Capital
O capital financeiro e as classes. O capitalismo monopolista transforma a sociedade e altera as relações entre as classes. Após uma fase inicial de tensões, o latifúndio e o capital financeiro se unem pela sua hostilidade comum contra o movimento operário. Essa união aumenta a força do capital financeiro para a dominação do poder do Estado. A pequena burguesia também deixa de ser antagônica ao grande capital, ao ser dependente dela e seu maior apoio político. A classe média, incapaz de realizar uma política própria de classe, fica à mercê de toda demagogia, sendo consciente apenas de sua hostilidade à classe operária. “Torna-se politicamente reacionária (…) e torna-se o mais entusiasta promotor do Governo e do poder forte, é fã do poder militar e da marinha e se declara a favor da burocracia autoritária”. É aliada das classes imperialistas, que lhe fornecem nova ideologia na expansão imperialista. Os altos funcionários das indústrias também são grandes defensores do desenvolvimento capitalista, e são incapazes de uma política de classe (devido à intensa competição entre eles, em busca de ascensão individual); seu esforço em evitar a proletarização se combina com seu ódio à classe operária, afastando-os ideologicamente. Eles têm grande influência na opinião pública. Porém, com o desenvolvimento capitalista e a expansão dos cartéis/trustes, crescerá o antagonismo do capital financeiro com essas camadas. Em resumo, as camadas burguesas se unem cada vez mais em seu antagonismo comum contra a classe operária, mas sempre sob o comando do capital financeiro.
Em nome do capital
A plenitude só é alcançada com esforço.
Engana- se aquele que crê ser a vida
uma tarde à mercê da sombra e água fresca.
Ainda que grande parte das dificuldades
sejam criadas por nós mesmos.
Por isso, por mais que eu não mereça,
sou agraciado e agradeço pela vida e, a mim,
isso já basta.
Não valorizo a superfície, nem relevo
grandes fortunas.
E de toda essa gente que acredita
na supremacia de metais, ou celulose,
forjados para converter,
eu tenho pena.
O altar pós- moderno se adorna
com a alma escrava e cativa
da humanidade,
que sentenciou no consumo
seu carrasco
e só agurda agora o decorrer
dos fatos para o momento
de sua execução.
Longe dos meus temores
demonizar a obsolescência,
rainha e soberana
da liquidez de alguns valores.
Só rogo para que em qualquer vala
não seja encontrada em prematura
idade a sordidez da falta de dignidade
da nossa raça humana.
Quando uma pessoa apresenta primeiramente seu capital, é porque não tem nada além de dinheiro para apresentar.
A LEI DO CAPITALISMO NÃO PERDOA UM PECADO CAPITAL.
TENHA FÉ E ACREDITE EM DEUS... MAS FAÇA UM SEGURO!!!
As bichas
As longas bichas do hospital
e' dos sem capital.
Quem tiver algo no cofre
nao a segue nem sofre
O rico fica pelos cantos.
E os pobres? Obitos sao tantos
porque o medico d'ospital
nao serve fim vital
O nobre ate do quintal
recebe tratamento medicinal
Dentro na bicha sem regra
morrem os de pele mais negra
E depois da longa espera
vem a enfermeira
mandar vir proximo mes
para mandar voltar outra vez
Falamos em uma educação para além do capital mais que tal uma educação para além desse mundo. ( Avelino.E.A.J.)
CAPITAL
Sabes
Eu invejo o teu sono...
Como te toma e ampara
Nas hastes invisíveis do fantástico.
Como recobre teus olhos
De pálpebras súbitas e inalteradas
Tantas tais poucas as asas
de um poema.
Teu sono repousa minhas vestes
E me condena
A permiti-lo à espera
No desejo a salvo
Insone, meu apelo é um leigo
A guardar-me no enleio
De teus largos braços.
O desenvolvimento do capital humano é uma constante engrenagem que não pode parar em uma corporação, se não houver manutenção, as consequências podem ser irreparáveis.
Biografia de Marilina Baccarat de Almeida Leão.
Nascida em São Paulo - Capital, radicada em Londrina desde 1964. Escritora e músicista, com 13 livros editados.
Seu avô José Baccarat, foi prefeito e delegado de Santos na década de quarenta.
É acadêmica imortal, na academia de Letras de Vitória ES
Pertence a REBA - rede de escritoras do Brasil e pertence também a AJEB - associação de jornalistas e escritoras do Brasil.
Um certo dia encontrei uma Menina corde nome #Pitty saindo da #Capital correndo junto de uma #Legião de #Engenheiros para praia do #Hawaii.
Sei que vivemos em uma sociedade dominada pelo capital, e que infelizmente a escola tem sido uma ferramenta desse sistema corrupto...
Corremos atraz do dinheiro, em seguida a palavra é superar métas! Duplicou seu capital tantas vezes ,agora uma filial.outra filial em outro Estado do BRASIL.+ ainda ñ contente uma filial nos 4 continentes.Agora fatura no mës 1.000.000.000.00Seu tempo é crescer sempre.Diz ñ vejo ninguem na minha frente.Exporta para os 4 continentes.Se considera bilionário.Ñ ajuda ninguem pq venceu sozinho.Com 70 anos bilionário passou tbm pelo paredão e foi eliminado.E de uma super mansão,agora vive,dentro de uma gaveta na sepultura .
"Dois lados da Capital
...
Moleque correndo descalço
Chinelo de dedo na mão
Sorriso estampado no rosto
Mochila de saquinho de pão
A chuva caindo na terra
Formando um lamaçal
Esgoto a céu aberto
Favela na capital
Capital dos capitalistas
Que gostam de falar de Deus
Se o Deus deles existe mesmo
O Deus deles não é o meu
Wisk com coca cola
Piscina e carrão
Água de chuva pra beber
casa de papelão."
Ela vem como quem não quer... Além de alguém que lhe trate bem. Fêmea fatal, capital do pecado, delírio carnal, coração gelado, beleza que distrai o mais firme jogador. Veneno que se extrai do amor rosa sinuosa sem espinho aparente, se os olhos não veem o coração não sente, o perigo iminente, não te olha te escaneia.
Pecado Capital!
Para o amor de fato consolidar!
É preciso sucumbir à tentação e pecar!
Ismael Santana Bastos 20/04/2014
Para os lucrativos percursos do 'Grande Capital' vender objetos é a prática menos importante; vantajoso mesmo é se apropriar dos 'discursos necessários' de seus possíveis clientes, tais como "pró-verde", "pró-social", "pró-sucesso", "pró-longevidade", "pró-prosperidade", "pró-entretenimento"...; Para a partir daí transformar as ideias coletivas ou coletivizadas em preciosíssimas mercadorias.
A propaganda vende esses discursos prontos que ocasionalmente levam um objeto e um rótulo como símbolo de sua utilidade, e cuja funcionalidade jamais será capaz de fazer conter a totalidade do discurso(produto) anunciado. A propaganda realmente é a alma desse negócio.
A 'Coca-Cola' não te vende refrigerantes, lançando mão de discursos de "uma vida melhor" ela enlata a sua sede e lhe vende de volta.
O descaso com a Avenida Anhanguera é o caos urbano mais impactante da capital. Planejada para cinquenta mil habitantes a cidade sonha com um pretendente a orientar o seu crescer sem abafar a magia da tradição.(Do livro de crônicas - Romanceiro de Goiânia).
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