Brigadeiro

Cerca de 76 frases e pensamentos: Brigadeiro

Te proponho sonhar colorido ...com grama verdinha no chão, uma céu azul de brigadeiro e flores em todos os tons imagináveis. No combo têm também alegria de viver e paz de espírito...quem não quer?⁠

Inserida por magicamistura

⁠As minhas tristezas tem cheiro de brigadeiro de colher. Costumo misturar os dois. Bem sei que o brigadeiro não acaba com a tristeza, mas deixa-me docemente triste.

Inserida por ednafrigato

⁠Jabuticaba, Brigadeiro e o Sistema político eleitoral brasileiro... coisas que só tem no Brasil.

Inserida por jbmartins

⁠Aniversário de crente pode até faltar Refri, mas brigadeiro jamais!
Brincadeirinha a coca está garantida; pode vir.

Inserida por martarochaMinistery

Nesta viagem do avião da vida, em céu de brigadeiro, aproveite os momentos felizes e maravilhosos, contudo, nos momentos de turbulência, tenha as asas flexíveis para poder suportar⁠.

Inserida por sivi

⁠MORRO DO BIM

Minha terra é bem assim
Tem vento envergando coqueiro
Céu azul de brigadeiro
E noites de amor sem fim

Tem o divino Morro do Bim
Cujo povo de espírito romeiro
Lá ergueu um belíssimo cruzeiro
E teve até missa em latim

Depois fizeram lá outro Jesus
Alto, imponente... de longe fascina
Mas não buliram na velha cruz

Eis Santo Antônio da Platina
Terra afável, que muito seduz
Nascer de ti foi minha doce sina

Natalicio Cardoso da Silva

Inserida por natalicio60

Com seus cabelos compridos,
Batom vermelho no sorriso,
Não é criminosa,
Mas rouba atenção de todos
Com seu brilho.
Na rua ou na festa com suas amigas,
Tanta beleza junta só
Pode ser formação de quadrilha.
Com seu coração blindado,
Malandro tenta levar na conversa
Ela é esperta e deles só leva
O que lhe interessa.
Hoje é sábado
Ela pode estar na balada
Toda sexy com seu perfume
Ou em casa de pijama
Comendo brigadeiro e assistindo filme.( pra mim sexy do mesmo jeito(risos)...)
Opinião dos outros pouco importa, ela só quer viver e não simplesmente EXISTIR.

⁠Não importa o tamanho,
a hora, o dia e nem mesmo
o meu estado de espírito,
um pedaço de Bolo de Brigadeiro
feito e oferecido com amor
sempre alimentará
a minha criança interior
com a genuína alegria
do nosso Brasil Brasileiro,
porque é capaz de fazer
do pior momento no momento
perfeito e trazer de volta
o sorriso com aconchego
com jeito e seu doce sabor.

O que as pessoas estavam pensando quando deram nome aos doces: Baba de moça; Pé de moleque; Maria Mole; Brigadeiro; Beijinho; Bicho de pé.
Vixe! Cumékeisso!!!

Inserida por RoneiPortodaRocha

assopre a vela, corte o bolo, faça um pedido. Posteriormente se sinta mais velho, mais experiente, se sinta um filosofo pensando no tempo que ainda resta, no que vale a pena apostar suas fichas. Nessa hora abrace seus amigos, seus familiares, olhe seu cachorro, gato ou periquito como se soubesse que tudo e todos englobam o dom da vida, o dom de viver. Que tudo faz parte... Nessa hora, que a vela é apagada, depois do com quem será, é que vem a hora psicodelica, para quen sabe o que é se sentir mais velho, para quem sabe o que significa ficar mais velho e suas consequencias.... É aí que você lembra que tem brigadeiro para comer...

Inserida por alinesormani

VIVA como se não tivesse o amanhã, por que o tempo passa muito rápido e a vida? A vida é curta e passageira como um brigadeiro na sua frente! #fica #a #dica.

Inserida por BrunaBatista123456

O que as pessoas estavam pensando quando deram nome aos doces: Baba de moça; Pé de moleque; Maria Mole; Brigadeiro; Beijinho; Bicho de pé.
Vixe! Teria sido a Dona Benta? Ou a Tia Nastácia???

Inserida por RoneiPortodaRocha

Ela adora quando abre a porta do carro, tanto pra ela entrar quanto pra ela sair. Os olhos dela brilham quando puxa a cadeira para ela se sentar, beijinho na testa antes dela dormir já é o melhor ritual. As vezes seus sons se misturam quando estão ouvindo músicas diferente, mas sempre dizendo a mesma coisa. Quantas rosas surpresas já dei a ela sem motivo, aliás, pelo simples motivo dela está ali. E o batom vermelho dela, sem mais comentários(risos). Confesso tentei fazer brigadeiro e claro aconteceu o óbvio, não chegou aos pés do brigadeiro dela. Pequena de todos os sorrisos, o seu é o meu preferido.

Inserida por Tattu

60 anos!

É incrível como a vida passa rápido, como a existência é uma quimera.
Lá se foram 60 anos desde que o pequeno filho do velho cabideiro Francisco Martins Jr., e da Dona Sebastiana, nasceu, em uma pequena casa, no quintal da Casa da Marquesa de Santos, em Brigadeiro Tobias.
O pai foi a “parteira”, alguns dos irmãos mais velhos, testemunhas.
A irmã Alcione, um ano e tal mais velha, bateu palmas, jogou uma chupeta para o menino e falou: “Pelé veio!”, antes mesmo de surgir nosso querido jogador santista.
60 anos!
Lá se vai uma existência, e lá se vão centenas de estórias e histórias que encantam a alma, se constituindo de mola propulsora para o futuro.
Vieram as mudanças. Primeiro de Escola, quando o “pequetucho” com apenas 9 (nove!) anos de idade “peitou” o pai e disse que não estudava mais em Brigadeiro, queria estudar em Sorocaba, no Visconde de Porto Seguro.
De onde tirou esta ideia, não se sabe ao certo, mas o fato é que, ao receber, sozinho, em uma tarde de sábado, seu “diploma escolar”, descobriu que existia o Ginásio, nome do curso para quem continuava os estudos, da quinta à oitava séries.
A mudança para Itu.
Nos dias de semana, sorveteiro no Quartel; Nos finais de semana, baleiro no Cine Marrocos. À noite o Ginásio, feito no querido Colégio Regente Feijó, uma das mais incríveis Escolas então existentes no Brasil, com um nível cultural e intelectual elevadíssimo, e a nobreza do Professor João dos Santos Bispo impregnando os corredores, os pátios, e iluminando a Cidade de Itu.
Os concursos públicos e a mudança para a Capital.
O trabalho na CEF por treze anos. Um tempo de incrível felicidade, conquistas e realizações, até a entrada do Brasil na década perdida de 1980, quando o país descobriu a corrupção pesada, o jogo duro dos incompetentes. A CEF, então uma ilha de dignidade e atenção ao público, deixou para trás os princípios que a norteavam, por mais de cem anos, para compactuar com o jogo em vigor, até permitir que o dinheiro do FGTS fosse usado para os devaneios de poder de uma certa primeira dama.
A escolha pela educação dos filhos, e a própria, nos Estados Unidos, depois na Europa. Um tempo de descoberta da base de nossa civilização, do mundo tecnológico, e da disciplina. Sim, da disciplina. A percepção de que só com disciplina se consegue um desenvolvimento sustentável, interior e exteriormente.
Incrível como o Ser Humano pode “ser humano” quando deseja sê-lo!
Incrível como se pode mudar a história, como se pode alterar o curso dos acontecimentos, se o desejamos de fato.
E o curso dos acontecimentos foi alterado, com certeza.
O “pequetucho” descobriu que, sendo uma célula social, poderia, e deveria influenciar as células ao redor, e não só ser influenciado por elas.
A chegada de Itamar Franco à presidência. Um dos mais humildes, dignos e competentes presidentes que este país conheceu.
O “Plano Brasil” e a formação da “Equipe do Real”, comandada pelo Professor Fernando Henrique Cardoso, com o início do retorno do país à realidade, e o retorno da família ao Brasil.
Vieram as pesquisas, a Metodologia dos Sons, os congressos e mais descobertas, sendo que a principal delas foi a percepção do “ser universal” responsável por ensinar a “condição humana” do E. Morin, e por perceber-se como humano, portador das cegueiras do conhecimento, que nos levam, a todos, e principalmente àqueles que se auto proclamam “intelectuais”, ao erro e à ilusão. Conduzem-nos e nos induzem aos erros mentais, intelectuais e da própria razão.

“Nossos sistemas de ideias (teorias, doutrinas, ideologias) estão,
não apenas sujeitos ao erro, mas também protegem os erros e
ilusões neles inscritos. Está na lógica organizadora de qualquer
sistema de ideias resistir à informação que não lhe convém ou
que não pode assimilar. As teorias resistem à agressão das teorias
inimigas ou dos argumentos contrários.”

Esta percepção é belíssima no sentido de que nos mostra o quanto há, ainda, a ser descoberto, e o quanto pode, ainda, ser visto e revisto.

“A verdadeira racionalidade, aberta por natureza, dialoga com
o real que lhe resiste. É o fruto do debate argumentado
das ideias, e não a propriedade de um sistema de ideias. O
racionalismo que ignora os seres, a subjetividade, a afetividade e
a vida é irracional. A racionalidade deve reconhecer a parte de
afeto, de amor e de arrependimento. A verdadeira racionalidade
conhece os limites da lógica, do determinismo e do mecanicismo;
sabe que a mente humana não poderia ser onisciente, que a
realidade comporta mistério.”

60 anos!
O término de uma fase e o início de outra, mais tranquila, mais serena, porque assentada na compreensão de que nada há a reclamar ou blasfemar, mas tudo há a se encantar e agradecer.
Acredito que esta seja a chave, o segredo, o ponto principal: A gratidão!
Quando mais gratos, mais saudáveis, mais perceptivos ao mundo incrível que nos cerca, mais abertos estarão nossos olhos para a infinita avenida florida à nossa frente.
Disse uma vez, e repito aqui, se tivesse que fazer tudo de novo, reescrever a história, seria exatamente como foi, pois só desta forma pude encontrar pela vida pessoas tão maravilhosas, tão incríveis, tão humanas, que encantaram e encantam minha alma, e encantarão pela eternidade.
Só tenho que ser grato por tudo e por todos que me trouxeram até aqui, porque sozinho não teria chegado.
Há sessenta anos nascia o “pequetucho”.
A mãe, ligada visceralmente à espiritualidade, pede a Nossa Senhora Aparecida que seja madrinha da criança. Parece que Ela ouviu.
Madrinha, não permita que o frio tome conta de meu coração, de minha alma.
Por favor, não permita que o lume se apague e continue aquecendo, com seu manto sagrado, a esta criança que aceitastes como afilhado.

Inserida por sidartamartins

Às vezes a gente só precisa ir atrás da felicidade! E em alguns momentos a felicidade é uma panela de brigadeiro, um dia de sol na praia, um amigo pra conversar!!! Soluções simples pros problemas complexos que nossa mente cria!!!

Inserida por damieth

Apressado, sai do prédio deixando o portão bater sozinho, ainda ajeitando a camisa por dentro da calça enquanto ligeiramente caminha.

Aperta o passo, não há tempo nem para olhar para os lados, apenas baixa os olhos para seu Tissot folgado no pulso esquerdo... A cada trinta segundos.

Dezembro, céu de brigadeiro, o sol a pino de quase meio dia faz grudar o tecido da camisa as suas costas. Sua fotofobia lhe faz apertar olhos protegendo-os da luz diurna; continua seu trote, não há tempo para procurar seu Rayban Clubmaster em meio à bagunça de papeis, livros, cédulas amassadas, moedas e dois maços de Marlboro em sua bolsa carteiro de couro.

Sinal vermelho, para bruscamente na calçada olhando o semáforo com a mão a frente da testa fazendo sombra aos olhos, não vê nitidamente as cores, baixa a cabeça correndo mais uma vez os olhos ao relógio, mas nota o cadarço desamarrado de seu velho tênis preferido e bem gasto por sua pisada pronada. Articulando num reflexo mental o movimento de como se abaixar rapidamente para amarar seu cadarço, ouve os sons da aceleração dos carros; sinal verde, não há tempo, continua seus ligeiros passos. Incomodado e pisando cautelosamente, agora sente seu tênis frouxo no pé.

A pisada manca lhe faz perder segundos preciosos, sua ira se aflora por estar em cima da hora e ter de desacelerar par dar passagem a uma senhora e seus três poodles negros, que encabrestados em suas guias tomam a calçada. Mais á frente, quatro idosos lado a lado caminham em passos letárgicos na inversão proporcional de sua pressa; em meio aos carros invade a pista, ultrapassa os anciãos e volta à calçada, um skatista vem em sua direção, incólume desvia mais uma vez.

Os batimentos já acelerados, respiração ofegante, rosto tomado em suor e metade da camisa molhada por fora da calça fazem esquecer-se do cadarço tocando o chão; seus passos rápidos se transformam num ritmo fundista embora sem sincronia; correndo variando os ritmos, desviando dos vendedores de eletrônicos, do carrinho de mão do fruteiro e do guardador de carros que monitora a vaga; esbarra no entregador de papeis com anúncios de compra de ouro, apenas acena discretamente o pedido de desculpas.

Não bate um vento, apenas o clima seco e sensação térmica de 46 graus; parado novamente no sinal, que acabara de avermelhar para o pedestre, encontra a lacuna do tempo para amarrar o cadarço, abaixa-se e assim o faz, ergue os olhos e avista a portaria do edifício do outro lado da rua na qual fará sua entrevista de emprego; assim que os carros param, ele segue desbravando seus últimos metros antes de cruzar a portaria espelhada e moderna.

Ainda com pisadas fortes adentra o edifício, sem muitas dificuldades se apresenta para a recepcionista no lobby central; corre para a porta do elevador que está parado no vigésimo terceiro andar; toca o indicador aceleradamente e renitente o botão para subir. Entre a contagem dos andares no visor eletrônico na parede e os olhos no relógio, sua ansiedade faz dos segundos virarem uma interminável espera.

Abrem-se as portas do elevador, sozinho ele entra, retira a anotação do endereço do bolso da camisa e diz o andar para o ascensorista; no segundo andar o elevador para, não há ninguém a espera; somente com a cabeça para fora o ascensorista anuncia a subida. Ninguém.
No monitor interno do elevador, informa as condições climáticas do dia, da hora e data.

Em seu primeiro momento de entretenimento, olhando a tela, o jovem apressado repara que de acordo com a hora do monitor, está adiantado quarenta minutos, olha seu relógio novamente; incrédulo consulta as horas ao ascensorista que lhe confere com as do monitor.
Soltando o ar dos pulmões num alivio imediato, vidra seus olhos mais uma vez ao monitor, sua pupila corre a tela até parar na data. Num estalo temporal busca sua anotação agora no bolso da calça.

Tomado de cólera solta três palavrões seguidos ao constatar que sua entrevista é no dia seguinte.

Inserida por ClaytonVasconcelos