Dia Nacional do teatro

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Nunca há garantia de voltar, morrer é a única certeza.

(Capitão Barbossa)

Piratas do Caribe

Nota: Piratas do Caribe: No Fim do Mundo (2007)

Os homens são perturbados não pelas coisas, mas pelas opiniões que eles têm delas. A morte, por exemplo, nada tem de terrível, senão tê-lo-ia parecido assim a Sócrates. Mas a opinião que reina em relação à morte, eis o que a faz parecer terrível a nossos olhos.

Ouvindo Exalta na quebrada
Gritando: Eu me apaixonei pela pessoa errada

Acima das nuvens o Céu tá sempre Aberto

Andar pra frente e regra não importa o que haja.

A pior ilusão é acreditar que se pode consumir o que não foi produzido primeiro pelo trabalho.

Sei muito bem que se conquistam adeptos menos pela palavra escrita do que pela palavra falada e que, neste mundo, as grandes causas devem seu desenvolvimento não aos grandes escritores mas aos grandes oradores

O povo é comprometido ao seu solo, comprometido à sua pátria, comprometido às possibiidades de vida que o estado, a nação, oferece.

Querer ser perfeito para os outros é uma sentença condenatória à rejeição, seja perfeito para o bem e para sua consciência.

Queres esperar algo de alguém, espere de Deus! Queres acreditar em alguém, acredite em você!

Foi sem querer amar
Foi sem querer sofrer
Foi sem querer apaixonar
que eu me apaixonei em você.

Julgando meus defeitos não viu minhas Qualidades .

Eu insisto absolutamente em proteger a propriedade privada... precisamos encorajar a iniciativa privada

Eu tenho os amigos mais fiéis do meu lado, a família mais, os melhores aliados.

Um novo estado não pode simplesmente cair do céu, em vez disso tem de crescer dentro das pessoas.Porque quando preciso de lealdade, convicção, confiança, fanatismo e compromisso, então eu devo virar-me para onde eu ainda posso encontrar estes valores e estes valores podem sempre serem encontrados nas própias pessoas, nas massas do povo.

Protesto

Mesmo que voltem as costas
Às minhas palavras de fogo
Não pararei de gritar
Não pararei
Não pararei de gritar

Senhores
Eu fui enviado ao mundo
Para protestar
Mentiras ouropéis nada
Nada me fará calar

Senhores
Atrás do muro da noite
Sem que ninguém o perceba
Muitos dos meus ancestrais
Já mortos há muito tempo
Reúnem-se em minha casa
E nos pomos a conversar
Sobre coisas amargas
Sobre grilhões e correntes
Que no passado eram visíveis
Sobre grilhões e correntes
Que no presente são invisíveis
Invisíveis mas existentes
Nos braços no pensamento
Nos passos nos sonhos na vida
De cada um dos que vivem
Juntos comigo enjeitados da Pátria

Senhores
O sangue dos meus avós
Que corre nas minhas veias
São gritos de rebeldia

Um dia talvez alguém perguntará
Comovido ante meu sofrimento
Quem é que esta gritando
Quem é que lamenta assim
Quem é

E eu responderei
Sou eu irmão
Irmão tu me desconheces
Sou eu aquele que se tornara
Vitima dos homens
Sou eu aquele que sendo homem
Foi vendido pelos homens
Em leilões em praça pública
Que foi vendido ou trocado
Como instrumento qualquer
Sou eu aquele que plantara
Os canaviais e cafezais
E os regou com suor e sangue
Aquele que sustentou
Sobre os ombros negros e fortes
O progresso do País
O que sofrera mil torturas
O que chorara inutilmente
O que dera tudo o que tinha
E hoje em dia não tem nada
Mas hoje grito não é
Pelo que já se passou
Que se passou é passado
Meu coração já perdoou
Hoje grito meu irmão
É porque depois de tudo
A justiça não chegou

Sou eu quem grita sou eu
O enganado no passado
Preterido no presente
Sou eu quem grita sou eu
Sou eu meu irmão aquele
Que viveu na prisão
Que trabalhou na prisão
Que sofreu na prisão
Para que fosse construído
O alicerce da nação
O alicerce da nação
Tem as pedras dos meus braços
Tem a cal das minhas lágrima
Por isso a nação é triste
É muito grande mas triste
É entre tanta gente triste
Irmão sou eu o mais triste

A minha história é contada
Com tintas de amargura
Um dia sob ovações e rosas de alegria
Jogaram-me de repente
Da prisão em que me achava
Para uma prisão mais ampla
Foi um cavalo de Tróia
A liberdade que me deram
Havia serpentes futuras
Sob o manto do entusiasmo
Um dia jogaram-me de repente
Como bagaços de cana
Como palhas de café
Como coisa imprestável
Que não servia mais pra nada
Um dia jogaram-me de repente
Nas sarjetas da rua do desamparo
Sob ovações e rosas de alegria

Sempre sonhara com a liberdade
Mas a liberdade que me deram
Foi mais ilusão que liberdade

Irmão sou eu quem grita
Eu tenho fortes razões
Irmão sou eu quem grita
Tenho mais necessidade
De gritar que de respirar
Mas irmão fica sabendo
Piedade não é o que eu quero
Piedade não me interessa
Os fracos pedem piedade
Eu quero coisa melhor
Eu não quero mais viver
No porão da sociedade
Não quero ser marginal
Quero entrar em toda parte
Quero ser bem recebido
Basta de humilhações
Minh'alma já está cansada
Eu quero o sol que é de todos
Ou alcanço tudo o que eu quero
Ou gritarei a noite inteira
Como gritam os vulcões
Como gritam os vendavais
Como grita o mar
E nem a morte terá força
Para me fazer calar.

vou matar ou vou morrer, esqueceram que a vida ela foi feita pra viver.

Somos um povo novo

Se for, vá na paz.

– Dor de cabeça, enjoo, vontade de morrer.
– Tu tá de ressaca.