Capital
UM DIA IREI A LISBOA
Um dia irei a Lisboa...
Capital Lusa da Pátria-Mãe!
Que do Brasil tanto se afeiçoa
Tal mãe, que a um filho não estranhe...
Escutar o fado, a música boa...
Dançar... Se assim me assanhe
Ler a poesia que ao mundo ecoa
Comer, beber do melhor champanhe!
Visitar lugares e monumentos...
Deixar fluir bons pensamentos
Navegar em um barco à proa...
No tempo que é ágil e voa...
Deixar flores e sentimentos
Ao túmulo do ilustre, Pessoa!
(UM DIA IREI A LISBOA - Edilon Moreira, Setembro/2017)
Não confunda o usuário da moeda local com o detentor de todo o capital. O primeiro trabalha por uma fração do sal enquanto o segundo fica com a maior parte do lucro gerado pelo trabalho braçal
A Luta Anarquista é contra o Capital e o Estado.
Para que não nos desviemos dela, temos q lembrar todos os dias quem são nossos inimigos e que eles tentarão com todas suas forças, nos convencer que temos causas iguais.
O Capital, sempre, não o capitão! Um tiranete que fala de nióbio e grafeno sem saber e só, com malícia, só tem a milícia e a divisa do exército dividida na dívida e dúvida interna e externa do Capital do grupo do Paulo Guedes.
O capital, na capital
É tanta especulação imobiliária na cidade fechada, que sinto no ar o vento frio da esperança, sem vírus e na quebradeira.
Preferi, na falta de opção com nova guerra na faixa de Gaza, lembrar da Revolução Francesa.
Na padaria de nome francês, onde não se tem pão jacó, mas tem francês,observei um bom pão crocante e até aquele brioche de Maria Antonieta, a rainha que mandava comer na falta do outro, mas só sobrou sua cabeça na sesta da guilhotina na praça da Bastilha.Tudo árabe fechado, mas tem Jacó que não havia na francesa, mas que no centro tem dança do ventre,não por causa da guerra de Beirute e nem pela guerra em Beirute,porém existe uma porta que só atende delivírus.
Na sociedade culta e civilizada a acumulação primitiva de capital gerou a Revolução Industrial; transfigurando-se em acumulação capitalista.
Vivemos pelo capital, não por nós mesmos. A prova são os alimentos industriais, todos são cancerígenos - mesmo assim os consumimos com pressa para voltar ao trabalho.
À REVELIA
De um amor, o capital fragmento
Da traição, nada, nenhum pedaço
A apaixonada poesia, tento o passo
E, em um compasso, o sentimento
Os acasos, então, ficam ao relento
De caso a caso, sedução, o espaço
Na conquista, também, no fracasso
Criando suspiro, sonhos e lamento
Assim caminha a variegada emoção
Do fado, cheias de veloces olhares
Onde há causa de um sim e do não
Aí, inventa e reinventa o outro dia
Imaginando a tão mágicos lugares
Para aí traçar sensações à revelia...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
31 de agosto, 2022, 05’05” – Araguari, MG
Minha cidade é a capital mundial do amor fraterno e das pedras preciosas. Acrescento que também é o berço da liberdade em Minas Gerais. Meu amor por você é infinito, Teófilo Otoni.
Meu erro capital foi achar que a felicidade tem de ser para sempre...
"Um bom salário, poder ter horário e fazer o que quiser, viajar, ter mais tempo com a família e ver seus filhos crescer, não negociar seus valores e tentar ajudar a todos"!
Mas não será sempre assim, como já não é, como hoje é o inverso, meu prazer tem um preço, tem sofrimento, dedicação e muita responsabilidade, de ser o melhor e dar o meu melhor.
Salvador, a primeira Capital do Brasil.
Nasci em três de março
De mil novecentos e cinquenta e cinco
Na primeira Capital do Brasil.
Essa Cidade amada
Por muitos idolatrada
Não fazemos acepção de pessoas,
Recebemos a todos de coração.
Todos os turistas
Que vêem a Salvador
Desejam voltar sempre.
Por causa do calor humano
que lhe foi transmitido,
eles voltam para suas casas
muito agradecido.
Não tenho dúvida nenhuma que são as multinacionais e o grande capital que governam o mundo.
Por isso, acho que discussões políticas entre cidadãos comuns são inócuas.
A Chuva
Chove hoje como um dia normal na capital
Há até quem lhe deseja-se um terrível mal.
Uma indigente à chuva está sentada
Vê um corrupio de pessoas que dela e e da chuva fogem.
Alma perdida dizem eles... coitada e acidentada
Quando chove, chove para todos, não só para a mendigagem.
Houvessem apelos de misericórdia e de esmola caridosa
Mas todos olham para baixo e repugnam tal ação
Ela pobre de riquezas, é como a chuva que esfria o coração
Ninguém sabe de onde veio ou quem era.
Como a água desta chuva que embate como uma fera
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