Jean la bruyère
Me perdi em meio às risadas daqueles nossos dias e acho que prefiro ficar por lá. Tem sido melhor do que encarar o presente e pensar que o futuro não mudará.
Na escuridão da noite, a LUA reluz seu explendor pela luz do sol... Se meus olhos brilham ao ve-la é porque recebe voce em meu olhar...!
E agora restou essa saudade de mim,
essa saudade estranha de você,
só pra dizer que sei lá,
não tenho raiva.
Só queria entender mesmo,
essa sede que ficou
de tudo mais.
Lá estava uma menina
um pouco solitária,
cantando uma bela canção
sentadinha numa escada.
Lá estava uma menina;
começou a chorar,
com lagrimas em seus olhos
continuou a cantar.
Lá estava uma menina;
terminou sua canção,
levantou-se da escada
e apertou seu coração.
Lá estava uma menina;
nunca andava solitária,
onde quer que ela fosse
a tristeza sempre lhe acompanhava.
Lá estava uma menina...
Uma estrela caiu do céu e pra la não volta jamais, ta morando em meus braços e brilhando muito mais kkk.
Quando você abre a bolsa de uma mulher, você espera encontra tudo lá dentro. A mulher tem o dom de carregar ate a sua casa dentro da sua bolsa. Pode ter tudo, menos um homem perfeito!
Segure a minha mão, e me diga que não se importa se eu apertar -la. Mas só não diga que é para sempre, sei que não vai ser, só quero que enquanto estiver do seu lado, as mãos dadas seja algo comum, fundamental. É que é seguro apertar sua mão, sinto que estou a lhe proteger de algum jeito, e do mesmo, me sinto protegido.
Ela é macia, quente, seu abraço um tanto aconchegante, segurá-la em meus braços foi mais natural do que poderia imaginar; seu perfume é uma doce promessa que me traz lágrimas aos olhos. Foi assim que me despedi, sem nem perceber que era uma despedida.
Por menos um ciclo do sol, eu a conheci, me apaixonei, me viciei, desapeguei, abandonei, reapaixonei, enjuei e ignorei. Tudo tão rápido, mas de uma forma tão intensa, que foi um amor para uma vida toda; pena que esse amor não durou nem mesmo a vida de uma vespa, que nasce na primavera, e morre num inverno.
Foi mais ou menos o que aconteceu com ela, como uma vespa, que visualiza uma fogueira. Pobre coitada, hipnotizada, lá no fundo sabia que seria o seu fim, mas não resistiu aquela luz, e foi em direção a fogueira.
Pobre dela, que sempre foi contra ao que eu queria, e sem perceber, não teve escolhas, veio até mim, deixando morrer sua parte mais inocente.
E aí, depois do pequeno hiatus que preguei ao seu coração, ela aprendeu a se proteger de mim, de uma forma que nunca esperei. Pois é, como eu sou um mal perdedor, não aceitei aquela defesa.
Eu nunca fui um vencedor, porém, nunca aceitei a derrota. Na verdade, é algo bem além, essa caracteristica é do meu coração, que simplesmente não sabe perder. E desde então, eu desapereci, a fogueira se apagou, e a pobre vespa ficou desnorteada, no escuro, sem seu vício para lhe guiar.
Mas essa é só mais um romance, que como todo romance que se prese, teve seu início, seu meio, e seu fim.
Pois por definição, romance tem que ter um fim.
Ma peur
J'ai peur de la peur qui va me donner!
Peur de dormir et ne pas de rêver,
peur de rêver et ne pas se réveiller,
peur de se réveiller et ne pas avoir pas l'endroit.
Peur de ne pas avoir le temps de l'amour,
peur de ne pas savoir nager.
Je sens dans le courants de la vie ...
J'ai peur de la peur qui va me donne!
la peur qui me fait réveiller,
la peur qui me fait délire,
la peur qui me donne envie arrivér.
Un peur qui me donne la corné,
la peur qui me fait de plongée.
Il une naissante à l'intérieur de moi ...
Je me sens corné dans la peur de la peur qui va me donner!
"Acho que é o tempo. Esse friozinho e essa chuva caindo lá fora que acaba deixando a gente mais frio por dentro."
UM REENCONTRO COM A PAIXÃO
Agora ele está lá... Contando cada batida de seu coração com uma precisão enorme, porque nesse instante ele pulsa em suas mãos. Diante do imortal desejo de amar, da loucura da paixão que teima em não nos deixar, transpira, sofre, teme diante da provável possibilidade em sucumbir ante ao seu mais intenso desejo, agora materializado diante de si. Posso vê-lo... Quase senti-lo, e é como se meu coração estivesse lá. Posso fechar os olhos e claramente, embora apenas somente em minha criativa mente, posso ver o que eles fingem para si mesmo não mais existir. Há desejo nos olhos, há loucuras no pensar, há uma constante transpiração por tudo que ambos se põem a lembrar.
Mas ainda há tanta mágoa por tudo que deixou cicatrizes na bela face do que um dia foi! Há aquele medo de tentar de novo, a constante certeza de mais uma vez se perder... E junto com as batidas daquele coração, uma louca vontade de perdoar e esquecer. Sim, eu posso ver... Há tantas coisas a serem ditas, mas o que desejam é apenas sentir. A lembrança daquele corpo, daquele cheiro, os gemidos de prazer... Já trazem todas as razões que um coração apaixonado precisa, pra mais uma vez se render.
'' Quando pensares em desistir lembre-se Somos heróis e não devemos desistir bem lá no fundo de você, você encontrara a solução''