Poemas sobre café
Café e paixões
Que tal fazer um poema e tomar um bom café , desenhar pelas noites frias as curvas da poesia do corpo de uma Mulher,
Que tal escrever um poema, sem dilema e sem explicação, fazer só um versinho rimando café, açúcar, amor e paixão .
Que tal escrever uma poesia e uma canção para adoçar o amargo da vida e as dores do coração.
Poema - Homem Do Campo
Antes do galo cantar
Preciso acordar
Tomar café
E seguir na fé
De Nossa Senhora Aparecida
Que ilumine a minha vida
Em mais um dia de batalha
Coloco meu chapéu de palha
Se adiantar
Preciso plantar
Para poder colher
E a nossa mesa encher.
Daqui que sai toda fatura
Açúcar, cachaça e rapadura
Feitas da cana
Que plantamos
A mistura, arroz e feijão
Da nossa plantação
A carne, o leite e o requeijão
Da nossa criação
Até os bens materiais
Surgem das zonas rurais.
As roupas então
Feitas do algodão
O dinheiro e os móveis do seu lar
Das árvores de lá
Do nosso campo
Do nosso trampo
Que precisa ser valorizado
Também respeitado
Reconhecer a nossa parte
Bem antes da cidade.
Um poema, um buquê de flores, um café da manhã... talvez não seja a forma de expressar amor que desejamos, mas ainda assim são formas de amar.
Poema para o café ☕
Café, aroma quente
que invade os sentidos
desde a manhã cedo
até os fins de dia
sabor que encanta
e faz sonhar
com histórias e viagens
nos mundos a desbravar
Café, companheiro
de horas solitárias
que inspira a criatividade
e desperta as ideias
refúgio dos inquietos
e dos sonhadores
alimento de almas
e dos amores
Café, tesouro
que cresce em terras distantes
e chega a nossas mesas
como prova do amor
da natureza por nós
esse néctar divino
que aquece e acalma
e nos faz sentir vivos
nessa jornada mortal.
Pela janela o sol entrava
Meu café eu tomava
E então eu vi o poema
Ele era escrito com luz e sombras
Era a silhueta do teu corpo
Era os laços dos teus cachos
Era o sonho realizado
Era o sonhar acordado.
Café que esquenta o corpo,
Poema que aquece alma,
interação de grande conforto,
☕ânimo que se restaura.✍🏼
Este amanhecer sem igual
Não é um dia qualquer
Ohhhhh, shhhhh, silêncio, pessoal!
Um estalo no assoalho,
Passos leves pela casa,
Cheirinho de pão e café
No fogão alguém sorrindo
Felicidade hoje tem asa
alma em paz porque é domingo.
Vaca atolada
Quem viveu a sua vida
caipira ou tem a herança
que dela se orgulha,
Sabe muito bem o quê é
tomar uma Vaca atolada
seja no frio ou até quando
é madrugada no lugar do café.
Bom Dia!
No silêncio violeta da manhã, desabrocha com sutil perfume de poema a bendita flor do dia. Dentro dela tudo então, se faz luz, sonho e uma explosão crepuscular de vida que, como um pêndulo, flutua com precisão entre o tic tac do relógio e o pulsar do coração.
Fazer valer a pena cada momento da vida,
o cinema sozinho, o café com o amigo,
O abraço do irmão, que se torna um abrigo.
Busque entender, que não é mais um dia,
e sim um dia a menos a se ter.
Brinque, ame, sorria, abrace o desconhecido,
não tenha medo do futuro mesmo se sentindo perdido.
Desperte pra vida, seja ela como for,
se for pura agitação, ou tranquilidade pois também é vida sim senhor!
Ah! Que saudades
da minha infância
cheiro de bolo e café
mamãe na cozinha
e papai lendo Jornal
eu e meus irmãos
correndo pelo quintal
não sabia nada de política
muito menos de inflação
não me preocupava com doenças
e muito menos com religião
e quando algo doía
mamãe dava colo e carinho
papai comprava um remedinho
era tudo tão simples
tão puro e sincero
que saudades sem fim
de um tempo que passou
mas em meu coração ficou.
------------ Juliana Rossi Cordeiro
Broinha de Côco
Uma Broinha de Côco
com um café quentinho
sempre põe com carinho
um sorriso no rosto.
Café, o poema do café
Café de meia, de cafeteira
Tomo até de mamadeira
Café em grão, de verão
Secando ao Sol na fazenda do Barão
Café em pó, com pão e só
Cedinho na casa da vovó
Café expresso, de padaria
Com gosto de correria
Se o café (coitado) soubesse para onde iria,
Sequer ele nasceria.
Mas se não fosse a coragem do café,
Eu não estaria de pé! (Escrevendo poesia)
Doce café frio
Acordei, infelizmente
Vou me arrumar, expediente me aguarda
Já orei, e pedi proteção a meu anjo da guarda
Logo cedo, sinto que todos me encaram
Trabalho... e mais um dia eu foquei no sorriso de todos
Esqueci do meu, como sempre
Pois eu nunca me priorizo
Sou insuficiente o bastante para isso
E eu deixo você considerar isso mais um clichê
Um adolescente querendo escrever por 'aê'
Até porque, todos nós somos clichês
Você sabe disso
A noite chega
Tomo mais um gole de café
Já frio
Porém, ainda doce
Eu convivo com pessoas que vivem me elogiando
Como se eu fosse incrível
Falam que me querem, e para sempre
Mas como sempre, me trocam por um rostinho bonito
Mentira
Coisa que como todos, odeio
Mas cismam em mentir
E minha vida acaba como uma velha roupa colorida, pois
O ciclo está para retornar
Leio mensagens de quem diz me amar
Mesmo desconfiado
Acabo sendo recíproco, ele retornou, o ciclo.
- Oliveira RRC
Poesia do campo
Aqui tem paz, tem ar puro, tem águas limpas. Pela manhã o cheiro do café é um convite para agradecer pelo dia e ser grato por tudo! Aqui os vizinhos dizem "bom dia", "boa tarde" e uma maravilhosa noite! Se ouve ao longe musicas, aqui a gente sai nas noites quentes para ver as estrelas e o luar, e nas noites frias fazemos uma fogueira para aquecer ao som da viola e comemos milho-verde tomando chá de amendoim! Aqui tem alegria porque a alegria está nas coisas mais simples vida. E só aqueles que conseguem ser gratos pelo quem tem consegue enxergar a felicidade na simplicidade.
"TODO É POESIA "
Manhã de domingo,
pão de sal quentinho
na chapa,
café adoçado ao gosto,
Saulo Fernandes cantando,
tão sonhadar,
e a preta amada vestido o biquíni para desfrutamos das areias de São Tomé e seu mar calmo.
