Carne
"Me jogo
Me entrego
Sou alma
Sou carne
Quanto mais amo
Mais me elevo
Quanto mais me canta
Sou sua parte".
Propriá é tua própria carne,
nela corres tranquilo
e é de ti que ela vive.
Não és a California
que te sonharam
visionários
-És mais!
quando melhor te entenderem
hás de matar a FOME
de todos os FAMINTOS
e nenhuma CRIANÇA
em teus domínios
jogará mais PEDRAS
nas ESTRADAS
pra receber de volta
o SOLDO da miséria
e da VERGONHA.
A coragem só nasce quando de fato conhecemos os pavores.
E esses só servem para que a carne e os ossos sejam um.
E ás vezes não interessa qual conquista se pretende alcançar com tal guerra.
Já é o bastante saber que existe paz em algum lugar.
Quem disse que mulher pode ser tratada de qualquer maneira.
Nos tambem somos feitas de carne e osso.
Merecemos respeito, eu tenho orgulho de ser mulher.
A criatura, libera um odor adocicado e de retrogosto amargo ou azedo, que entranha em minha carne brutalmente pelos dias de sol e chuva. Despeja sobre mim , seu mel e eu me delicio.
Vamos esclarecer alguns pontos, se eu não deixei de sair, mas me privei dos privilégios da carne não foi por uma pessoa e sim por mim, pois meus critérios e conceitos assim quiseram, se isso está sendo reciproco ou não, se esse relacionamento dará certo ou não, EU preciso saber, mais ninguém, as partes envolvidas "ou seja, eu e ele" sabemos das consequências, se ele apoia e faz o mesmo é problema dele. O resto é problema meu, não pretendo explicar novamente de maneira tão delicada.
obrigada.
Pode parecer que somos apenas carne e osso. Mas, isso é apenas ilusão de raciocínio.
Nossa verdadeira essência é amor.Mesmo assim, muitos de nós acreditam que as coisas não passam de matéria.
O ESPINHO NA CARNE
Ás vezes não importa o quanto somos ou tentamos ser,tolerantes, temperantes,ou amigáveis;sempre haverá alguém disposto a nos afrontar.
Mas com o tempo aprendemos que:"Afronta ignorada conta postos a nosso favor"
Entregue-se a carne
vivencie os pecados de fora;
Pendure seus olhos em uma árvore
longe das mentiras do mundo,
deixe pra trás os sobrenomes...
Prove do vinho ao veneno,
esperimente, saborei todos;
Dos armargos aos doces
da nostálgia à utopia.
Da sanidade até as coisas mais loucas;
Das cáricias aos puxões de cabelo.
Mergulhe no inferno,
renegue o paraiso.
Dance sem medo a beira do abismo