Tom Coelho
A pureza e a inocência de uma criança têm muito a ensinar aos adultos sobre como valorizar e celebrar cada novo dia.
Passamos a vida inteira fazendo muitas coisas por obrigação à espera do que nos proporcionará prazer, quando precisamos aprender a conciliar as duas atividades.
Liderança não se impõe, se conquista. E precisa ser respaldada por competência, legitimidade, sensibilidade, carisma e persuasão.
Resgate seu passado para valorizar o tempo presente, e em lugar de presentes, ofereça sua presença aos seus amigos e familiares.
Atenção com as palavras desferidas, em especial nos momentos de irritação. Quando você diz algo que desagrada alguém, não adianta desculpar-se depois. Porque não importa o que você disse, mas o que ficou depois do que você disse.
Todo problema tem solução que passa por sua decisão pessoal. Você controla seus pensamentos, amadurece suas emoções e decide sair da zona de conforto, abandonando o comodismo e o conformismo, buscando soluções em lugar de culpados.
Precisamos combater o mau hábito de protelar e adiar. Um “bom dia” tem que ser dado no ato, desculpas proferidas de imediato, agradecimentos enviados tão logo possível. Deixamos para depois decisões, declarações, projetos. Assim, adiamos o cotidiano e nos distanciamos do futuro.
Pare de perseguir o sucesso e a felicidade. Eles serão consequência natural se você identificar seu sentido para a vida.
Toda liderança é transitória. O dever do líder é supervisionar, subsidiar, apoiar, empoderar e incentivar sua equipe. E formar seu sucessor.
Marketing é o fator essencial para o sucesso de um evento. Sem uma comunicação adequada, atraente, envolvente e ampla, todo o esforço mostra-se fugaz.
Dê aos problemas a dimensão que efetivamente devem ter. Seja flexível nos acordos, tolerante nas decisões, paciente com as respostas. E aprenda com cada nova experiência vivida.
O estadista pensa na próxima geração; o político, na próxima eleição. O estadista edifica o futuro; o político, sua perpetuação no poder.
Aprenda a separar as finanças pessoais da corporativa. Uma empresa não pode ter êxito quando os sócios fazem retiradas incompatíveis com a lucratividade do negócio.
O dinheiro muda as pessoas com a mesma frequência com que muda de mãos. Mas, na verdade, ele não muda o homem: apenas o desmascara.
Uma vez mais, vemos desfilando candidatos que prometem construir pontes mesmo quando não há rios. Pessoas que serão eleitas não pela defesa de argumentos, mas pela venda eficiente de ilusões.
Todas as pessoas bem-sucedidas são unânimes em afirmar que chegaram onde estão porque fizeram aquilo de que gostavam. Sem prazer e entusiasmo, não há produtividade no trabalho, não há paixão no beijo.
As pessoas buscam realização. Mais do que um ato, um estado de espírito. Mais importante do que o fato concretizado, a satisfação de tê-lo feito.
A escola ficou chata, perdeu a graça, não acompanhou a evolução do mundo moderno. O aluno não vê aula, quando vê não presta atenção, não se aplica nos deveres de casa e vai mal nas provas. A educação perdeu o sabor.
A “agenda de 10 segundos” tem-me ensinado a elogiar, a perdoar, a me desculpar, a sorrir e a amar no momento em que as coisas são vivenciadas. E isso possibilita amizades fortuitas que se tornam perenes, negócios de ocasião que se tornam recorrentes e paixões de uma única noite que se tornam amores de toda uma vida.
Ainda não aprendi a lidar adequadamente com a dor de certos tipos de separação, como o adeus de uma despedida quando a vontade é ficar.