Bebida
Trabalhar é que nem beber, vc não gosta de bebida alcóolica, vc gosta é do efeito que ela lhe provoca.
Do bar uma canção da melhor do mundo, tão nostálgica satisfaz como a bebida que bebo poemando meu estado de boêmio.
Pelos bares
Por quaisquer lugares.
De cara uma mulher
Que toma uma bebida qualquer
Que Fala de sentimentos
Que fala do amor
Que sou meio louco
Que gosta um pouco
Que sonha em parar o tempo
Que abraça a todo o momento
Que fica assim a fim
Que encontra em mim
Um jeito novo de amar o amor
Eu não bebo pouco, mas tô sempre prestando atenção na minha consciência. De que forma a bebida tá me afetando. Igual quando fui uma vez em um casamento e eu tava bebendo gin. Quando eu vi que se eu continuasse eu iria ficar mal, eu voltei pra cerveja. Aí fiquei tranquilo, consciente no final. Enquanto que quem permaneceu no gin, depois ficou mal.
Uma bebida na taberna para o boêmio estupefaz tanto quanto um café da manhã para o ateu e as ladainhas sobre o consciente do crente. As ladainhas são vozes e cantos fúnebres de tamanha angústia e subestimo da alma nas manhãs de domingo onde se almejam passos livres.
Força meus amigos uma hora a musica cessa, a comida diminui, a bebida fica intragável e vem o sono.
Será que ainda não entendestes que o lumiar dessa vaidade acaba com suas forças pois somos falíveis e o melhor é cautela.
Aparências e Nada mais!
A cerveja, a bebida quente, o cigarro, o narguilé, o casamento, a amizade entereceira, o olhar dos outros.
Deixaremos de lado o eGo aparente algum dia? Ainda aguardo o despertar da consciência dos homens.
Existem pessoas que, ao comprar algo em determinado lugar, consideram caro, mas ao comprar bebida alcoólica, não se importam com o preço.