Canções
as canções que profanam
e os sentimentos que condenam,
ressoam sobre delírios que amam
sob os últimos pedidos o perdão,
mesmo nos instantes finais lembram
de tudo que é possível para livrar da dor
tudo a remente a todos elementos que salve...
Não sei aonde está minha felicidade
que me entristece sem maneira.
Acompanha-me as lindas
canções de louvores aos olhos
de todas as lembranças
que tocam meu coração
e levam-me a presença de Deus.
Dias melancólicos com a cruz
tão pesada que tiro dos ombros
e cravo no peito de minha dor.
“Sou de um tempo em que as canções falavam sobre: ir de táxi, carta de amor, ficha de orelhão, chegada do carteiro e namoro no portão.”
Todas as poesias ou canções que ainda não foram escritas, inventadas ou entoadas, estão inteiramente à sua disposição e inspiração para fazê-las...
A música tem o incomparável poder de agredir ou harmonizar nossa alma. Há canções e melodias que representam um poderoso recurso de restauração ou de destruição - ainda que lentamente e gradualmente. Obviamente não devemos interferir no gosto musical de quem quer que seja, pois cada um tem seu nível de percepção, mas tanto quanto queiramos cura e paz, melhor conectados estaremos às forças que nos auxiliarão a tê-las se usarmos o recurso da música elevada.
CANÇÕES AOS VENTOS
Canto! Canto para o teu amor...
Ele já se foi, mas permanece em mim.
Deixei-me no ventre, alvo ventre do tempo
que se transformou em rosto e corpo de mulher.
Mas nada é eterno...
Ouve! Lá fora cantam liricamente.
Faz-me lembrar teus beijos, Faz-me lembrar ternura!
É tarde... E as tardes trazem lembranças!
Ainda que ninguém nos ventos vejam canções,
te sinto voltando nas melodias das leves brisas
que lá fora cantam liricamente.
Mr. Dylan, não cale
as canções que nasceram
em meio ao calor
da Guerra Fria.
Reflexão que volta
na triste visão
da memória.
"Dos sentimentos produzo poesias,
Dos olhares canções apaixonadas,
Das pessoas seres inexistentes,
Dos sorrisos poemas de amor,
Dos corpos rimas de prazer...
Da poesia meu olhar atravessa horizontes,
Das paixões meu coração pulsa descompassado,
Dos seres inexistentes me invade a esperança de cada um,
Dos poemas de amor a vontade de amar... mesmo não sendo amado,
Das rimas de prazer o deleite de desejar um dia sentir você."
O substantivo amor costuma enfeitar as letras das canções, enquanto isso o verbo amar está cada vez mais longe dos corações.
AS CANÇÕES DA VIDA!
Digamos que no cd da vida, algumas de nossas faixas preferidas arranharam, já não tocam mais!
Insistentemente, permanecemos ouvindo, ainda que com falhas notórias, canções que no momento devem ser silenciadas.
Essas canções em coletânea poderiam ser chamadas de "os prazeres da comunhão".
Como era afável ouvir e sentir a melodia da amizade, do "tá perto", da familia reunida, do cheiro e do abraço!
Sim, era! E ainda pelo que está guardado na memória continua a ser...
Avaliemos agora por outro lado, aqueles cds velhos, que achávamos não ser mais moda! Intactos nos porta cds da vida e pelo arranhar de nossas coletâneas preferidas, nos vimos obrigados a ouvir o que restou...
Essa coletânea eu chamaria de "Além da presença!", e nesta redescobrimos algumas canções: a saudade, a valorização do ser humano, o perdão, o amor em outra vertente, sem toque, mas com voz, o EU TE AMO na íntegra, o cuidado, a esperança e a certeza de que que dias melhores virão!
Diria em resumo que os últimos cds embora arranhados no momento, virão após tudo isso, com tudo que já tínhamos, mas como nova melodia!
E essa melodia se resumirá em ALEGRIA, COMPAIXAO, EMPATIA, SOLIDARIEDADE, MAIS AMOR E FÉ!
E nesse pot-pourri de sentimentos, que quero ver seu sorriso outra vez!
Dias melhores... PRA SEEEEMPREEE!
O som da vida não parou, estamos apenas compondo novas canções para juntos dançarmos de uma forma diferente!
#Segurafirme
#Jajaestaremosjuntos
E eu quero abraçar você! 🙏🏾❤😘
Thiago Bueno Procópio
@tprocopio
"Tenho medo. Mas o meu coração não resiste
aos ecos das canções encantadoras (...)
Aborreço-me! Cansa-me viver aqui
Quero a liberdade!
A tua sombra oprime o coração
Basta de muralhas verdes!
Deixa-me partir, se não queres a minha perda"
Eu não posso entender que o amor seja penas um discurso de canções e poesias que não mudem a dor de ninguém.
Não são suas aquelas canções que tentavam falar o tempo todo das coisas perdidas, da vida que passada fazendo contas de perdas e ganhos, dos cabelos que caem por trás da tintura, dos caminhos percorridos atrás de algum desejo indefinido, do rascunho feminino, dos orgulhos desfeitos nos contornos das pernas hospitaleiras, das aspirinas e cigarros da mais triste versão de uma história muito particular, das moscas voando sobre as louças, sobre a necessidade de esquecimento, sobre as tolas ostentaçoes inventadas? Não são suas aquelas canções que inventavam silabas introspectivas e retropictivas mágicas de alguns dos mais persistentes renascimentos, das palavras mastigadas e soltadas aos trancos, cheias de incoerências e violências pomposas?
Os repentistas são verdadeiros artistas improvisam canções imediatistas. São muito criativos com suas letras e com as suas melodias despertando a atenção de todos, os ouvidos.
Com a melodia,
Da dor em seu ouvido,
Terá fim no dia,
Quando tudo será esculpido,
Em canções de tristeza,
Por ter frieza,
Podem realocar seu coração,
Mas mesmo a melodia virá com a solidão.
Tenho músicas no ouvido, no corpo, na alma...canções que toca, seduz..Agarra e arranha pele.
Sons que me trazem o mar, o sol...Letras que falam do ontem e do agora.
08/03/2020
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