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Em segundo plano, não se pode esquecer de ressaltar a ineficácia legislativa brasileira como coeficiente da ininterrupção da adversidade. Afinal, a Constituição Federal, promulgada em 1988, assegura uma saúde pública de qualidade para toda a população, mas as atuais ações governamentais não garantem uma imunização adequada, haja visto que, nos dias atuais, não existam campanhas informacionais adequadas, além de não existam vacinas suficientes para todos na rede pública, aproximando nossa realidade, à da nação de 1904, quando houve a Revolta da Vacina, no Rio de Janeiro. Em decorrência, visualiza-se como as ações do governo fortalecem o problema citado no parágrafo anterior, além de impedirem a imunização das massas mais carentes.
Em síntese, diante o exporto, transfigura-se a necessidade de compelir os desafios que impedem a vacinação na Nação. Primordialmente, a mídia juntamente com o Estado, como influenciadores de opinião da sociedade, devem impedir a proliferação das Fake News, através da análise das redes sociais , bem como pela aplicação de multas para aqueles que alastrarem tais falácias, objetivando o fim da displicência com a imunização no Brasil. Comitantemente, o Estado em sincronia com a indústria, como detentores de recursos, necessitam asseverar as vacinas para toda a massa populacional, assim como divulgar dados autênticos sobre o material, por meio da disponibilização do mesmo para os postos, bem como pela criação de propagandas efetivas, tendo como meta fortalecer a confiança entre governo e população, garantindo a imunização.