"As Boas Ações" Bertold Brecht

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⁠Posso até pensar em você 
Assim, aleatoriamente 
Sentir sua falta
Querer conversar, 
Contar sobre o momento 
Sobre meus sentimentos 
Sobre a razão de eu estar muda

Posso até querer sua companhia 
Conversar sobre a época de menina
Reviver lembranças nunca esquecidas
Sorrir, brincar 
Passar um momento 
Sem nada pra se preocupar 

Posso, eu posso 
No meu isolamento 
Em meu mundo invertido 
Ter uma história só minha
Onde você é minha vida
E nada muda este capítulo 
Pois eu sou a protagonista 
E nesta minha história 
Você é o único 
E não há ninguém no mundo
Que desfaça está história escondida.

Sempre agradeço a Deus por me abençoar com três filhas fortes, mais fortes do que mil filhos homens.

Não se é um atleta de verdade se não sonha em ir pras Olimpíadas.

Seu objetivo é vencer, não é ser legal.

Atletas olímpicos são pessoas que deveriam fazer coisas incríveis.

Se matar, resolve alguma coisa? Se sim, tudo bem. Não deve se matar, não deve se cortar... pós mesmo não demonstrando, muita gente se preocupa com você, se matar, e deixar pessoas inocentes tristes, como você iria viver com isso?

Inserida por UmNoMundo

Quando o "amor" fluí em seu coração, você corre riscos.

Inserida por UmNoMundo

VOCÊ AINDA ME INCOMODA

Ainda arde um pouco. Ainda parece que eu vou dar de cara com a parede quando caminho olhando pra baixo. Ainda demora um tempo – quanto tempo? -, pra eu deixar de vez de me incomodar. Ou isso nunca muda e não me avisaram. Só disseram que eu deveria sorrir e não me importar, disseram que eu deveria ficar feliz por você, disseram que tava tudo bem em conhecer outras pessoas e falar delas e te ver todo dia e falar com ele e fingir que eu sou forte, mas não sou.

Inserida por leticiabaptista

PESSOAS CERTAS FICAM JUNTAS

A busca do whatsapp já sabe de cor as palavras-chaves que eu digito para ouvir aquela sua declaração. Como um filme favorito, eu sei todas as suas falas. E mesmo sabendo o final, eu sempre sinto meu corpo tremer como se fosse a primeira vez.
Como se fosse o nosso primeiro dia.
Você disse: – Você mudou a minha vida, mas não foi bem assim. Se eu abri a porta, você que me deixou entrar. Se te mudei, você que se deixou mudar. Não me dê tanto crédito, posso só ter passado no momento certo e te feito feliz, mas quem se permitiu foi você.
Só não sei como vai ser agora que eu tô indo embora.
Quão bizarro foi me mandar aquela SMS justamente quando eu estava com outro na cama? Ele tinha acabado de dormir e eu peguei o celular para desligar quando piscou a sua mensagem na tela. Você pediu para não te contar se eu ficasse com alguém, então só respondi a sua mensagem e deitei. Nos braços dele. Depois de ter feito tudo que a gente combinou um dia de fazer.
Dói, né? Em mim não. Talvez eu nunca encontre alguém como você. Mas nunca vou deixar de procurar, pois diferente de ti, eu não quero viver pela metade. Você me deu os melhores momentos e eu sempre serei grata a isso.
Mas você não é o cara certo para mim.
Nem eu sou a garota certa para você.
Por um simples motivo: pessoas certas ficam juntas.

Inserida por leticiabaptista

Precisamos nadar contra a correnteza

Dia desses a gente se encontra e eu te conto que a minha reza antes de dormir tem sido pra você. Que eu vago todos os dias pra ver se esbarro contigo em algum lugar, que eu te enxergo de uma maneira tão bonita no horizonte e que é por isso que eu espero o pôr-do-sol. Cê já percebeu como é lindo quando a noite cai e a cidade dorme? Dormem as obrigações e dormem as angústias, dormem as tristezas e dormem as certezas; durmo eu com o pensamento vidrado em você.

Você ri de uma maneira tão bonita quando fica sem jeito que faz com que eu fique sem jeito. O amor deixa a gente meio bobo mesmo. É bobo e ainda assim é bonito. É lindo, na verdade, porque tudo ganha um pouco mais de cor e a gente começa a nadar contra a correnteza. A aquarela fica mais colorida e a gente até se esquece das feridas, esquece o que arde e o que corrompe a gente por dentro; esquece as dores e as promessas todas de quando a gente bateu com a cara no muro pela última vez e jurou pra si mesmo que nunca ia encontrar alguém igual a quem se foi. E ainda bem que foi. Se não fosse, eu nunca teria esbarrado com você.

Acho que é sempre isso mesmo: a gente nadando contra a correnteza. Porque a correnteza tortura, leva a gente com as angústias todas e carrega pra um lugar que atormenta. Ser levado pela água é horrível. Até dá pra tentar se segurar, tentar encontrar alguma pedra que nos ofereça abrigo em meio ao rio, mas é mais forte que a gente. O corpo fraqueja e a gente também, e aí tudo se entrega. Só que quando nos apaixonamos, deixamos a boia e o que sobrecarrega de lado, e nadamos contra a correnteza; contra as pessoas e contra o fluxo, contra as angústias e contra a certeza de que se apaixonar de novo seria o mesmo que naufragar. E aí a gente percebe que naufragar é desistir do amor.

Dia desses a gente se encontra e eu te conto que todas essas metáforas que eu crio sobre o amor são sobre você, e o quanto valeu a pena nadar contra a correnteza pra te encontrar. Te conto o quanto eu vago e nado por ai pra ver se encontro abrigo em você. Cê me abriga? Se abrigar, a gente senta na proa e olha o pôr-do-sol. Sobra nós dois no rio contra a correnteza.

Inserida por leticiabaptista

A pior batalha ,que perdemos é àquela que nem nos esforçamos para lutar

Inserida por Everaldocrista

Mais um dia se iniciá , e nos temos a oportunidade de tentar fazer bem feito tudo o que fizemos maú feito ontem.

Inserida por Everaldocrista

... a base da criatividade. é criar expectativas naqueles que aguardam um grande evento.

Inserida por Poema-as-Bruxas

DESISTI


Era tudo perfeito. Nossos gostos combinavam, nosso beijo se encaixava, as conversas nunca tinham fim. Cada vez mais, eu sentia que éramos feitos um para o outro. Eu não cabia em mim de tanta felicidade.

E o que mais me fazia feliz era ver que você também se sentia assim.

O casal perfeito. Aquele que todos os amigos, dos dois, tinham certeza que envelheceriam juntos. E nós também. A vida nos três primeiros meses de namoro era maravilhosa. Programas básicos, mas que eram meras desculpas para estarmos juntos.

Rua, chuva, fazenda, parque igreja, protestos, cursos de bordado, o que fosse junto com você eu ia. E ia bem feliz.

Depois começou ficar mais sério, mas não menos maravilhoso. Começamos a falar sobre grana, planos de vida, perspectivas. E começamos a pensar em construir uma vida a dois. Mais séria, mais adulta. Aos poucos, as coisas foram tomando forma, as dificuldades aumentaram de grau e intensidade. Mas ainda éramos apaixonados.

As brigas ganhavam mais hostilidade, eram mais contundentes e cada vez por motivos mais tolos, mas mesmo assim ainda éramos apaixonados. Até que chegou um momento que eram mais brigas do que paz, eram mais motivos para separarmos do que ficar por aqui.

Mas ainda éramos apaixonados. E quantas vezes desisti de desistir por conta disso?

Meu humor foi-se deteriorando, minha saúde acabando. E a sua também. Até que um dia terminei. E você, em meio a uma crise louca, me disse que sabia que eu não gostava mais de você. A esta altura, isso nem fazia mais diferença, mas hoje quero contar: eu ainda era apaixonada por você.

Foi tão difícil dar um ponto final, dizer adeus e ainda ouvi-lo pondo em dúvida meu sentimento. Aquele que me corroía por dentro a cada roupa colocada na mala e quase me convencia a desistir. Quando saí por aquela porta, minhas lágrimas e meus soluços eram incessantes. Eu dirigia chorando enquanto lembrava de seu sorriso, de suas mãos, de seus beijos, de nosso começo de namoro.

Foi então que parei o carro, respirei fundo e me lembrei de mim mesma, de como eu era feliz naquele começo e de como agora eu vi ia sofrendo e pensei: "Ainda sou apaixonada, sim. Mas desisti de você antes que eu tivesse que desistir de mim."

Ainda sinto saudades, ainda sou apaixonada por você, mas por mais apaixonada que eu seja, não vale a pena sofrer.

Enxuguei as lágrimas, liguei o rádio no último volume e cantei junto cada música o mais alto que pude.

Inserida por leticiabaptista

Quem se interessa por filosofia, poesia, arte, ciência, pensa cultura e por sua vez fala sobre isso. Quem ocupa seu tempo apenas com Big Brother, novela, telejornais sensacionalistas, programas de auditório, pensa sobre isso e fala sobre os outros.

Inserida por oriebirsocram

" Se você não viu com seus próprios olhos e não ouviu com seus próprios ouvidos. Não invente com sua mente pequena e não compartilhe com sua boca grande!"

Inserida por kalinyfuchs

Nós somos bichas. Não precisamos de casamento. Não precisamos da aprovação de políticos impotentes e padres pederastas. Nós transamos com quem queremos, quando queremos. É o nosso direito dado por Deus.

Inserida por jmm13

Se você não conquista respeito quando está vivo, não o merece quando morre.

Inserida por jmm13

Não importa quem você ama, mas como você ama. Genitália é apenas uma maneira que Deus encontrou de nos dar acessórios.

Inserida por jmm13

As Marias da Graça ganharam seus narizes vermelhos em julho de 1991 e resolveron formar um grupo de mulheres palhaças, algo totalmente novo no país.
São mulheres que trabalham o riso e escolheram a arte da palhaça para expressar o cotidiano feminino. Interferem assim, na visão tradicional deste universo artístico.
O grupo optou por uma atuação popular e estar presente em diversos pontos da cidade. Em seus projetos procuram sempre diversificar os locais de apresentação - do Leme ao calçadão de Bangu. Acreditam que todos tenham acesso à cultura.

Utilizam o teatro como um meio de socializar e educar. Através do Teatro Popular participam do processo de fortalecimento da identidade cultural da cidade, assim como, fortalecem a sua identidade artística.
Os 13 anos de teatro de rua, palcos e projetos possibilitaram ao grupo a formação de uma platéia que as prestigia independente do espaço, local ou proposta de encenação.
Acreditam na leveza da/o palhaça/o e no riso como um instrumento poderoso na renovação social. Não pensam na tragédia ou no drama como uma linguagem sua. As Marias da Graça são palhaças, cariocas e bem humoradas, compromissadas com o humor, a brasilidade, a mulher, o teatro de rua e de grupo, e que agora com mais de doze anos de estrada, reitera seu compromisso com a arte como uma das melhores contribuições para uma sociedade mais justa e feliz.

As Marias da Graça Associação de Mulheres Palhaças

Em 2003 o grupo fundou a Associação de Mulheres Palhaças As Marias da Graça. Fazem parte dessa associação as atrizes/ palhaças: Vera Lucia Ribeiro, Geni Viegas e Karla Conká, que estão desde a fundação do grupo em 1991, e Samantha Anciães. Além disso, o grupo convida atrizes/ palhaças, para participar de oficinas, espetáculos e projetos. Em 2003, Cris Muñoz e Mônica Müller excursionaram na Mostra Sesc CBTIJ de Teatro e Cris Muñoz participou do 2º Festival Internacional de Palhaças em Andorra – Europa (maio/2003). Vânia Cardoso, residente em Londres, foi com o grupo ao 13º MOTRARÁ FESTSESI em MG e atuou no Circuito Carioca de Teatro de Rua, Circo e Folias.
Em 2003 o grupo recebeu 02 prêmios na área de gênero:
- Global Fund for Women, San Francisco, EUA
- IV Concurso de Empreendimentos Exitosos Liderados por Mulheres, Rede Mulher de Educação, São Paulo.
A metodologia do grupo consiste em ser um referencial de trabalho e aprendizado. Fomentando a arte da (o) palhaça (o), dentro da visão do feminino, a outras atrizes que trabalham ou que queiram trabalhar com esta linguagem. Cria-se assim, um banco de talentos, permitindo que as atrizes/palhaças tenham oportunidade de se apresentar ao mercado de trabalho.

Inserida por AtrizS2Will