Boca
Eu morri quando ouvi da boca de quem me ofendeu que me perdoa por eu ser mais eu e por ter ofertado o melhor de mim.
Morri quando eu não falei a verdade por puro medo.
Morri cada vez que permiti que me humilhassem.
Eu morri por ter calado e por ter falado na hora errada.
Nildinha Freitas
Coração em chamas, você diz que ama
Me ouvir cantar
Tua boca me chama, teu abraço me tranca
Em outro lugar
Esqueço os problemas te canto poemas
Tão ruim estar tão longe, não conseguir te ajudar...
A gente sorriu primeiro
com a boca.
Depois com os olhos,
depois com a alma.
A medida em que nossos
corpos se aproximavam,
ficava ainda mais clara a
evolução do nosso riso.
Lembranças
Um leve sorriso no canto da boca
Os olhos acendem
O coração acelera
O corpo dança
O pensamento viaja
Chega no destino
Lembranças...
Momentos mágicos
Parados no tempo
Sentidos cada nascer do eu
Em ti.
Palavras doem, como um soco, até pior, mas quando vem da boca de quem você ama é como se milhões de pessoas atirassem em você.
O meu amor sussurrou no meu ouvido;
Não falou com a boca, mas afirmou com o coração;
Ela transmite os sorrisos mais lindos, que são únicos dela;
Ela é tão natural que eu fico bobo apaixonado;
Ela nunca deixa de sorrir e sempre procura expandir todo amor que ela sente por mim;
Eu constantemente pensando, sorrindo e sempre amando a mulher que eu vejo cantando;
Ela canta com coração, expressando gratidão em viver a nossa paixão;
Ela sorrir com o olhar e me encanta em todo lugar, Eu sou feliz com ela estar;
Obrigado meu Deus por minha Luanda a mulher que eu amo para Sempre. ❤
Que saudade daquele sorriso...
Da boca correspondendo...Pele arrepiando...De observar o teu silêncio...Das tuas mãos tremendo...
Foi um beijo
Ou um desejo
Necessidade
Eu não sei, só sei
que a tua boca
Na minha boca
Deixou saudade
E uma vontade
De te beijar
Mais uma vez.
Sinto o gosto da morte na boca palavras como o chumbo na saliva
Cacos na garganta me rasga alma sedimentada minha pele afofa meu sangue corre em um barulho escoando em velocidade mortal
Meus olhos captura a cinzas dos sentidos perturbados pode se hoje
O silencio engana a muitos mas o frio é retalhador noite-solidão aturo o tempo e as asas que não desloca você
Amargo seno entre as veias nervos saltados para a escuridão
Meus dias espinhosos escala no coração ferido
sinto um descanso a me chamar a nirvana aureola branca entre o véu da madrugada atrás de lá o descanso que me tragar
O sino badala e me chama posso ir agora? você vai me perdoará ?
A lua se embriaga com o azul do céu como pequenas partículas de pontos laminados antes do escuro do ar se transformar
Pausa exagero na medicação coração doí...doses cavalares de DR 101
O tempo soluça a canção escuta o estalar da minha alma
O vento e sua carruagem passa com a foice do meu lado
Tempo sombrio estar sempre a espreita e você não ver
poemas vão embora em pequenos e estreitas linhas
chama rubra cor na turquesa do acento branco do barqueiro de velas e mortandades
Sinto o gosto da morte na boca palavras como o chumbo na saliva
Cacos na garganta me rasga alma sedimentada minha pele afofa meu sangue corre em um barulho escoando em velocidade mortal
Meus olhos captura a cinzas dos sentidos perturbados pode se hoje
O silencio engana a muitos mas o frio é retalhador noite-solidão aturo o tempo e as asas que não desloca você
Amargo seno entre as veias nervos saltados para a escuridão
Meus dias espinhosos escala no coração ferido
sinto um descanso a me chamar a nirvana aureola branca entre o véu da madrugada atrás de lá o descanso que me tragar
O sino badala e me chama posso ir agora? você vai me perdoará ?
A lua se embriaga com o azul do céu como pequenas partículas de pontos laminados antes do escuro do ar se transformar
Pausa exagero na medicação coração doí...doses cavalares de DR 101
O tempo soluça a canção escuta o estalar da minha alma
O vento e sua carruagem passa com a foice do meu lado
Tempo sombrio estar sempre a espreita e você não ver
poemas vão embora em pequenos e estreitas linhas
chama rubra cor na turquesa do acento branco do barqueiro de velas e mortandades
por Charlanes Oliveira Santos
À você
Sorriso lindo, constante.
Olhos que falam, boca
pequena,
cabelos soltos, jeito meigo
de mulher.
Fica assim sempre, mantém
essa beleza esfuziante.
Deixa de lado a tristeza,
se de novo alegre, radiante.
Roldão aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E