Wanderson Cordeiro
Notamos que uma sociedade está doente quando relativiza a morte de um herói e valoriza a morte do bandido.
Criam-se leis e entendimento jurídicos
excessivamente garantistas que atrapalha todo o processo criminal, logo, o policiamento. Da mesma forma que a carga tributária e a burocracia e as leis excessivamente protetora para o trabalhador, pode e geram desemprego e torna o empresário um possível sonegador de impostos, gerado pelo chamado jeitinho brasileiro, como uma forma, muita das vezes, para não falir, poderíamos pensar que a
legislação efetivamente garantista das leis e os entendimentos das supremas cortes extremamente lenientes aos criminosos torna o serviço policial quase impossível de ser realizado e uma prisão praticamente um processo dantesco e colossal, dando-lhes apenasalternativa de nadar contra a corrente ou não fazer nada.
O herói é o resultado daqueles de sua época do que sonhamos e a causa que ele defende. Mesmo, às vezes, andando em tempestade e julgado pelo que fez por necessidade.
Guerras irregulares
Nós morremos todas as vezes que não lutamos contra as tiranias.
Nós morremos todas as vezes que não lutamos contra a injustiça.
Nós morremos todas as vezes que deixamos mal vencer. O mal domina o discurso e as narrativas, pois ele vende o selo da verdade.
E nós morremos quando homens justos deixam de ser cães pastores e não enfrentam os lobos.
Então, há os cães pastores, que vivem para proteger o rebanho e confrontar os lobos.
Mas nós estamos morrendo, pois não se pode tocar no lobo.
O rebanho está morto porque só haverá tirania, injustiça, ausência da verdade.
Todos nós morremos sem os cães pastores.
Uma Boa Cultura, isto é, uma verdadeira Cultura é a ponte que une os tempos, os povos e as almas da humanidade.