zabarbone
— Quando eu era velho se é que era novo / Quando eu ria em vez de chorar / Quando eu amei em vez de odiar, salpicos de gelo usavam a minha dor pensando que era tão natural como a minha amada solidão!
— Na minha frente vive o fogo que vive ao meu lado o meu que vem atrás de mim, é a negação por baixo o Tejo por cima um ponteiro que não para lá longe o mar e de perto ninguém amar porque não te vou perder a não ser que te veja a desejar de o pescoço para baixo planar acalmar salvar soltar afiar implorar
— Se tens a chave entra — Se tens uma porta bate — tiveste a chave e não entraste — Tiveste a porta aberta — agora que é tarde a fechadura não responde — não culpes este eu por falta de um qualquer de vós
— Olha sonhas-te, pois sim, mas para o realizar precisas estar deste lado e do outro lado para realizar precisas de um amigo um teu um chão, mas nenhuma esquina — para realizar tens de ter uma lista — para realizar tens de lembrar-te convocar precisar esperar adequar — para realizar tens de ser honesto — quando tudo tiver pronto “ abandonas a palavra compromisso que é muito perigosa “ e ai encontras semelhanças entre o teu próximo e a certeza !
— Possível Sim neste vasto não complicado com tudo para vir a ser um nada precioso com pouco
sim onde o não é tudo menos
que quase nada
— Quando fores azul e necessitares de verde o amarelo do teu olho negro e os teus lábios encarnados vão limpar o cinzento da laranja por ser tão saborosa como a rosa