Poems de natal
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Há homens que parecem grandes no horizonte da vida privada e pequenos no meridiano da vida pública.
Ninguém resiste à lisonja sendo administrada, oportunamente, com a perícia e destreza de um hábil adulador.
Nenhum homem é tão bom como o seu partido o apregoa, nem tão mau como o contrário o representa.
No mundo apenas há duas classes de homens: os que têm e os que ganham. Os primeiros deitam-se, os outros agitam-se.
Folgamos com os erros alheios como se eles justificassem os nossos.
O maior ladrão não é o que rouba por nada ter, mas o que tendo dá morte, para roubar mais.
Divertimo-nos com os doidos na hipótese de que o não somos.
Os homens poderiam parecer-nos mais justos ou menos injustos, se não exigíssemos deles mais do que podem ou devem dar-nos.
Uns homens ocasionam os males e exigem que outros os remedeiem.
Não desenganemos os tolos se não queremos ter inumeráveis inimigos.
A opinião pública é sujeita à moda, e tem ordinariamente a mesma consistência e duração que as modas.
A clareza é a boa-fé dos filósofos.
Quando não se sabe entreter-se e divertir-se a si mesmo, quer-se entreter e divertir os outros.
A virtude resplandece na adversidade, como o incenso reacende sobre as brasas.
Descontentes de tudo, só nos contentamos com o nosso próprio juízo, por mais limitado que seja.
Os governos tendem à monarquia, como os corpos gravitam para o centro da terra.
Muitos homens são louvados porque são mal conhecidos.
Qualquer Francês deseja beneficiar de um ou mais privilégios. É a sua maneira de afirmar a sua paixão pela igualdade.
Não se reconhece tanto a ignorância dos homens no que confessam ignorar, como no que blasonam de saber melhor.
Nobre e ilustrada é a ambição que tem por objeto a sabedoria e a virtude.