Frases sobre o Campo

Cerca de 2069 frases e pensamentos: Frases sobre o Campo

⁠Vou vos contar um segredo sobre o futebol
Não deixe mais ser enganado e seja feliz em campo: Talento é demostrar em campo aquilo que tu sabes fazer de forma natural 🍃

Inserida por Joelbasilio10

⁠Podemos ser adversários no campo das ideias políticas. Mas jamais sermos inimigos nos valores éticos e morais.

Inserida por fabioi

⁠Uns preferem alguns anos na cidade agitada, outros, toda uma vida no campo. Para cada existência um ritmo a espera...

Inserida por acvomotta

⁠Raposinhas


As raposinhas, já sairam e foram às uvas,
no campo das vinhas, elas têm alimento.
As aves dos céus, voam no azul firmamento.
Os lírios selvagens, aguardam últimas chuvas.

As figueiras esperam ansiosamente o Verão,
tempo em que os trigais, esperam a ceifa,
para haver trigo a debulhar na da rua eira.
Os olivais já florescem em grande satisfação.

Os laranjais recebem os melros nos ninhos,
onde os passarinhos, já estão saindo dos ovinhos.
Os homens nos campos da vida muito labutam.

Todos têm esperança de que um bom Verão,
nos venha, para que não falte nada à mão,
e todas as criaturas muita luz tenham!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Verão



Papoila do verde campo longo!

Já vem o verão do tempo lindo.

Todo o campo está sorrindo!

Pois já ele vem, de terra longe!



Ele vem, até que tudo esteja pronto.

Todo o campo está maduro branco!

As águas correm, sem nenhum dano

As andorinhas voam, como só este ano!



Toda a terra, deseja tão de luz vinda!

Pois jamais houvera, tão lindo dia!

Há gozo e canto, como nunca ainda!



Este é o dia, que eu tanto já queria,

Como tu verde campo, quem diria!

Veio um tempo, que nunca finda!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠O campo de batalha separa homens de meninos.

Inserida por Wagner_Dom

E ainda aprendi com as feras do campo! Que aos seus filhos amam com tanto encanto!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Rosa de Saron



Cravos e rosas, uni-vos!
E vós tulipas, antúrios.
E vós, do campo lírios...
E nesse lugar, vós goivos!
Abraçai a Rosa de Saron,
Que mãe vossa é.
Ela vos dá todo o dom.
E a mim, também até.
Oh flores de distintas cores!
Com ela avançai, avancemos,
Sobre este jardim nosso e d´ela, trabalhemos.
Para que tenha, cores suaves
E nele, eternamente...
Gloriosos, cânticos, entoem as aves.
Então nele se sentirá...
Para todo o sempre...
Vosso perfume, que em nós permanecerá!

Inserida por Helder-DUARTE

As Ilhas

O meu amor é lindo...
Como a flor do campo!
Vem meu amor, a mim,
Nesses gestos de tanto encanto.
Nesses teus passos, vem sorrindo,
Saiamos às vinhas pela madrugada,
E vejamos se os frutos, já cheiram,
Ao perfume do nosso amor.
Se já a vinha está dourada,
Da tua beleza infinda.
As flores do jardim, por nós esperam.
Vem saciemo-nos de amores,
Até ao fim do dia.
Neste jardim de tantas cores.
Sim, isso eu tanto queria.
Porque o meu amor é doce,
Como o vinho das uvas,
Destas verdes e lindas vinhas,
Nas quais nós nos amamos.
O vento do sul aqui nos trouxe,
A esta terra de águas únicas,
Nas quais nadamos até às ilhas,
Que tanto desejamos.
Ilhas de amor eterno...
Ilhas de amor puro,
E tão forte e terno.
Onde o nosso ser se sente seguro!!!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Peixes


Sou como o vento, do campo,
Que vai aos montes cantar.
Canto uma canção, do amar!
Diante das aves aí canto!

Vou, também, dançar,
Na praia, do mar selvagem.
Canto e danço sem, parar,
Nesta longa e linda viagem.

Ó mar de sal salgado!
Tu desde, tempos, navegado.
Deixa os peixes dormir,

E a bela música, ouvir.
Até que voltem a nadar,
Nas águas de manso, mar!

Inserida por Helder-DUARTE

Águas

As águas correm na ribeira, do lindo campo,
na serra de Monchique, entre juncos e enguias,
que nadam nos largos pegos de tanto encanto.
As borboletas voam nas margens como guias.


E eu menino loiro, brincava com os cágados,
para apanhá-los na água, muito fugidos...
Depois comia nêsperas da nespereira, perto do tanque .
E punha os meus barquinhos de papel no lago grande.


Dizia que o largo lago era o mar, do meu tio João,
e assim homenageava o tio que me tinha afeição.
Ele tinha uma traineira no mar de Alvor e Portimão.


Depois subi o caminho íngreme e com pedras,
vim para a morada minha, onde com musgo na mão,
Construí um presépio de ilusão com pedras e ervas!
HelderDuarte

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Momentos



De repente tudo voltou a ser como era há muito tempo,
eu voltei a Monchique ao campo de trigo, às vinhas,
no mês de Outubro, aos socalcos de batatas e ervilhas,
À muita chuva na serra e às tempestades de vento.

Tudo voltou a ser lindo, as ovelhas pastavam nas verdes ervas
com seus borreguinhos aos saltinhos, muito branquinhos,
eu muito pequenino ia à Portela do Cano sozinho, sem pressas,
à casa da avó buscar os seus doces e bons bolinhos.

Em Alvor o mar estava calmo, e eu nadava nas águas azuis.
Depois vinha por entre as figueiras de figos de Verão,
e apanhava os figos maduros, com satisfação....

Então chegava a casa e tomava banho no tanque do campo,
sem esperar, que estes meus momentos, voltassem alguns,
quando eu fechava meus olhos, em saudade e em alegre canto!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Cantam, as aves do campo... Cantam, um cântico lindo!

O cântico , do lago dos cisnes, que outrora, fora cantado....

Mas, nunca mais tinha sido, como outrora, tão bem executado...

Canta a tua alma e a minha!, cantamos, assim, sem, findo!

E os campos dos arrozais , cantam encantam, os segadores...

Cantam, os campos dos roseirais, com um outro cântico antigo... audaz

Os laranjais, crescem e perfumam o mundo... Que fora imundo.

Os cavalos jamais galopam! Mas voam, voam entre as colunas da paz.

Há alegria com não houvera desde, o antigo dia.... sim!

Cantamos todos! sem que haja, nenhuma de resto agonia!

A neve na montanha, azul, brilha... brilha! Brilha! Com, a luz, sem fim.

Os homens, esses deram as mãos, com força tanta, mais que a razão...

Tudo canta, num gesto, que para sempre, assim continua!

Aleluia!... Aleluia! Aleluia!...Aleluia... Aleluia!

Inserida por Helder-DUARTE

As vinhas do campo, são lindas!...
E tuas belezas, infindas!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠A POLÍTICA E SEUS PARADOXOS:
O campo político dentre os demais, é o que se apresenta com maior índice de “mal habitus”. Seus agentes durante suas campanhas eleitorais paradoxalmente à política, a espetaculariza com suas promessas vãs.
Muitos fazem jorrar água de onde não existe. Abrem portas que não possuem chaves. Chegam ao ápice da desfaçatez para vender uma “mercadoria” que não lhes pertence. Com o fim de galgarem o poder, “vendem a própria mãe”.
Por conseguinte após alçarem seu intenta fazem uso dos mais esdrúxulos discursos no intuito de jogar a culpa de suas insanidades em uma suposta crise a qual atribui as demissões em massa por eles perpetradas ao seu bel prazer.
As inadimplências praticadas em nome do estado, suas ausências públicas (afastamento dos correligionários) Etc...
Assim parece ser a prática política daqueles que não sabem pratica-la ou não o fazem em sua essência.
Em observância a obra do pensador alemão Max Weber (A política como vocação). Colocando em risco a democracia a um possível governo despótico. Assim diria o estadista Alexis toqueville
Nicola Vital

Inserida por NICOLAVITAL

⁠PELADAS DE RUA:
Quando menino a bola era meu fraco:
Bastava saber que no campo do barreiro de ZÉ JOAQUIM havia uma. Que ali estava eu, moleque franzino de cabelos claros cortados em franja, motivo pelo qual a molecada me chamava de “Zico”, apenas pela aparência física, pois mesmo tendo certa intimidade com a “Gorduchinha” nem de longe lembrava o Galinho.
Porém, me recordo com muita nostalgia do primeiro time formadinho com uniforme e tudo. Mas, claro, não tinha nada a ver com a realidade tupiniquim.
O padrão era do Internacional, clube lá do sul.
Ora! Ninguém queria saber se era do Sul, Norte ou outra região. O que bastava era estar uniformizado e se exibir no campo defronte ao estádio JOSÉ RAMALHO DA COSTA, pointer dos times de peladas de rua à época. Por quê? “Por que ali era onde os jogadores profissionais e técnicos do América Futebol Clube passavam para os treinos e todos os moleques alimentavam a esperança de um dia jogar no América. Carinhosamente chamado de” MEQUUINHA”.
Como em todo grupo existem as figuras pitorescas aquele não podia ser exceção. Logo aparece o “Beque Central” do time, apelidado de “BUBAÇO”. Era uma figura esguia, meio corcunda e olhos quase que saltando de órbita.
Buba como carinhosamente o chamávamos, sujeito não muito adepto da higiene, tinha o mal habito de conservar as unhas dos pés sem apara-las.
Também lembro com muita nitidez que todos jogavam descalços porque a grande maioria dos meninos eram filhos de pais pobres e não podiam comprar o Kichute. Pois era privilegio dos mais abastados filhinhos d papai.
Nunca me saiu da lembrança, um fato no mínimo hilário, que até hoje quando lembro me passa um VT daquela cena inusitada: Era a final de um torneio, e nós decidíamos com o Botafogo de Ciço de Miguel Eustáquio. Que por sinal era o melhor entre os demais times.
A partida estava com o placar em 0 X 0 e já no finalzinho do jogo quando Bubáço (jogador), recebe uma bola cruzada sobre o zagueiro adversário, dribla-o” Quipa” e chuta com bastante força a bola que era de plástico, a saudosa Canarinho, o xodó da gurizada nos anos de 1970. Parece mentira, as unhas salientes do atleta corta a pelota e o gol é abortado.
Desolado e visivelmente indignado. Entra em cena JUVENAL, dono da bola e do fracassado time. Percorre todo o campo como se numa volta olímpica com um único intuito, agredir o pobre Buba que além de cortar sua bola, frustrou o resultado daquela partida.
O cartola ao alcançar seu jogador, impiedosamente o agride físico e verbalmente. Além de suspendê-lo da equipe até que compre uma nova bola e apare suas malfeitoras unhas.
Ainda meio assustado estava ali estático.
Eu, e os demais colegas do clube. Sem esboçar nenhuma reação em defesa do principal personagem daquele espetáculo que hoje juntamente com seu “algoz” encontra-se em outra dimensão.
Tudo isso para fazer jus ao que digo ao encetar o texto:
(A bola era definitivamente o meu fraco). Diferentemente do que representava meu ídolo Arthur Antunes Coimbra (Zico).
Nicola Vital

Inserida por NICOLAVITAL

⁠⁠Série: Minicontos

PANDEMIA
Não havia velório nem despedidas. No campo santo, o apartheid era colossal...

Inserida por NICOLAVITAL

⁠A Independência foi semente,
foi a soma da união da nossa gente
no mar e no campo de batalha
se escrevendo crescentemente
pela mais bela terra do Continente,
A Independência floresceu
com Pau-Brasil e o Ipê-Amarelo,
Por mais que tentem romper
os laços filiais deste sublime afeto,
A Independência é sobrenatural
como a poesia que se reinventa
e ninguém domina pelos séculos.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Vilanela

O campo é onde se passa a cena
e por ele caminham as musas,
um canto para exaltar os pastores
e um profundo afeto com a terra
comparável ao das grandes poetisas
escrevem a mais bela Vilanela
que animam os desafiadores dias.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Parecem até crisoberilos
as folhagens dos arbustos
do campo de altitude
sob o sopro da ventania,
Ter a certeza que és meu
na poesia e na vida
sempre me faz renascida.

Não dou ouvidos para tudo
aquilo que destrói
da pior maneira a vontade
de seguir adiante em nome
do quê realmente importa,
Ser existência que toca
inquietude doce que devota
arrebanha as multidões
habitantes do teu mundo.

Para que continuemos
altivos, firmes e de pé,
sigo firmando o pacto
profundo de resistência
porque quero que nossos
nomes sejam lembrados
na História por todos
aqueles que virão depois
de nós da melhor forma possível,
Por isso embalo tudo com amor
mais forte, inabalável e incrível.

Inserida por anna_flavia_schmitt