todos mas ela só encontra guarida nos corações humildes
A chuva cai lá fora e aqui dentro tudo já caiu. Você foi meu tudo, meu mundo, me deu asas e quando eu menos imaginava, me tranco em uma gaiola e jogou a chave fora, nem se quer me disse adeus. Teve coragem de olhar nos olhos meus e jurar amor eterno, falando versos tão singelos, até Djavan cantou pra mim e em meio a um trecho de "te devora" beijou meus lábios e disse assim "Sem pensar em nada, fez a minha vida
E te deu" me disse adeus do jeito mais cruel, marcou cada pedaço do meu ser, e me deixou a enlouquecer sozinha.
Mãe, porque cai a chuva?
Porque as estrelas estão presas no céu?
Porque o sol não cai?
De que são feitas as nuvens?
Mãe, porque morrem os animais?
Ah! Mãe, fala-me sobre o que não sei, alimenta-me a paixão de viver pelo prazer de saber, explica-me as reticências do conhecido para o desconhecido, diz-me porque era uma vez, porque estou aqui e tu aí… muitos tempos atrás… e tão atuais…
Feliz Dia Mundial das Crianças!
Meu sertão
Quando no sertão cai a chuva rega as plantações
Quem cedo madruga colhe emoções
Na varanda tomo um café e fumo um cigarro
Enquanto observo a brisa embaçar os vidros do meu carro
Escuto o canto dos pássaros no pé de goiabeira, e as cigarras melodicas no pé de serigueira
Quando no sertão chega a seca racha os solos e seca as águas
E as enxadas ja não cultivam mãos calejadas
Na varanda, descontente substituí os cafés por aguardente
E a brisa fresca pelo sol quente
No pasto seco vejo as vacas magras
E no terreiro urubus famintos devoram uma carcaça de cabra
Quando no sertão cai a chuva rega a emoção
Quem cedo madruga colhe a plantação
A chuva cai, eu divago.
A chuva cai, eu divago.
Pensando em ti nesta tarde fria
Sentido em mim a alegria
Do nosso amor que agora é real
Que ao sonho foi leal
Olho dá janela a chuva cai
Lentamente, e esquecida
Das arestas do mundo
Uma linda melodia
Se fez ouvir na minha mente
E me vi lá fora aconchegada
Em teus braços sem medo
A chuva cai, eu divago.
E me sinto flutuar em teus braços
Ao som da melodia dançamos
Ali na rua lentamente
Suavemente deslizamos
Na chuva fria, em teus braços
Aquecida, sentindo o pulsar
Do teu coração, nosso olhar
Apaixonado e beijos ardentes
Sem pressa eu vivia aqueles instantes
Entregue ao nosso amor, a chuva cai eu divago.
Ouço tua voz recitando para mim
Poema do amor sem fim
19/05/17/ Jalcy Dias
Lá fora a chuva cai
Fria, em uma manhã anti sonora
Em uma cidade que descansa
Do ronronar de feras terríveis
Cruéis sem coração, quente ou frio.
Ou melhor, coração têm.
Mas não sentem um só único sentimento
Bom ou mal interferindo, se ferindo.
Retroalimentando a ganância do capital
Ainda me lembro de como eram as manhãs
Manhas lindas de sol, desnudando tudo.
Ao alvorecer em todas as nuanças
Como um desenrolar de uma pintura
Que dos mais pasteis dos tons possui; Agora não!
Vem uma fera sem coração
Como um míssil maquinal maquiavélico
Composto de fluidos e metal.
De cores berrantes, como antes havia os matizes.
Mais perfeitos de todo tipo, borboleta, Flutuantes calmas anti- sonoras
Agora só o estrondo da fera desembestada
Em um poste elétrico tirando uma vida
Com o caos sonoro já não mais se dividia as vísceras
De quem era o mestre daquela pobre fera
Sangue e carne se retorcem em metal
O capitalismo retroalimentando
Ferindo interferindo quente ou frio, Coração, cruéis.
Ferindo interferindo quente ou frio, Coração, cruéis.
O capitalismo retroalimentando
Sangue e carne se retorcem em metal
De quem era o mestre daquela pobre fera
Com o caos sonoro já não mais se dividia as vísceras
Em um poste elétrico tirando uma vida
Agora só o estrondo da fera desembestada
Mais perfeitos de todo tipo, borboleta, Flutuantes calmas anti- sonoras
De cores berrantes, como antes havia os matizes.
Composto de fluidos e metal.
Como um míssil maquinal maquiavélico
Vem uma fera sem coração
Que dos mais pasteis dos tons possui; Agora não!
Como um desenrolar de uma pintura
Ao alvorecer em todas as nuanças
Manhas lindas de sol, desnudando tudo.
Ainda me lembro de como eram as manhãs
Retroalimentando a ganância do capital
Bom ou mal interferindo, se ferindo.
Mas não sentem um só único sentimento
Ou melhor, coração tem.
Cruéis sem coração, quente ou frio.
Do ronronar de feras terríveis
Em uma cidade que descansa
Fria, em uma manhã anti-sonora
Lá fora a chuva cai
AUSÊNCIA
Oh!
inquietude
imensa!...
Cai
a chuva
nos cômodos
d'alma...
Os instantes
são
gelo
no freezer
das horas...
(Eis
o inverno
da tua
ausência)!...
A chuva e o vento
A chuva cai e o vento espalha
Saudades na minha janela
Lembrando-me apenas da migalha
Do amor que restou dela.
A chuva cai e junto com ela
Caem lágrimas de saudade
Das lembranças que tenho dela
Que trouxeram felicidade.
A chuva cai agora lentamente
E o vento já cessou
Restando apenas a presença ausente
Daquela que foi meu grande amor.