Textos sobre aventura que são uma máxima celebração da vida
Eternas horas no sertão
Um convite, uma aventura, Já era tardezinha quando cheguei à casa do Tio João e Tia Maria. Um Casebre daqueles dos contos de fada, a beira de uma Mata às margens de um Rio lindo e maravilhoso que nascia em meio ao Sertão. Fui recebido logo na Porteira pelas belezuras de meus tios, casal abençoado, um abraço tipo aquele que a gente nunca esquece, me afagaram com carinho. Logo na porta da sala pude sentir o cheirinho de comida de tia Maria, era frango caipira que estava na panela a cozinhar. Minha fome era de leão, afinal a viagem tinha sido longa, e eu não via a hora de sentar a mesa para deliciar aquele frango que exalava um cheiro delicioso no ar. Na sala da casa, muitos quadros, Santos e flores. Tia Maria me levou até o quarto onde eu iria pernoitar muito simples mais aconchegante, somente naquele momento pude perceber que na casa não havia luz, ao lado de minha cama estava uma lamparina a qual seria a minha luz. Seguido me mostrou o banheiro que ficava do lado de fora da casa na varanda. Peguei minha tralha e a Lamparina e fui tomar um banho para tirar a poeira do corpo; o frio era de lascar e o chuveiro estava uma delicia, feito com serpentina água quente em abundância.
Já Cheiroso e limpo, pontualmente as 18:00 horas, momento em que eu estava papeando com meu tio na sala, Tia Maria gritou lá da cozinha: João traz o sobrinho pra jantar. Visão deslumbrante sobre a mesa, um franguinho caipira a moda da roça, banhado em um caldo madeira acompanhado de um arroz soltinho e feijão, tudo feito na hora e no fogão de lenha. De lambuja acompanhava uma abobora verde refogada e umas batatinhas do tipo cosidas e depois fritas. Nunca comi tão bem na minha vida. Logo seguido aquele jantar maravilhoso, Tia Maria serviu um cafezinho bem quentinho, feito com café colhido e moído na roça.
Depois o Tio João pegou o seu banquinho de madeira e a lamparina, o levou junto ao fogão de lenha, me convidando a fazer o mesmo. Logo Tia Maria se posicionou ao lado do Tio João, e iniciamos um bate papo maravilhoso. La pro meio da conversa Tio João me perguntou se eu acreditava em assombração, “ vixi pensei comigo, isso não vai prestar”; mas enfim como tudo é aventura dei continuidade a conversa sugestionada pelo Tio João, e respondi que não acreditava. Foi a pior coisa que eu fiz naquelas 24 horas que visitava e convivi com meus tios sertanejos. Tio João que tinha mania de falar alto e em bom tom, como uma metralhadora começou a contar-me história de arrepiar o cabelo, e todas eram confirmadas por Tia Maria(Não é mesmo Maria, dizia ele sempre), que de vez em quando dava uma bela gargalhada ao perceber que eu me sentia amedrontado com as historias do tio João.
Tia Maria por volta das oito e meia da noite disse ao tio : João larga de bobagem já e tarde vamos dormir que o menino esta cansado, e amanha a labuta é brava. Nesse momento fiquei desesperado, dormir tão cedo, será que eu iria conseguir; minha mente estava atordoada de tantas histórias horripilantes, de lobisomens, de mula sem cabeça, de bruxas do mato, enfim eu estava literalmente “cagando nas calças” sob o domínio do medo devido as historias do Tio João. Mas fazer o que ficar sozinho na cozinha a luz de lamparina é que eu não iria, corri pro quarto antes que o tio e tia se deitassem, e me enrolei de uma maneira na coberta deixando apenas minha boca para fora para que eu pudesse respirar, lógico com a lamparina acessa. Mas de maneira alguma eu consegui dormi, e pela fresta do cobertor eu podia perceber a luz trêmula da lamparina, horas eternas que nunca passavam e o sono que não vinha, e isso me assustava cada vez mais. Minha imaginação só havia vagas paras as historias do Tio João, foi quando de repente a luz da lamparina como mágica , pimba apagou. Fiquei em ponto de gritar para que o Tio João ou a Tia Maria levantassem e ascendesse novamente a luz da lamparina do meu quarto. Mas pro tio e pra tia eu tinha fama de durão, resisti e fiquei ali me torturando, a hora nunca passava, foi quando começou o calor a tomar conta de mim embaixo daquelas cobertas, senti minha respiração ofegante, o ar já me faltava; mesmo assim eu resistia todo aquele sofrimento. O Tic TAC de um relógio ao longe, era a única coisa que eu ouvia, quando algo bateu na janela de meu quarto, nesse momento eu arranquei toda coberta da cabeça num susto, e num susto eu cobri novamente pois era somente escuridão, tudo que eu pude ver era um breu. O pânico tomou conta de mim, quando por volta da meia noite o galo cantou, e segundo o Tio João que na suas historias havia mencionado, que quando o galo cantasse meio fora de hora, ou seja por volta da meia noite era sinal de que os mortos estavam a perambular noite adentro. Foi a gota d”água , já todo molhado de tanto suar embaixo da coberta comecei a invocar todos os santos que eu conhecia, e as horas passavam lentamente e foi quando acabei por fim cochilando alguns minutos. E em meio a um pesadelo novamente estava eu acordado, em um quarto totalmente escuro e silencioso, desesperado para que o dia amanhecesse logo. Já pela madrugada adentro, quase morto de sono mas atormentado por pensamentos insanos, comecei a sentir uma enorme vontade de ir ao banheiro, e foi aumentando, aumentando; e eu lembrei que o banheiro da casa existia, mas estava do lado de fora na varanda. O que fazer agora pensei comigo, eu já não agüentava mais toda aquela situação, o desespero foi tomando conta de mim, a vontade de urinar era algo incontrolável, mas meu medo parecia maior; foi quando ouvi um rangido de porta, seguido passos que vinham em direção a cozinha e ao meu quarto. Em um gesto de puro heroismo dei um pulo e cai em pé ao lado da cama, foi quando vi uma luz passando pela porta de meu quarto, que alivio era o Tio João que estava indo ao banheiro. Eu sai em disparada atrás do Tio João, momento em que ele indagou: vai ao banheiro!, respondi prontamente sim, novamente ele indagou: se quiser pode ir na frente eu espero aqui, pegue a chave da cozinha que esta pendurada na porta e o banheiro e na varanda. É claro que ir sozinho La fora em meio a escuridão, a loira noiva morta viva que morreu na encruzilhada poderia estar me esperando, fui não, e com isso primeiro foi o Tio João que saiu com a lamparina na mão enquanto permaneci na cozinha, e ao ouvir o ranger da porta do banheiro se abrindo sai correndo pra fora e pulei dentro do banheiro, e o Tio João fez a cortesia em me aguardar com a lamparina na mão. Foi a mijada mais gostosa da minha vida.
Voltei pra cama mais conformado, ascendi a lamparina e ajeitei pra ela um lugarzinho especial para que não se apagasse novamente. Peguei no sono; sono que não demorou nada, foi quando escutei o Tio João conversando com Tia Maria, já estava na hora de levantar. Pensei comigo, mas que vida sem sossego leva essa gente. Permaneci na cama por mais algumas horas e acabei acordando com o cheiro de café, acompanhado de um aroma de bolão de milho. Não resisti e levantei-me, Tia Maria cumprimentou e disse: dormiu bem meu filho, respondi prontamente: como um anjo Tia Maria.
Tião já havia feito a ordenha do gado e estava na lavoura. Almocei , e voltei para a cidade. Com isso aprendi, que a vida simples da roça e um conto de fadas, de bruxas, um mundo de sonhos e de bons momentos. Viver essas fantasias me levou-me acreditar que até nos confins do sertão é preciso coragem e criatividade para sobreviver. Tio João e Tia Maria as coisas mais simples da vida são as mais extraordinárias, e só os sábios conseguem fazer com que a gente possa vê-las ou imaginá-las.
Nenê Policia...
O limite da aposta está na insuficiência do coadjuvante que se aventura em suas fraquezas almejando resultados que atestam sua incapacidade
Nos meandros labirínticos da reflexão, onde a mente humana se aventura nas intricadas tramas da realidade, emerge uma indagação ainda mais profunda quando a fé em Jesus é entrelaçada nas especulações. Se ousarmos explorar não apenas o que é tangível aos sentidos, mas também aquilo que transcende os limites do visível, nos deparamos com uma compreensão que vai além dos meros sinais elétricos interpretados pelo cérebro.
Na tessitura dessa jornada, a visão não se reduz a uma simples captura de fótons; torna-se um convite a contemplar não apenas o mundo físico, mas também a buscar a luz que emana da fé, aquela que ilumina os corações com as verdades espirituais. A luz de Jesus, como um farol na escuridão, lança seus raios sobre o significado mais profundo da existência.
Os aromas, antes meros mensageiros sensoriais, adquirem uma nova dimensão quando permeados pela essência da fé. É como se, ao inalar fragrâncias terrenas, pudéssemos vislumbrar, por entre as moléculas perfumadas, o odor da graça divina que permeia nossa jornada espiritual.
Ao saborear as doçuras e as asperezas do mundo, o paladar transcende a mera degustação material. A fé em Jesus transforma o ato de comer e beber em uma comunhão simbólica, recordando-nos do pão da vida e da água viva que nutrem a alma.
No toque delicado das texturas, a fé nos ensina que a verdadeira substância da existência está além do tangível; está nas interações humanas, no acolher ao próximo como Jesus nos acolheu. O tato, então, torna-se a expressão de uma caridade que vai além das fronteiras da matéria.
No vasto salão da mente, onde a sinfonia dos impulsos elétricos dança em coordenação com a melodia da fé, desvendamos uma realidade que transcende as especulações científicas e filosóficas. Aqui, a fé em Jesus se torna a nota sublime que eleva a sinfonia da existência a patamares divinos, onde o que é "real" vai além dos limites do entendimento humano.
MUNDO MAU
Sabor salgado como arma de crime...
Disparos sociais dentro dum regime...
Aventuras apressadas por mundos já mortos...
Consciência aliviada por tantas mortes...
Valentia embrulhada em papel de democracia...
Seres ridículos,onde o poder os guia...
Sem piedade escolhem seu mundo...
E quem se asfixia...
Poderosos nus,d`alma podre...
Frustrados de sabedoria pobre...
Se escondem em profecias falsas...
Com raiva e ódio escolhem as frases...
Pregando a palavra de DEUS...
Se julgam a certa certeza...
Desumanos,incoerentes,radicais e venenosos...
São os que nos matam...
Mas não pagam a despesa...
Bom dia!
"A maior aventura de um ser humano é viajar,
E a maior viagem que alguém pode empreender
É para dentro de si mesmo.
E o modo mais emocionante de realizá-la é ler um livro,
Pois um livro revela que a vida é o maior de todos os livros,
Mas é pouco útil para quem não souber ler nas entrelinhas
E descobrir o que as palavras não disseram..."
Que Deus abençoe seu dia com amizade, respeito e sabedoria. Que você encontre nas páginas dos livros, na companhia dos amigos e na fé, a força e a inspiração para viver plenamente. Que cada momento seja uma nova descoberta, guiada pelo amor divino.
Tenha um ótimo dia!
Viver é a maior aventura que um ser humano pode experimentar. Viver é arte do improviso, de encarar o medo, assumir riscos, se jogar no inesperado, pular sem paraquedas no abismo de nós mesmos. Viver é dar boas vindas ao desconhecido, apesar do frio na barriga.
Pessoas distintas
num mesmo lugar,
numa mesma aventura,
medos em comum enfrentados,
superações fortemente alcançadas,
lembrando que apesar das adversidades,
a vida pode e deve ser desfrutada.
Meu espírito aventureiro
sempre anseia por uma nova aventura,
já que desta vida,
sou apenas um passageiro
e sinto que desperdiçá-la
é uma amarga loucura.
Os primeiros passosnuma aventura
de alguém que ainda está aprendendo
o que é a vida, que, muitas vezes,
é uma loucura, mas que vale à pena
ser vivida e com afinco,
já que ela não precisa ser perfeita
pra ser incrível.
Numa aventura emocionante,três aventureiras diferenciadas, mostrando que a idade não deve ser desculpa para que a vida seja desperdiçada.
Nas estradas, uma aventura incrível, algumas paradas, marcada por muito amor e cumplicidade, que tornou cada momento inesquecível, um sonho que virou realidade, chegando em vários destinos, encontrando pessoas e conhecendo lugares, demonstrando um companheirismo admirável, experiência enriquecedora de duas vidas que não serão mais as mesmas, ainda que a essência seja preservada, certamente, foi uma bênção, a todo instante, Deus esteve presente, os dias foram emocionantes, envolventes, desafiantes, onde lembranças foram felizmente construídas e partilhadas, as quais já estão bem guardadas nas suas mentes, portanto, a gratidão a Deus se renova e se propaga demasiadamente.
Defendo que amar pode ser o mesmo que embarcar em uma desafiante aventura em alto mar, tendo que enfrentar muitas vezes a força abrupta do vento e a chuva, já que o clima pode mudar a qualquer momento, assim, o tempo em certo ponto é relativo, ignorado, imprescindível, aproveitado, instantes tranquilos, prazerosos, outros são cansativos, perigosos, amando com sentido, um propósito, rumo de um amor recíproco, navegando sem perder o foco e ainda assim correr alguns riscos.
Os ventos nem sempre serão favoráveis, são fortemente expressivos ou calmos como brisas suaves, o desfecho é imprevisível, um desafio diferente do outro, por conseguinte, para navegar é necessário bem mais do que vontade, requer uma entrega de corpo e espírito para suportar as instabilidades, os possíveis empecilhos, amando de verdade, honrando com o seu compromisso, demonstrando coragem, experiência inconfundível, seguindo um norte de felicidade num empenho contínuo de reciprocidade.
Embarcados, terão que lidar com fortes chuvas, poderosas e inoportunas tempestades, as quais os deixarão mais fortalecidos, experientes, unidos vivazmente, assim, haverá certos momentos que choverá e poderão dançar debaixo de um banho de esperança com direito a algumas risadas, terão uma perspectiva esperançosa contrariando as más circunstâncias, orientados pela aprendizagem de suas vivências e principalmente por uma bússola de Fé no Deus grandioso que uniu seus destinos que os fazem ancorar em lugares seguros e zarpar se for preciso.
Atingindo este nível de companheirismo, serão navegantes aventureiros, amantes genuínos, sentimentos sinceros, uma relação harmônica poderosa à semelhança da que existe entre o vento e a chuva durante uma expressiva tempestade, altos e baixos das ondas, fases distintas e marcantes, eventos memoráveis, emocionantes, um frescor partilhado de vitalidade, parceria muito significante em um somatório de valorosos detalhes, amáveis e alegres, superando as dificuldades com uma determinação veemente.
O meu espírito sempre está sedento por uma nova aventura, regrada à liberdade e estima pela natureza e durante uma das minhas experiências, fiz uma longa trilha, debaixo de chuva, sentindo a força dos ventos, o cheiro da terra molhada, vendo árvores frondosas, a vida gerando um grande deslumbramento, cada canto que eu olhava, renovava o meu ânimo para seguirem frente, meu entusiasmo só ia aumentando e depois de um bom tempo caminhando, de uns imprevistos e de alguns arranhões, cheguei até o meu destino, uma linda cachoeira, incrível numa imensidão de águas cristalinas, parecia um lugar mágico, grandioso, encantando fortemente os meus olhos, deixando o meu espírito aventureiro imensamente grato, o que compensou todos os meus esforços, admirei uma beleza incomparável, sinceramente, uma visão de tirar o fôlego, que nainha mentr, perdura, portanto, espero que não demore muito para uma próxima aventura.
A benesse divina de poder participar de uma aventura marcante, trilhando por um pedaço de Mata Atlântica, sentindo o ar puro, ouvindo o canto sereno dos pássaros, adentrando uma diversidade verdejante, a natureza sendo uma anfitriã amável, recebendo de braços abertos, transmitindo uma paz incomum, trechos de águas cristalinas, grandes rochas, belas vistas por várias partes, uma visão grandiosa, experiência entusiasmante, um fôlego de vida, um frescor de liberdade a cada instante.
Assim foi o meu dia atípico de ontem, quando os aventureiros estiveram reunidos, partilhando o encanto pela riqueza do meio ambiente, benéfico em vários sentidos em um ecossistema fascinante, raios de sol passando por entre as árvores, iluminando com mais expressividade algumas partes da trilha, revelando até as formigas em atividade, aves cantando e voando tranquilamente como se tivessem nos dando as boas vindas por meio de uma vívida sonoridade.
E já que nem tudo são flores, após muitos passos durante o percurso, suor derramado, respirações que ficaram um tanto ofegantes, batimentos acelerados, ainda aconteceu um imprevisto desagradável e cômico ao mesmo tempo, todavia, seguimos para o ponto mais alto e fomos agraciados ao vermos a grandeza de uma linda árvore que antes estava solitária, mas logo ficou cercada por vários corações vitoriosos de mãos dadas, todos iluminados por um incrível pôr do sol, avivamento genuíno para a alma.
Vivenciamos momentos de contemplação, conhecimentos, interação de rostos familiares e outros recém conhecidos, caminhamos, subimos, descemos, os nossos olhos foram afagados pela graciosa naturalidade, também houve cenas engraçadas, bons sentimentos, certos medos foram enfrentados, tomamos banhos de vitalidade, um misto de desafios e contentamentos,tudo isso compensado pela renovação do espírito, pelos olhares que ficaram deslumbrados, o amor pelo o que é simples e belo, a essência de Beija-flor e seu íntimo liberto.
" Parece loucura,
viver é uma aventura,
é preciso aproveitar cada segundo
de um mundo que não tem hora para acabar...