Tiago Curralo
Não devemos nos preocupar quem nos trata tão somente com indiferença. Devemos poupar nossa preocupação para alguém que realmente nos valorize incondicionalmente.
O que passou... simplesmente... passou! O passado é, sim, um forte motivo de compreensão do presente, porém nunca deve ser um hóspede definitivo em sua vida.
Obrigado, amor, por você estar sempre presente em minha vida. Obrigado, meu anjo, por seu amor cheio de esplendor e de doçura. Obrigado, meu amor, por cada beijo caliente e por cada abraço aconchegante. Obrigado, meu anjo, por tua cumplicidade incondicional e companheira. Obrigado, minha flor, por perfumar e agraciar a minha paz de espírito. Obrigado, querida, por tu me proporcionar a cada gesto de carinho e de ternura uma felicidade que se constrói e se eleva mais e mais a cada dia. Obrigado, coração, por você pulsar em mim amor ao meu amor que és tu. Obrigado, minha fortaleza, por em teu colo eu poder encontrar tranquilidade, serenidade, lealdade e bondade. Obrigado, amor, por nosso amor que se torna a cada encontro, desencontro e reencontro mais infinito enquanto ele unir nossos corações. Apenas... obrigado, meu amor, minha felicidade, minha vida.
Na maior parte do tempo não é a verdade que importa para as pessoas, mas, sim, o que elas desejam enxergar como tal.
Nem sempre falar é sinal de sabedoria. Às vezes o silêncio e o segredo são as companhias mais seguras.
O essencial da dor não é apenas vencê-la, mas, igualmente importante, é o quanto de uma dor se pode aguentar.
Alguns sonhos se tornam verdadeiros. Enquanto que muitas verdades não são mais do que sonhos não realizáveis.
Somos o reflexo especular de um outro quando amamos. Sofremos pois criamos uma imagem do ser amado segundo nosso desejo e quando este não é satisfeito, plena ou parcialmente, perdemos essa imagem de forma brutal. Portanto não é pelo ser amado que sofremos quando o perdemos - ou por separação ou por morte - mas, justamente, pela perda dessa imagem super investida de afeto, de amor que na verdade mais é um amor a nós mesmos do que um amar ao outro.
A inveja é a junção do atrair e do trair: atrai para si a pessoa invejada e trai tanto o sujeito invejado quanto o invejoso.
A falta é, para a Psicanálise, psíquica e essencialmente, estruturante na constituição do sujeito. A falta nos permite, enquanto sujeito-faltante-desejoso/objeto-desejado, a possibilidade de, através do outro, amarmos e sermos amados. Mas, lembremos, mesmo a falta sendo fundamental ao amor isso não significa que - ao contrário do que muito se diz e se pensa - esse amor seja pleno, não. A falta enquanto parte do nosso psiquismo e do nosso inconsciente, é, essencialmente, estruturante.