Nasci para satisfazer a grande necessidade que eu tinha de mim mesmo.
Os homens dizem que a vida é curta, e eu vejo que eles se esforçam para a tornar assim.
A alma resiste muito mais facilmente às mais vivas dores do que à tristeza prolongada.
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Amo-me a mim próprio demasiado para poder odiar seja o que for.
A espécie de felicidade de que preciso não é fazer o que quero, mas não fazer o que não quero.
Sempre notei que as pessoas falsas são sóbrias, e a grande moderação à mesa geralmente anuncia costumes dissimulados e almas duplas.
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Todos os homens têm medo. Quem não tem medo não é normal; isso nada tem a ver com a coragem.
A arte de interrogar não é tão fácil como se pensa. É mais uma arte de mestres do que de discípulos; é preciso ter aprendido muitas coisas para saber perguntar o que não se sabe.
A violência, seja qual for a maneira como ela se manifesta, é sempre uma derrota.
Não há necessidade de grelhas, o inferno são os outros.
Quanto mais do mundo vi, menos pude moldar-me à sua maneira.
Na juventude deve-se acumular o saber. Na velhice fazer uso dele.
Detesto as vítimas quando elas respeitam os seus carrascos.
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Um amor, uma carreira, uma revolução: outras tantas coisas que se começam sem saber como acabarão.
Jean-Paul Sartre
Nota: citado em "Psicocronicando", Emílio Figueira, Clube de Autores, 2007
Ser-se livre não é fazermos aquilo que queremos, mas querer-se aquilo que se pode.
Jean-Paul Sartre
SARTRE, J., O ser e o nada: ensaio de ontologia fenomenológica, Rio de Janeiro, Ed. Vozes, 1997
Cada homem deve inventar o seu caminho.
Só se é curioso na proporção de quanto se é instruído.
O homem não é nada mais do que aquilo que faz a si próprio.
Não fazemos aquilo que queremos e, no entanto, somos responsáveis por aquilo que somos.
Prefiro ser um homem de paradoxos que um homem de preconceitos.