Branco

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Talvez amar seja despir-se como um quadro branco a espera de borrões cheios de cor que vibram angústias, esperanças, guerras ou grandes vitórias.

Eu não sou preto e branco, meu bem!
Eu sou o colorido da vida.
Dias cinzentos não combinam comigo;
O arco-íris é que me faz bem.
Eu não nasci pra choramingar,
estou aqui é pra sorrir a quem.
Tô aqui pra amar, pra beijar e abraçar sem me cansar.
Em dias nublados, saio empurrando as nuvens entristecidas;
E nos dias ensolarados, ah! Meu coração saltita de euforia!
Tropeço no meio da rua, não porque a pedra não vi no caminho,
mas porque estava deslumbrada a olhar para o céu sorrindo.
Percalços? Quem não os têm? E têm!
Seja como for, não adianta me esconder atrás do cobertor.
Me enclausurar no quarto escuro e ruir em pensamentos frios.
Eu quero é o calor da vida, sair pela rua e sentir no rosto o carinho da brisa.
Deixo na porta uma brecha, penteio o cabelo, coloco o chinelo e vou procurar solução.
Ah! E deixo a janela bem aberta, que é pra deixar o vento passear pelos quatro cantos da casa,
varrendo essa destreza incerta.
Escancaro os portões do meu coração e deixo entrar os risos, os rios, os amigos!
Eu sou colorida meu bem!
Não pense que o céu está sempre azulado, ou que toda noite tem céu estrelado.
Mas quando não tem, eu invento também.
Fecho os olhos e invento meu céu do bem.
Sou minha própria estrela cadente.
Sou meu céu resplandecente.
Eu não me abato com os "nãos" da vida.
Eles reforçam a necessidade de buscar os "sins" que o diga!
Porque eu mereço, porque me refaço no embaraço, sem perder a gentiliza tecida.

EU JA NAO SEI DISTINGUIR QUEM TA ERRADO, SEI LÁ, MINHA IDEOLOGIA ENFRAQUECEU, PRETO, BRANCO, POLICIA, LADRAO OU EU QUEM É MAIS FILHA DA P... EU NAO SEI!

Há muito tempo que eu havia deixado de acreditar no príncipe encantado com seu lindo cavalo branco,em alguém que eu não conseguisse viver sem, não pensava mais em ‘’foram felizes para sempre’’. Na verdade a vida por si só tinha feito com que eu deixasse de acreditar nisso. A vida pegou todos os meus sonhos de Barbie e de romances de cinema e jogou tudo na privada no dia em que levei meu primeiro fora. E depois de chorar litros de lágrimas eu decidi que não pensaria mais em felizes para sempre. E mesmo depois de tanto tempo, eu continuo não pensando. Não penso em contos de fadas, nem em amores eternos como no Titanic. Conforme a idade vai chegando, você acaba percebendo que a vida real é muito mais interessante. Nos contos de fadas, a princesa nunca acorda o príncipe domingo de manha e faz amor com ele escondido, o príncipe nunca discute com a princesa dizendo que tem ciúmes do vizinho, a princesa nunca fala mal da roupa do príncipe rindo da sua cara por sua calça ser grande demais pra ele. A princesa nunca obriga o príncipe a comer maionese, e o príncipe nunca obriga a princesa a comer catchup como prova de amor. No conto de fada, o pobre príncipe tem que conhecer o rei, na vida real, é só conhecer o pai mesmo (apesar de que eu acho que conhecer o rei, nesse caso, é bem mais fácil). Nas histórias, o príncipe não ri do cabelo bagunçado da princesa, e a princesa nunca fala de boca cheia. Tudo isso porque contos de fadas, são só contos de fadas. A vida é bem mais que isso. A vida é bem mais engraçada, mais divertida, mais picante também. Sinceramente, eu não troco meu homem por um engomadinho das histórias de reinos encantados. Não troco minha história com ele por um simples final feliz e viveram felizes para sempre. Que para sempre é esse? Eles brigaram? Reconciliaram-se? Viveram uma crise financeira? Discutiram sobre a comida do jantar? Vai saber... Esse viveram felizes para sempre deles não me satisfaz, e feliz de mim que cheguei a essa conclusão. Não quero passar a vida beijando sapos a procura de um príncipe.Eu tenho em casa algo muito melhor (e já me dá um arrepio na nuca em pensar que nesse momento ele está me esperando cheio de amor pra dar). Isso que ele nem vem me buscar de cavalo branco, a gente vai de ônibus mesmo. E olha, não que eu não consiga viver sem ele, é só que eu não quero viver sem. Não vejo graça em viver sem. Não quero promessas de finais felizes e de vamos viver felizes para sempre. Quero apenas o que tenho, amor de sobra, pra dar e vender. Quero apenas ser feliz, sempre.

Se eu ainda tivesse unhas, enterraria meus dedos nesse espaço em branco que ainda resta.

Somente o amor pode dar sentido a uma união, sem necessidade de festa e vestido branco.

O mundo pode ser azul, verde, vermelho, amarelo ou branco só depende de você !

Não importa se você é negro ou branco ou hispânico ou asiático ou indígena ou jovem ou velho ou rico ou pobre, capaz, deficiente, gay ou hetero, você pode fazê-lo aqui na América, se você estiver disposto a tentar.

Se o amor é branco.. e o ódio é preto.. então somos da turma que fazem amor xadrezinho

Eu gosto da beleza indelicada do inverno. Do modo como o frio e úmido branco nos invade: como se estivêssemos nús á própria natureza.

Meu dia estava em preto e branco até ver você.
Contudo, é apenas uma dilema, te querer e não te querer.

O 'evitar' nunca foi o caminho para o 'não desejar'.
Ficar longe não é o camnho mais perto para ficar em paz.
Você sempre sente saudade da minha mente, e está dia e noite a visitá-la.
Eu queria ao menos um segundo para me recompor, apenas para ver onde estou;
parece-me que estou perdido.

Se não puderes me dar um segundo de sossego,
não sensure meu beijo faminto.

"A filosofia mostra como o frio pode ser quente e como o branco pode ser negro, mas nunca mostrará que o amor não é verdadeiro"

A Educação do Homem Branco não ensina o Prazer.A Educaão do Índio, ensina!

Cinza


Vida constante no cinza
Nem preto total
Nem branco abstrato

Cinza é sinônimo de mesmice
Inércia
Coisas mornas
Tédio, torpor...
Cinza também são dias de chuva,
Frio,
Solidão,
Nostalgia...
Antes fosse tudo preto, assim havia
A esperança de luz no fim do túnel
E esse “breu” se acabaria.
Ah! Como me recordo de quando a vida era colorida.
...E essa ventura que se foi de vez sem deixar vestígios!

Não irei te buscar em um cavalo branco. Serenata de amor eu acho brega, cafona, Desculpe. Sou ciumento. Tenho mãos atrevidas doidas para passear pelo seu corpo, acordo sempre naquele estado "duro", se é que me entende.
Vou dizer as coisas que realmente ando sentindo, tudo bem, que posso aperfeiçoar um pouco, mas tudo para poder vender o que sou de uma maneira um pouco mais interessante.
Vou me esforçar, deixando fluir..
Nada de promessas, eu sou assim.
Intenso, carinhoso, romantico, apaixonado.. sou o seu adjetivo preferido de acordo com o amanhã.. O nosso amanhã.

Passou do tempo em que eu curtia uma amizade colorida... Agora comigo é preto no branco!

Rá!

Sou uma peça num tabuleiro de xadrez envenenado, no qual os jogadores mudam de preto para branco e de branco para preto sem aviso.

Pouso suave

Um papel branco
dobra
desdobra
e dobra novamente.

O origami voa
voa sob cordas
e pousa suavemente
O vento bate
suas asas intactas de puras dobradiças
[movem-se

És uma arte?
ou uma imaginação?
Uma criança
ou um homem?

o vento bate de novo
lhe criando vida;
As imaginações somem
e a realidade vem

O céu azul e borboletas a voar
a água cristalina e o pouso suave
e a velha estória do patinho feio;
do cisne que renasceu...

renasceu sobre um papel branco
onde dobra
desdobra
e dobra novamente ....

O Boi Velho

Uma das coisas mais ingênuas e comoventes da vida do Barão do Rio Branco era o seu sonho de fazendeiro. Homem nascido e vivido em cidade, traça de bibliotecas, urbano até a medula, cada vez que uma coisa o aborrecia em meio às batalhas diplomáticas, seu desabafo era o mesmo, em carta a algum amigo: “Penso em largar tudo, ir para São Paulo, comprar uma fazenda de café, me meter lá para o resto da vida…”

Nunca foi, naturalmente; mas viveu muito à custa desse sonho infantil, que era um consolo permanente.

Por que não confessar que agora mesmo, neste último carnaval, visitando a fazenda de um amigo, eu, pela décima vez, também não me deixei sonhar o mesmo sonho? Com fazenda não, isso não sonhei; os pobres têm o sonho curto; sonhei com o mesmo que sonham todos os oficiais administrativos, todos os pilotos de aviação comercial, todos os desenhistas de publicidade, todos os bichos urbanos mais ou menos pobres, mais ou menos remediados: pegar um dinheirinho, comprar um sítio jeitoso, ir melhorando a casa e a lavoura, vai ver que no primeiro ano dava para se pagar, depois quem sabe daria uma renda modesta, mas suficiente para uma pessoa viver sossegada; com o tempo comprar, talvez mais uns alqueires…

Meu pai foi durante algum tempo sitiante, minha mãe era filha de fazendeiro, meus tios eram todos da lavoura… Mas que brasileiro não é mais ou menos assim, não guarda alguma coisa da roça e não tem a melancólica fantasia, de vez em quando, de voltar?

Aqui estou eu, falso fazendeiro, montado no meu cavalo, a olhar minhas terras. Chego até o curral, um camarada está ordenhando as vacas. Suas mãos hábeis fazem cruzar-se dois jatos finos de leite que se perdem na espuma alva do balde. Parece tão fácil, sei que não é. Deixo-me ficar entre os mugidos e o cheiro de estrume, assisto à primeira aula de um boizinho que estão experimentando para ver se é bom para carro. Seu professor não é o carreiro que vai tocando as juntas nem o pretinho candeeiro que vai na frente com a vara: é um outro boi, da guia, que suporta com paciência suas más-criações, obrigando-o a levantar-se quando se deita de pirraça, arrasta-o quando é preciso, não deixa que ele desgarre, ensina-lhe ordem e paciência.

No coice há um boi amarelo que me parece mais bonito que os outros. O carreiro explica que aquele é seu melhor boi de carro, mas tem inimizade àquele zebu branco vindo de Montes Claros, seu companheiro de canga; implica aliás com todos esses bois brancos vindos de Montes Claros. O caboclo sabe o nome, o sestro, as simpatias e os problemas de cada boi, sabe agradar a cada um com uma palavra especial de carinho, sabe ameaçar um teimoso – “Mando te vender para o corte, desgraçado!” – com seriedade e segurança.

Ah, não dou para fazendeiro; sinto-me um boi velho, qualquer dia um novo diretor de revista acha que já vou arrastando devagar demais o carro de boi de minha crônica, imagina se minhas arrobas já não valem mais que meu serviço, manda-me vender para o corte…

Chocolate Branco

Existiu uma garota que mudou meu destino, uma amizade que foi além e agora andando neste trem eu parei em uma estação distante da sua.

Chamando sua atenção daqui eu te vejo e aceno e lembro de todo aquele passado que acabou em uma sensação desagradável mas com um gostinho de quero mais...

Assim como chocolate branco, foi a paixão que tive por você!
Quando o chocolate acaba o que sente por ele?
Creio que sente satisfação e uma boa lembrança de que foi ótimo!

Assim sinto por você!
Foi esplêndido tudo o que passamos mas agora acabou e o que me resta são lembranças e um sorriso no rosto.

Mas sinto a alegria de saber que você ainda está aqui dentro de mim, assim como o chocolate, mas em um lugar diferente...
Você está no meu coração!