Jean la bruyère

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O homem nasceu livre e por toda a parte vive acorrentado.

Jean-Jacques Rousseau
Do Contrato Social (1762).

Não há nada que esteja menos sob o nosso domínio que o coração, e, longe de podermos comandá-lo, somos forçados a obedecer-lhe.

Quando os ricos fazem a guerra, são sempre os pobres que morrem.

Jean-Paul Sartre
O Diabo e o bom Deus. São Paulo: Círculo do Livro, 1974.

Quem quer agradar a todos não agrada a ninguém.

O que viveu mais não é aquele que viveu até uma idade avançada, mas aquele que mais sentiu na vida.

O homem não é a soma do que tem, mas a totalidade do que ainda não tem, do que poderia ter.

Jean-Paul Sartre
SARTRE, J., Situações

A educação do homem começa no momento do seu nascimento; antes de falar, antes de entender, já se instrui.

Eu era uma criança, esse monstro que os adultos fabricam com as suas mágoas.

Jean-Paul Sartre
SARTRE, J., As Palavras. 2.ed. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2005

A fingida caridade do rico não passa, da sua parte, de mais um luxo; ele alimenta os pobres como cães e cavalos.

Caminhar com bom tempo, numa terra bonita, sem pressa, e ter por fim da caminhada um objetivo agradável: eis, de todas as maneiras de viver, aquela que mais me agrada.

O que é o materialismo, senão o estado do homem que se afastou de Deus; (...) ele passa unicamente a preocupar-se com os seus interesses terrestres.

Sou escravo pelos meus vícios e livre pelos meus remorsos.

Pelos mesmos caminhos não se chega sempre aos mesmos fins.

És livre, escolhe, ou seja: inventa.

Quem mais demora a fazer uma promessa é quem a cumpre mais rigorosamente.

Povos livres, lembrai-vos desta máxima: A liberdade pode ser conquistada, mas nunca recuperada.

Ainda que fôssemos surdos e mudos como uma pedra, a nossa própria passividade seria uma forma de ação.

Um homem não é outra coisa senão o que faz de si mesmo.

Jean-Paul Sartre
SARTRE, J., Entre Quatro Paredes, 1945

Por mim, creio que estamos mortos há muito tempo: morremos no exato momento em que deixamos de ser úteis.

Jean-Paul Sartre
Mortos Sem Sepultura, 1946

O desejo exprime-se por uma carícia, tal como o pensamento pela linguagem.