Borboleta e o Casulo
De um casulo esquisito pode sair uma linda borboleta. Porém, não sendo ela de agradável aparência, ainda assim pode voar.
Num mundo onde somente as borboletas coloridas e iguais são aceitas e admiradas, continuar no casulo é relevante
Muitos anseiam pela liberdade das borboletas, porém poucos escolhem tecer seu próprio casulo e permanecer firme até que a metamorfose acabe.
A igreja está para a nova humanidade o que o casulo está para a borboleta. Já não somos a lagarta (velho homem), mas ainda não alcançamos a perfeita humanidade. Estamos em plena metamorfose.
O casulo é confortável e protetor, mas só como borboleta se ganha o mundo e podemos desbravar, através do exercício da liberdade de ser, horizontes, cores, aromas, formas e movimentos jamais imaginados quanto lagarta.
De novo dia, novo tempo, amiúdes pensamentos voam feitas borboletas foragidas das crisálidas que ficam penduradas nos arvoredos.
Um dia a lagarta vira borboleta...
Para de se arrastar e medita em seu casulo, para depois, finalmente... Aprender a Voar e Desfrutar de Suas Asas!
Assim como o vento às ajuda voar como quem tira uma flor para dançar...
A vida todo dia vem nos ensinar que somos capazes de nossos sonhos conquistar!
Oque aconteceria se você quebrasse um casulo de uma Borboleta?
- Certamente, ela morreria sem voar.
Então por quê você insiste em quebrar o seu casulo justo no seu processo?
Antes de tudo, era silêncio
No casulo sufocando
Veio o Lord, veio a luz
Asas de borboleta brotando
Como tudo se conduz
Muito pouco, me contento
Assim surge o amor
Pluma impulsionada pelo vento.
A borboleta
A lagarta
Fez o seu próprio casulo,
E eu aqui no escuro
Fui vendo ela se transformar.
Acompanhei cada momento
Prestei atenção a cada detalhe,
Do seu desenvolvimento.
Fui me apaixonando
E conforme o dia passava,
Esperava o grande momento.
Então aquele pequeno casulo
Foi aos pouco se desfazendo,
Ao mesmo tempo,
Em que as asas iam crescendo.
Tornou-se parte de mim,
E já não queria que tal
Desenvolvimento
Chegasse ao fim.
Quanta beleza!
De toda a criação,
Pra mim a mais bela
Na natureza.
Queria morar no ficar com ela
Pra mim!
A envolvi com uma sebe,
Pra protegê-la com todo
Meu ardor!
Ela estava crescendo
Aos poucos se desenvolvendo,
E eu aqui a apreciar, pasmo
Mas com muito amor!
Triste!
Ela cresceu, bateu asas
Saindo das minhas vistas
Indo direto...
Para as mãos Do caçador!
" Mas a borboleta é esperta
Por tantos cuidados que teve
Se desvencilhou do caçador
E por esses céus voou! "
Wsrjunior
Egle Bozza
A liberdade é sempre arriscada, mas quando há orientação, os riscos servem para a infindável aprendizagem.
Pode-se até ser dono de casulos, no entanto, borboletas nascem livres, ou não são borboletas, mas sim, casulos com asas.
Fico a imaginar o processo que a borboleta ela ha de passar...
no momento do casulo a esperança dela ha de falhar, mais conforme o tempo a luz a de enxergar, quando em fim do casulo sair, além de uma bela luz ver, consegue voar e chegar nos lugares mais lindo que no mundo existir.
A lição é : Não importa se o casulo fechou ou se a esperança por triste acabou, a luz a de brilhar e te mostrar que mesmo que falha a sua esperança o novo dia chegará .
Tenho alma de borboleta
querendo brincar
de esconde esconde
no meu casulo .
Talvez voar ...
Seja mesmo a melhor versão
que tenha de mim.
Minha alma é um casulo universal no exercício constante do seu ofício que é libertar as borboletas do meu pensar rumo à direção da luz das palavras.
Como borboletas, que seguem em direção à luz, que cada uma de nós saiba abandonar os antigos casulos e voar em direção à luz, desse dia, que está trazendo o novo, a mudança, a alegria, em direção ao brilho da vida, que está no dia, que acabara de nascer, com o sol maravilhoso e o céu azul a nos encantar
Eu gosto muito de borboleta
borboleta e o seguinte e um casulo né
e de repente el se transforma numa coisa linda
que enfeita a natureza e tem pouco tempo de vida.
Simboliza a transformação de alguma forma
mas ao mesmo tempo mostra que isso tudo e nada!
Que e efêmero sabe!
Quantas borboletas presas em seu casulo!!! Presas no medo do que é natural para elas...voar, voar e voar.
Seu medo a impede de visitar jardins, deixam de polenizarem as flores da vida: que alimentam e perfumam a doçura da alma viva.
Medo da beleza: do esplendor da existência, ficam presas, muchando suas asas, desfalecendo seu corpo que quer brilhar no teatro das emoções!!!