Walter Riso

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⁠O que fazer com seu companheiro a sua companheira? Não o faça sofrer. Que esse seja o seu compromisso. [....] Não há motivo para envolver a pessoa que mais ama em seu problema. Que ela ajude você, se quiser, mas não a afunde com você na sua tentativa. Não faça da sua relação uma desculpa para machucar e se machucar. O amor não foi feito para isso.// Livro: Amores de Alto Risco.

⁠Não faça da sua relação uma desculpa para machucar e se machucar. O amor não foi feito para isso.// Livro: Amores de Alto Risco.

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⁠Oamor saudável não amor apoiado na dignidade humana, [...]. É fonte de alegria e de ternura, é desejo, admiração e companhia. Não é um amor perfeito, mas sim valorizado e estimado. // Livro: Amores de Alto Risco.

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⁠A paixão começa a decair quando a pessoa amada fica previsível. //Livro: Amores de Alto Risco.

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⁠Como reconhecer o outros estou preso em mim mesmo? // Livro: Amores de Alto Risco.

⁠Pode haver admiração sem amor, mas não amor sem admiração. //Livro: Amores de Alto Risco.

⁠Amor e violência são contradições irreconciliáveis. E quanto a isso não cabe dúvida. [..]
No entanto, para viver em paz com alguém, não é suficiente "desarmar" os espíritos e sossegar a mente, é preciso ativar a doçura: se negar a fazer o outro sofrer.

(Livro: Amores de Alto Risco)

⁠[...] para se mover de forma adequada no enredo do amor é tão importante saber o que se quer como o que não se quer. //Livro: Amores de Alto Risco.

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⁠A não-assertividade, para além de ser um problema de capacidade social do indivíduo, é também um problema de dignidade pessoal. //Livro: Não, Obrigado!

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Sempre que baixamos a cabeça, nos sujeitamos ou acendemos a pedidos ir, damos um rude golpe na autoestima: flagelamo-nos. //Livro: Não, Obrigado!

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A conduta assertiva não tem necessariamente de provocar uma mudança nos outros, embora às vezes o consiga. Deve-se ter em conta que a expressão da própria emoção é importante em si mesma. //Livro: Não, Obrigado!

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Assertividade não pretende fazer uma apologia da violência. Não se conquista o auto-respeito destruindo aqueles que nos molestam, mas desmacarando-os com coragem. //Livro: Não, Obrigado!

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⁠Assertividade é uma ferramenta da comunicação que facilita a expressão das emoções e dos pensamentos, mas não é uma arma destrutiva como é utilizada pelas pessoas agressivas. //Livro: Não, Obrigado!

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Se assertividade pode magoar outra pessoa de forma desnecessária, a decisão deve ser revista. //Livro: Não, Obrigado!

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⁠O auto-engano adota distintas formas de justificação: "não é assim tão grave", "também tem coisas boas", "há coisas piores". [...] Não devemos resignarmos perante a descortesia da pessoa que amamos, por mais "delicada" e lúdica que ela seja, sobretudo quando se repete sistematicamente. //Livro: Não, Obrigado!

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⁠A assertividade permite relações mais funcionais, mais diretas e autênticas. É um método de comunicação por excelência, onde a honestidade e transparência são determinantes. //Livro: Não, Obrigado!

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⁠Mas se pensa apenas em dar, esquecendo de que é tão merecedora quanto doadora, vai habituar mal as pessoas que ama. //Livro: Não, Obrigado!

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⁠Se não se cultiva prudência, é impossível ser assertivo. Aprudência obriga-nos a pensar antes de agir. [...] A prudência obriga-nos a deliberar conosco mesmos, governa os nossos desejos, e suaviza nossos impulsos. //Livro: Não, Obrigado!

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⁠Todo prazer é uma coisa boa, mas nem todo prazer deve ser perseguido; e, paralelamente, toda dor é um mal, mas nem toda dor deve ser evitada a qualquer preço. //Livro: Não, Obrigado!

(Sobre a assertividade) avaliar antes de, para não termos de nos arrepender depois de. //Livro: Não, Obrigado!

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Uma assertividade sem prudência, mais cedo ou mais tarde transforma-se em agressão. //Livro: Não, Obrigado!

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⁠Aceitação incondicional de si mesmo sugere que eu posso reconhecer e criticar os meus erros, mas sem me considerar desprezível e indigno por isso. Uma coisa é aceitar que devo mudar por que me enganei, e outra condenar a mim próprio como ser humano. [...] Crítico porque me ama e deseja melhorar e não por um autodesprezo (ou culpa).//Livro: Não, Obrigado!

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Podemos e temos obrigação de mudar, mais ainda quando nosso comportamento afeta irracionalmente o mundo que nos rodeia ou nos afeta nos próprios. Mas essa transformação deve estar fundamentada na convicção de que nos enganamos, e não na ideia de que somos "maus" e "devemos ficar bons''. //Livro: Não, Obrigado!

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As pessoas ansiosas passam o tempo a fazer previsões catastróficas que, geralmente não se concretizam. //Livro: Não, Obrigado!

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Ao homem que seguia pela razão, não é o medo que ele deve obedecer. //Livro: Não, Obrigado!

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