Chegada
“A felicidade não está na saída,nem na chegada,ela se dispõe para a gente é no meio da travessia, cabe a cada um reeducar o olhar para o efêmero instante presente, que acontecerá uma única vez.“
A felicidade não é chegada, é caminho!
Essa vida é uma viagem, há espinhos
Mas há tanta coisa boa, até nas entrelinhas!
❤️💕Sinto falta de ti
Ainda sinto o teu sorriso
A lembrança de um tempo
A alegria da chegada
Tristeza da partida
O que ficou jamais será esquecido
Lindas e belas lembranças
Continuo a mesma menina
Que um dia conheceste
Amo você!!
_____Rosa Negra🌹
"CAROSSO"
Não tinha completado sequer três meses desde a minha chegada. Estava muito cedo pra qualquer 'morbo'. Não é que seja sempre de boa uma relação honesta com um esboço de adoecimento, mas já estava tudo tão movediço por aqui...Ter uma amigdalite era sim assombro. Antes fosse essa a dedução. Tireoide - pensei! Outros absurdos também foram cogitados. A região era focal: garganta/laringe/pescoço. Falei de patologia, contudo, a sensação era bolinha de tênis verde-fluorescente; caroço de abacate, nó de corda, ovo que desceu pela goela abaixo e não quebrou. Nenhuma dessas opções eu tinha me apetecido y resolvi comer sem mastigar. Tinha sido posto ali em alguma distração que tive. Bem em minha garganta. Por falta d'água, não era. Nada a descer, aparentemente.
Na transição entre a fase da percepção e queixa, resolvi dar um prazo àquele troço qu'eu sentia. Por sorte - e sorte não pode ser escolhida - me espiritualizei com o tal desconforto. Não doia. Não mexia. Então chamei de desequilíbrio do chákra laríngeo (cor anil). Podia ser isso, afinal, eu tinha passado por uma prática de 21 dias de meditação. Troquei o 'raciocínio clínico' ou aprimorei as associações esdrúxulas. Continuava ali.
Até aqui, não contei sobre os tantos textos e palavras não-ditas nos respectivos três meses. Eu tinha engolido um bocado de palavras. Tive orgulho pra vomitar. Seria desperdício? A meritocracia do hiato me pegou feio.
Finalmente, um dia mandei mensagem. Uma escrita poética, fugaz y entrelinhas. Mas eu estava prestes à cura. Falei e em pouco tempo foi passando. Tantas palavras e sentimentos pra dizer o que é sintomático.
Nunca mais engulo medo. Nunca mais prometo silêncio no futuro.
Guaco!
"O Tempo não Venci"
A tua chegada me faz levantar voo, o que havia de raro para acontecer na minha vida, já aconteceu, "eu te encontrei de novo", não sei á quanto tempo estamos distantes 100, 150 ou talvez mais de 200 anos. Não há porcentagens ou medidas para comparar ou mensurar o amor que sinto por você. Eu me lembro de todas as vezes quando acordei, o quanto e como fui amado por você. O tempo nunca será suficiente para nós.
Flores da primavera
É chegada às estação das flores
Um arco-íris de aromas e cores
O inverno vai se despedindo de mansinho
A primavera vai surgindo de fininho
Não existe uma flor favorita
Todas são tão encantadoras como bonitas
Cada uma tem sua cor e forma
Que tanto encanta como transforma
Rosas, Margaridas, Violetas..
Cheias de amor, paz e delicadeza
Orquídeas, Jasmins, lírios...
Encantadoras, doces e cheias de brilho
Hortênsias, Azaléias, Bocas-de-leão...
Todas peculiares que encantam o coração
Crisântemos, Tulipas, Begônias...
Todas maravilhosas de tanta harmonia
Essas são apenas algumas que me lembrei
Mas existem tantas que ainda não citei
Esta é a primavera, a linda estação do amor
Na alegria do desabrochar de cada pequena flor
Planta
Uma semente é levada
Por um vento que logo passa
Ela é chegada a terra fofa
E o orvalho vem de madrugada
A superfície está molhada
Aos poucos gotículas escorrem
A semente absorve água
Ao passar de luas e sóis
A semente é germinada
De tempos em tempos
Se desenvolve e cresce
Uma plantinha pequenina
Agora podemos contemplar
Com seu caule verde e escassas folhas
Somente depois de muito tempo
Ela já está alta e grande
Os frutos aparecerão
Mas, apenas se haver boa terra
O adubo se suas próprias folhas
Ou o colocado por alguma pessoa
O cuidado da própria natureza
A qual é dirigida por Deus
Faz com que surja a beleza
Em meio ao contraste
Deste mundo que se corrompeu
O NATAL DE MINHA INFÂNCIA
Desde os tempos de infância, sempre fico na expectativa da chegada do NATAL.
Ainda criança, estudar era muito bom, mas, chegar as férias, aprovado, era muito melhor, pois, logo vinha a boa nova - o NATAL.
Período de ganhar presentes, roupas novas, brinquedos e viagens.
O NATAL é mágico, um colorido de luzes, a brilhar na cidade, nas ruas, nas casas.
Nos lares, as árvores de Natal, as guirlandas, os presépios, nos remontam ao nascimento do menino Jesus.
As orações pela paz, harmonia, prosperidade e saúde, tornam-se momentos de fé e esperança para um Ano Novo que se aproxima.
Relações carregam-se de afetos, sentimentos afloram e aquecem corações.
Fluem a humildade e a generosidade da partilha.
Senão a doação financeira para quem precisa, o desapego assume relevância fazendo com que o pouco que nos propomos a ofertar, seja muito para quem recebe.
As saudades doloridas pelas distâncias ou pelas lembranças daqueles com quem convivemos, nos fortalece na caminhada da vida.
Então é NATAL, festa da família, período de acreditar, período de encher os coraçõezinhos das crianças de sentimentos ternos e de relembrar como era lindo o NATAL DE MINHA INFÂNCIA.
Sim, existe a lei do retorno, porém se ficares sentado esperando sua chegada,
você poderá desistir dela, pois o seu comodismo irá desqualificar o seu merecimento.
(teorilang)
Amor,
Muitas saudades, preparando a festa para sua chegada.
Muito realizei e muito ainda falta.
Na correria do trabalho físico a mente desliga.
Paro para pensar e fico com vontade de chorar.
Saudade machuca, sua ausência perturba minha mente.
Tentar te esquecer pra sobreviver sem parecer sofrer.
Vou te guardar a sete chaves aprisionado no meu coração, só vai sair de lá quando vier aqui buscar.
Arrumar essa bagunça é a coisa mais gostosa que já fiz na vida.
Amor da minha vida, mais de 10 anos de espera, com a certeza de que valeu a pena.
Você é alegria do meu dia. Te amar me faz querer ser melhor. Cuidar e estar com você meu melhor sonho.
Eu te amo.
Cansado de correr
Na direção contrária
Sem pódio de chegada ou beijo de namorada
Eu sou mais um cara
Mas se você achar
Que eu tô derrotado
Saiba que ainda estão rolando os dados
Porque o tempo, o tempo não para...
Parabéns!
Hoje, é a chegada de mais um ciclo, que ele seja de grandes realizações e conquistas.
Feliz Aniversário!
É interessante observar como a chegada da vida adulta nos endurece. Brincar pede entrega, atenção plena, relaxamento. Só isso. Nós não precisamos saber brincar, precisamos apenas olhar para os nossos filhos e deixar que, por alguns poucos minutos, eles simplesmente nos guiem. Algumas pessoas me falam: "ah, Elisama, mas eu não gosto de brincar, não tenho paciência. Eu leio com ele, a gente desenha junto as vezes. Tá bom, né?". Sim, ler junto, cozinhar, desenhar, contam como tempo de qualidade com a criança e, sem sombra de dúvidas, criam bons hábitos e lembranças na família, mas há algo único e especial em brincar. Quando a gente aceita o convite de "vamos brincar comigo?", eles ouvem "eu me interesso pelo seu mundo e quero fazer parte dele." E existe um efeito mágico nisso. Crianças são uma carta branca pra correr no mercado, dançar no meio do shopping, sentar no chão e brincar com lama. Elas são lembretes vivos de que a vida pode ser mais divertida. São mão estendida pra uma existência menos cinza. Precisamos brincar.
OS PRIMATAS DA SERRA
Há muito tempo... Antes da chegada do ser humano civilizado, uma densa mata era habitada por macacos.
Eles eram muito felizes e faziam casas próximas a montanhas de uma região serrana.
Uma vez caiu uma tempestade muito forte e acabou em desabamento destruindo as habitações dos símios.
Em meio ao temporal, o macaco chefe reuniu os demais e garantiu em um bom gerundismo: “Assim que passar a tempestade, estarei providenciando a solução deste problema!”. (e não era promessa de campanha).
Um jovem macaquinho ouvia tudo atentamente.
Dias depois, o sol voltava a brilhar na região. As águas haviam baixado.
Percebendo que nada acontecia e ninguém se mexia, o macaquinho enxerido corre atrás do macacão chefe e puxa a fralda da camisa dele, insistentemente.
Ao virar-se para saber quem o interpelava, o chefe exclamou:
– Que deseja, meu filho?
– Só queria lembrar ao senhor da sua promessa na noite da enxurrada...
– O que foi mesmo que eu prometi?
– Vossa Excelência prometeu resolver o problema das inundações!
– Ora, meu jovem... Para que gastar o erário agora? Já não chove mais!
O macaquinho então se afastou e permaneceu aguardando a próxima calamidade.
Autoria: Dilson Nunes - Santo André SP