Jótah

O orgulho é o manto da covardia que encobre o medo de errar!

Vivemos numa época em que é mais fácil abrir as calças do que o coração.

Para ser uma pessoa corajosa é preciso ter uma boa dose de irresponsabilidade. Ninguém se arrisca em seu juízo normal.

Criatividade é fazer diferente o que todo mundo faz igual.

O que alguns covardes chamam de apego, eu chamo de amor.

O orgulhoso é um covarde que tem medo de se expor.

Timidez é a desculpa do covarde que deposita no outro a responsabilidade de se tomar atitudes.

Você identifica uma pessoa covarde por que ela foge e a corajosa por que ela enfrenta.

O covarde nunca mantém a sua palavra, por que manter a palavra é comprometimento, e uma coisa que os covardes não honram é o que dizem.

Nem tudo o que uma pessoa covarde diz é mentira... É que os covardes preferem viver na zona de conforto da mentira do que a intensidade de viverem a verdade.

O tímido é um medroso e todo medroso é um orgulhoso, por que se preocupa com a avaliação dos outros.

Ter coragem é enfrentar o que se tem medo.

A lógica nem sempre tem razão.

O covarde nunca luta sozinho.

A covardia não tem amigos... tem escudos, degraus, ombros e muletas.

Assim como o amor, a coragem é uma guerreira que rompe fronteiras e ultrapassa o tempo e o espaço.

A louca mente, por que a sua mente louca, mente loucamente.

Amar... Amar de verdade é para os corajosos.Aos covardes lhes cabem, diante da lógica e da razão, castrar o que sentem.
Amar é sentimento que transcende o tempo e o espaço, elementos da fria matemática e não do louco coração.

Quando digo que sou louco, não quero dizer com isto que eu seja um débil mental; quando digo que sou maluco por algo ou alguém, quero dizer com isto que sou um eterno apaixonado.

Sou um louco, um anarquista que caminha pela estrada das regras apenas para aprender com elas e depois dar-lhes novo sentido. Sentido esse que muita gente não compartilha. Contudo, penso que são os loucos que dão sempre um novo sentido a vida.

Talvez esta madrugada não venha valer a pena... Mas uma vida inteira, até que o sol volte a clarear. (O Bêbado e a mestra - Jótah)

"A diferença entre o que é real e o que é verdade se encontra no fato de que na "experimentação e percepção do concreto" possam existir as "coisas falsas", as inverdades."

” A vida, da forma como se apresenta, muitas vezes parece uma peça de teatro. No palco uma coisa, nos bastidores outra.”

“Não acredite em todas as lágrimas ou sorrisos, nem em todos os fracassos ou sucessos que se apresentam diante de você. Como diria um antigo ditado popular... “Nem tudo o que reluz é ouro e, nem tudo é como parece.”

"Toda e qualquer interferência ao pressuposto “nada” é como um “ruído” que busca dar forma à intenção do autor e significado ao observador."