Avaliação
[Critério de julgamento de oportunidade de acordo com a avaliação divina.]
Você já deve ter se perguntado o porquê uns teriam "mais" oportunidade de vida, do que outros.
E por que uns têm mais livramentos de mortes e acidentes do que outros e etc.
Por exemplo: Regina Kay Walters, morta aos 14 anos pelo psicopata Robert Ben Rhoades, que, tirava fotos de suas vítimas momentos antes de matá-las.
Pois bem. A senhorita Regina, tivera apenas 14 anos de vida.
Já o psicopata, por exemplo, que a assassinou, está com 71 anos e VIVO, cumprindo a pena de prisão perpétua, nos Estados Unidos.
Pergunto-me quantos livramentos de morte, Deus deu para ele, ao auge de seus 71 anos.
Mas para Regina, apenas 14 anos de vida e, aos 14, nenhuma outra oportunidade a mais, além da que tivera antes de seu óbito.
Nossa avaliação, se baseia no critério de tempo - apenas.
Mas se de fato fosse apenas o tempo, Deus seria injusto por fazer acepções de pessoas, escolhendo aleatoriamente, dar mais tempo a alguns e menos tempo a outros. (Não me parece uma boa avaliação, um Deus tão complacente e benevolente escolher ditatorialmente dar mais ou menos tempo a alguém, apenas com base em seu querer - embora seja Deus).
Mas darei um curto exemplo, a fim de auxiliar o raciocínio que quero dizer. Podemos pegar um monte de algodão, querendo ter UM quilo dele e, querer obter o mesmo peso de ferro. Ou seja, eu quero tanto UM quilo de um, como UM quilo do outro.
Obviamente eu deverei ter mais volume de algodão para chegar à mesma proporção de peso do ferro.
Do ferro, poderei ter UM quilo apenas com uma barra - menos volume. Mas para eu ter UM quilo de algodão, deverei ter muito mais volume que o volume que terei de ferro, para chegar a UM quilo.
Porém, embora haja uma diferença enorme de volumes, quero obter um RESULTADO IGUAL - 1KG.
Quem não conhece proporção de volume, pela lei da física, ao avistar de longe um monte de algodão, e ver apenas uma barra de ferro, deverá achar que há mais peso em um do que no outro. Embora evidentemente, haja mais algodão. Porém o peso é equivalente!!!
Assim, é o critério de avaliação de Deus e a dos homens, por exemplo.
A quantidade de idade de um, não necessariamente quer dizer que haja mais "peso" do que na vida de um outro indivíduo, com menos idade.
Deus avalia cada indivíduo, de acordo com o critério de sua própria constituição natural. (Da do indivíduo).
Envolvidos nessa avaliação, quero dizer, as constituições do espírito, da alma e do corpo.
Cada um, recebe uma medida de tempo, e de oportunidade, de acordo com a distribuição que a natureza lhe conferiu. Estas atribuições, são extremamente compatíveis com seu tempo de vida e com as suas constituições naturais.
No final, equivalendo-se entre si - de indivíduo para individuo; (Conforme os volumes do algodão e do ferro, e seu resultado FINAL, que seria um peso equivalente).
Deus seria injusto se desse mais tempo a uns do que a outros, porque ninguém é mais ou menos humano em si, do que o outro. Embora haja caráter e personalidade e caráter e personalidade.
Todavia, caso ocorra tal fato de modo excepcional, Deus jamais permitirá advir um mal sobre um BOM individuo, caso, desse mal, não resulte um BEM MAIOR. Como nos faz crer o sábio Sócrates, em uma das obras de Platão: "tanto aqui ou no além".
(12.07.2016 . 12:30 h )
A avaliação psicológica pericial ou perícia psicológica forense difere de outros tipos de avaliação psicológica em função do seu objetivo final: contibuir para as decisões legais, quando estas dependem de um entendimento acerca do funcionamento psicológico do(s) envolvidos(s). Deste modo, a perícia psicológica pode se fazer presente em questões relacionadas ao Direito de Família, ao Juizado da Infância e Juventude, ao Direito Civil, ao Direito Penal e ao Direito do Trabalho. Os instrumentos utilizados nas perícias psicológicas são praticamente os mesmos utilizados nas avaliações clínicas, pois no Brasil faltam instrumentos criados especificamente para avaliar aspectos subjetivos que relacionem-se com as questões legais. Este artigo buscou demonstrar como a perícia psicológica insere-se nas diferentes áreas do Direito e quais instrumentos e testes são mais utilizados nestas avaliações.
O sistema de avaliação por notas nos habitua a contentar com a média mínima para aprovação, a aceitar e permitir os nossos erros.
Mas a vida exige que sejamos perfeitos; um erro de trânsito, um prédio mal calculado, uma cirurgia mal conduzida levam inevitavelmente a tragédias.
Na vida não há o luxo de uma nota 6 de 10.
O que caracteriza uma avaliação como formativa é a possibilidade de usar seus dados como informações para a reorientação do trabalho pedagógico, tanto por parte do aluno como do professor, para garantir a aprendizagem.
DIA DE AVALIAÇÃO
Quando a professora adentra à sala
A turma toda fica aflita!
Somente o coração palpita
Quando ela emite a fala.
Neste momento todo mundo se cala,
Ninguém mais se agita,
Nem Claudinha, Andreia ou Benedita,
Nem Amanda ou Ana Paula.
A sala é um mar de silêncio,
Não conversa mais Juvêncio,
Nem Pedrinho com João.
Só se fala se for a palavra presente!
Quem estudou tá confiante, outros descontentes,
Pois é assim no dia de avaliação.
Faça diariamente uma avaliação de sua vida, mude quando achar que é necessário, ame sem cobranças ou esperando recompensas. Não guarde seus
tesouros espirituais, pois quanto mais deres, mais enriquecerás.
"Por anos fiz uma avaliação profunda dos meus sonhos e minhas vontades!"
Sérgio, você é minha vontade, a mais linda, a mais abençoada!
Professores do meu coração, usem a AVALIAÇÃO como forma de AVALIAR! Não como uma forma de, apenas, dar nota.
A avaliação é o meio que vocês, como educadores, têm de saber se o que estão ensinando está sendo assimilado pelo aluno; e não uma forma de mostrar superioridade e exigir seres perfeitos.
Se ser ou não ser é uma questão, decidir entre saber ou conhecer se torna uma avaliação completamente indecifrável. Inconscientemente.
A minha personalidade não afeta a finalidade das minhas ações e nem a minha avaliação da sua personalidade. Cada um é do jeito que quer ser ou do jeito que tem que ser, ações não são reflexos da personalidade, são pura continuidade das intenções.
" A pior consequência da falta de autonomia é medir o valor pela avaliação que as pessoas fazem de nós. Por medo de rejeição, em muitas situações, agimos contra os sentimentos apenas para agradar e sentirmo-nos incluídos, aceitos. Quem se define pelo outro, necessariamente tombará em conflitos e decepções, mágoas e agastamentos. Imperioso saber quem somos, pois, do contrário, seremos quem querem que sejamos."
Sua produção deve sempre ser alvo de avaliação exclusivamente tua e não dos demais. As vozes que ecoam no pensamento dos povos, é objeto pessoal. Os que ecoam nas palavras, é objeto do criador, não da criatura. Portanto, não o importa o que você faça, sempre haverá alguém pra depreciar o que tu produziste, pelo simples fato da incompreensão e ausência de separação, do que compete a este, ou aquele.
AVALIAÇÃO NECESSÁRIA
Em São Paulo, por exemplo, os alunos da rede pública acabaram de ser avaliados pelo Saresp (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo). Mais de cinco milhões de estudantes foram avaliados. É a maior avaliação já feita no Brasil. Só neste ano, tivemos a adesão de quase 400 dos 645 municípios do Estado. Consideramos essencial que esse levantamento tenha o apoio de todos, de maneira que possamos mensurar recursos e programas destinados à educação. É importante destacar que o Saresp não tem nenhum aspecto punitivo. Sua função é realizar um diagnóstico anual das escolas para que o gestor público e a equipe de professores conheçam sua rede de ensino, analisem as deficiências e multipliquem experiências positivas. A metodologia de ensino e a verificação da apreensão de conteúdos passam, hoje, pela solução de problemas, elaboração de projetos, apresentação de seminários, análises de provas, redações, textos. Nesse contexto, o professor tem de abandonar o papel de facilitador para assumir a função de problematizador. A ele cabe instigar a curiosidade dos aprendizes, lançar dúvidas, estimular questionamentos. E, para isso, é fundamental conhecer o resultado de uma avaliação externa como a do Saresp. O governo federal, desde a gestão do presidente Fernando Henrique Cardoso, investiu nessa política de avaliação. O Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e o Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica) constituem importantes instrumentos de avaliação externa que contribuem para a compreensão dos indicadores de qualidade da educação brasileira. O Saeb é feito por amostragem, o que é o correto, porque o governo federal não tem rede pública e, portanto, não precisa conhecer aluno por aluno em um sistema de avaliação. Já no Enem, a avaliação é universal, é um caminho inteligente para substituir o vestibular -hoje, o único sistema de ingresso nas universidades nacionais. O Saresp também é universal. Desde o início do mandato do governador Geraldo Alckmin, seu resultado é estudado em âmbito estadual, depois nas diretorias de ensino e, em seguida, nas escolas, com os pais. Os indicadores municipais são encaminhados para as prefeituras, e as escolas da rede particular que aderem à avaliação também recebem o resultado, para que trabalhem suas deficiências. Não há objetivo de comparação entre alunos, entre escolas, entre regiões. Não há um ranking. O trabalho com os resultados é pedagógico. Até porque, as escolas têm públicos singulares, alguns mais complexos, outros menos. Públicos que exigem cuidados diferenciados, focados em áreas específicas. E a autocomparação é mais eficiente do que a classificação no ranking, pois é importante saber como estava uma escola em determinado ano e como foi seu desempenho no ano seguinte. Outro dado relevante para a educação e que está diretamente ligado à qualidade do ensino é a taxa de evasão escolar. Uma vez detectada com altos índices, indica que a escola não é acolhedora e que o aluno não se sente motivado para a participação e para a aprendizagem. São Paulo tem a menor taxa de evasão escolar do Brasil, embora tenha a maior rede pública nacional. Apenas 0,7% das crianças de 1ª a 4ª série abandonam nossas escolas. Já entre 5ª e 8ª séries, o índice é de 2,8%, e, no ensino médio, de 7,2%. Números muito baixos em relação aos dos demais Estados -e também em relação aos países do Primeiro Mundo. Estamos certos de que essas avaliações e percepções podem nos ajudar a planejar uma educação de qualidade, sem improvisações, típicas de programas eleitoreiros. Temos o respaldo de pesquisas e estudos fundamentados na observação de experiências realizadas em países que deram um salto de qualidade na educação. Países que só conseguiram resultados favoráveis devido às políticas educativas de continuidade. O Brasil, infelizmente, tem a marca dos personalismos. Cada administrador quer deixar sua bandeira. Sua insígnia. Para tanto, acaba destruindo o que fizeram seus antecessores políticos. Insistimos na idéia de trabalhar para que a bandeira da educação tenha mais peso e tremule mais alta que as partidárias ou individualistas. É essa a nossa filosofia. É esse nosso desejo mais sincero.
Publicado na Folha de S. Paulo
Perde-se tanto tempo a discutir a CULPA, primeiro devemos fazer a avaliação do DANO!! Não discutir bagatelas...!!!