Poems de natal
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A ignorância vencível no homem é limitada, a invencível infinita.
Sucede aos homens como às substâncias materiais, as mais leves e menos densas ocupam sempre os lugares superiores.
Leve escorre e agita.
A areia. Enfim, na bateia
fica uma pepita.
A sabedoria é sintética; ela expressa-se por máximas, sentenças e aforismos.
Os privilégios devem ser para o Senado, competindo aos senadores o simples respeito.
O ar. A folha. A fuga.
No lago, um círculo vago.
No rosto, uma ruga.
Ambos se enganam, o velho quando louva somente o passado, o moço quando só admira o presente.
Os homens desejam ser escravos em qualquer parte e colher aí a força para dominar noutro sítio.
A vida reluz nos olhos, a razão nas palavras e ações dos homens.
Uma nuvem sobre a alma cobre e descobre muito mais a terra, do que uma nuvem no horizonte.
Não há coisa tão fácil como dar conselho, nem mais difícil do que sabê-lo dar.
Hábito e rotina têm um inacreditável poder para desperdiçar e destruir.
O avarento, por um mau cálculo, sofre de presente os males que receia no futuro.
Suportamos tudo isso, por amor dos eleitos.
A preguiça enfada e quebranta mais que o trabalho regular.
A atividade enriquece mais do que a prudência.
Podemos reunir todas as virtudes, mas não acumular todos os vícios.
Quase ninguém se apercebe, por si próprio, do mérito de outra pessoa.
Os homens impulsionam os negócios e os negócios arrastam os homens.
Os bens que a virtude não dá ou não preserva são de pouca duração.