Braço
De Janeiro a Janeiro
de braço dado sempre
com o Poetinha
para a minha Rodeio
desejo o melhor
porque tenho amor.
A Lua Nova surge
como um pingente
precioso sobre
o Médio Vale do Itajaí,
e que espero sempre
por ti nunca menti.
Com mel, ternura
e delicadeza,
De Lua em Lua
vou traçando
a rota para você vir
o meu encanto descobrir.
Braço do Norte
Entre a Serra Geral e o Mar
a história do povo originário
e dos desbravadores onde
arpeja o Rio Braço do Norte
ergueu uma cidade de gente
honrada e forte que emoldura
com beleza o sul catarinense.
Montes, vales e colinas
repletam com mistérios
o imaginário contemplativo,
Quedas d'água, córregos e rios
adornam com ternura
a terra que retribui com fértil
e gentil beijo ao Homem.
O curso da água doce
com o mar se encontra,
O tamanho do amor que tenho
por Braço do Norte perdi a conta:
Só sei que verei a Lua surgir
e o Sol nascer além da conta.
Braço do Trombudo
Trilhas abertas por pioneiros,
refúgio das antas e mistérios
das matas que deste jeito
começou a florescer cidade.
Minha Braço do Trombudo,
o teu nome faz menção
à elas e ao leito do rio,
tu és alegre e meu destino.
Onde na Capela rezo
e no Morro Santo Antônio
revivi cada passo dado,
tu és o endereço deste coração
por ti eternamente apaixonado.
Na Cachoeira do Saraca
me vejo para sempre
poesia de amor eternizada.
Na Cachoeira das águas sulfurosas
me vejo eternamente escrevendo
as tuas histórias maravilhosas,
e nela me vejo de enleios vivendo.
Na Cachoeira do Ribeirão Vitória
me vejo canção e história
desta tua essência é gloriosa.
Louvo esta gente virtuosa
que nunca deixou de por ti lutar,
e sem olhar pro calendário
é por ti com toda a alma,
coração e dedicação sem par.
Transgressões
Quem deu ouvidos à nossa pregação!
E quem recebeu o braço do Senhor?
Ele foi renovando tudo no seu amor.
Mas parecia uma raiz de sequidão.
Nós ainda assim, não vimos nada belo,
no seu aspecto, para que o aceitássemos.
Foi desprezado, e o mais indigno de todos,
os homens, no seu lindo e manso apelo.
Foi um homem de dores e muito sofrido.
Mas nós não fizemos dele caso algum.
Mas ele por nós, foi muito atingido.
Pois ele, não tinha nem pecado um.
Ele foi ferido pelas nossas transgressões,
E foi moído pelas nossas iniquidades.
Mas lhe fizemos muitas agressões.
E muitas mesmo muitas maldades.
O nosso pecado, foi castigado nele.
Para que tivessemos a nossa paz.
Disso foi ele de nos dar, sempre capaz.
Fomos sarados pelas pisadas dele!
Você pode trabalhar, até se esforçar, pode ir pela força do seu braço e pela sua inteligência, mas sempre a vontade de Deus permanecerá e será muito maior e melhor pra sua vida.
Sinais:
Um dia alguém chegou em mim e disse:
_ Sinto uma dor aqui no meu braço, quando aperto.
_Eu disse: ok, então não aperte mais.
A gente sabe que dói, então por que continuar.
A vida sempre da sinais, mas nós continuamos insistindo.
Há sofrimentos que podem ser evitados.
Chega um momento que é preciso desatar o nó, soltar as amarras, para viver em paz.
Quando estamos em paz, tudo fica no lugar.
As coisas fluem, e até verdadeiro amor pode chegar.
Pare de se importar.
Chega de implorar por miudezas, de quem não sente a sua intensidade.
Se dói, não vale seu esforço.
Você merece todo amor que tenta dar ao outro, do contrário disso, se ame e vida que segue.
#Autora #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 19/01/2019 às 18:00 horas
Havia o braço do eterno D'us,as mãos do eterno D'us e os dez dedos da mão do eterno D'us? R:Eu estou falando que o braço e´o eterno D'us,as mãos é o mar de juncos e os dez dedos do eterno D'us são dez milagres do mar de Juncos se abrir,para a travessia do mar de Juncos.
És o porto que nunca vacila,
O braço que embala e protege,
Pai e mãe numa só figura,
A força que o tempo não cede.
És o sol que nasce em cada dia,
Mesmo quando a noite te pesa,
O sorriso que esconde a fadiga,
A mão firme que nunca fraqueja.
Carregas no peito duas vozes,
Uma que ensina, outra que consola,
E no olhar levas duas luzes:
A razão que guia, o amor que acolhe.
És abrigo contra as tempestades,
A ponte entre o medo e a esperança,
O herói discreto que, na verdade,
É o chão seguro de uma infância.
Mesmo cansado, não perdes o passo,
E ao erguer os filhos contra o mundo,
Mostras que o amor, por mais escasso,
É infinito, forte e profundo.
no braço a força
o coração
o amor
a vida que surge
num piscar de olhos
e se esfarela
com o sono
da eternidade.
Se sua mente está doente, acolhe ela como um recém nascido, segurando-lhe a no braço, pois o choro e a teimosia da tua mente não interfere e nem é ligada a tua responsabilidade.
Somos cegos de consciência, andamos de olhos abertos e ainda sim necessitamos de um braço condutor por não perceber nossas prioridades evolutivas...
João Sem-Braço
Não nasci para cálculos. Não meço palavras, perco os sentidos e os centímetros, avalie os sentimentos. Para os fardos da atualidade e a busca incessante do ser, a reciprocidade não anda de vento em poupa. Pasmem! O cenário frio e calculista dos tempos modernos é retrógrado e vago. É veemente o traço da fugacidade encontrado nas projeções de vida e sua conjuntura folclórica. O romance foi assassinado. Na prática, a luta entre os sexos, é vista burlando a boa-fé da espontaneidade. E o que se assemelha a um personagem poético, é dotado de uma inocente ingenuidade. “Sabe de nada inocente”. Porque nada disso é verdade! Tudo é calculado. A aptidão para os números é multiplicada pelos corpos, subtraída pelo vácuo e somada ao descaso. Desejam praticar o desapego, apegados ao passageiro. Olha o passeio! Dar as mãos é coisa do passado, estão passando é a mão mesmo. A flor da pele fica os nervos com a falta de senso, raros são os arrepios em meio aos poros sufocados de desdém. Os beijos efusivos tornaram-se tentativas do chamado “forçar a barra”. Parece que as pessoas hoje em dia são maquetistas deste cenário onde o dissabor acarreta uma aptidão para esquivar-se do romance. A frase clichê “quer romance, compra um livro”, virou música popular complementada pelo filósofo Mr. Catra “quer fidelidade compre um cachorro e quer amor volta pra casa da mamãe”. A tendência é esta! Os espertinhos (as) de plantão implantaram nas mentes estéreis a ideia de poder como meta sem baldrame para conquista. Nada se ganha sem o devido mérito. “Bonito isso, né? Eu li num livro”.
Nas grandes provações da vida, vi o Braço Forte de Deus no meu auxílio, o Senhor me segurou em Suas Mãos e juntos atravessamos toda tribulação. Meu coração se encheu de coragem e repousa sempre em Sua Divina Luz!