Solitudx negrx
Vejo A fidelidade
Como um cão guia
Tentando Guiar
Fracos de caráter
Contra a cegueira
De seus prazeres momentâneos.
Sua áurea Me ilumina
Tenho Ela feito aquele ponto de luz!
Diante a escuridão
Seu, perfume e a harmonia de mil incensos
O equilíbrio da certeza! Que Amar alguém.
Se aprumar Em ventania
No aconchego, felicidade.
Diante meus, pesadelos
Me, encontrei no reflexo.
Estendido no chão
Do alto da passarela
Minhas lágrimas se jogaram
Porém, meu corpo
Se manteve no limbo
De não se reencontrar! Equilibrado.
Sorria para que cada
gotícula de lágrimas
já Derramada! se torne um Jardim.
porém jamais se esqueça
Da boca seca em teus desertos.
Sou atormentado
Por vozes que me descrevem
Sua solitude, eu apenas
Parasito em suas tristezas
E compartilho inseguranças
Alheias de mim.
Escura pele
Queima ardente
Ao revelar-se
(Confesse para seu espelho)
A verdade que há anos o consome.
Sentimentos são como cáries
Extraía-o antes de não suporta-lo.
Família: conglomerados de Ações genéticas
E relações afetivas. Construção de amor
ainda na placenta Pais, Irmãos e amigos Família é origem Ancestralidade
Encontro de eras Sorrisos, choros e acalanto. Sentimentos são próprios, porém
O carinho e cuidado Se abraçam
nessa junção por, escolha
Aceitação para o contrário
Amor ao próximo para cantar junto ah!
Amizade Nem mesmo a força do tempo.
A de nos destruir! Caminhos diferentes podemos Seguir, mas jamais esquecer!
Das festas no fundo, de quintal Ao som de Djavan, Bebeto e Alcione
Churrasco, Cerveja E refri.
Feito um almoço de domingo!
O amor soa tão familiar.
Tua voz transmite
Cada palavra profunda
Que meu, peito aprisiona
Em mim te, ouvir chorar
Só afirma o quanto sou fraco
Homens escondem seus, sentimentos
Com medo de sua sexualidade
Porém a verdade é que o pavor
Da incerteza o consome
O tornando um compulsivo
Neurótico Falso Hétero.
Tu és, um diário
Conte-me então teus, segredos
O tambor da vida ecoa
Em batidas ritmadas,
Um samba de roda
Minha passista
Cairá na gandaia
Seu, riso é uma fogueira
Bronze tu, tens em sua pele
Mel perante teus, olhos
Minha Ventania em tempos chuvosos
Meu, acalanto tua simpatia
Pernas femininas são minha colmeia.
Umidifica-me: com língua
Seja minha única Ilha deserta
Incerta escolhas
Certeiras são as consequências.
Culpa Cultua-me como Cristo
E queime no suor de meu, inferno
Entre quatro (paredes)
Um baseado e duas taças
Tenha-me Sem desculpas
Arranque minhas vestes
Pois, serei teu, boneco de teste!
Neste desamor.
Antes fosse, um sofredor.
Só assim para não mais exaustão
Em seus olhos minha fragilidade
Por, tua pele, caramelo (dor) adocicada.
O Não mais te querer e uma mentira!
Pois, minha Ansiedade
Rega a solidão em meu, peito.
Miragem já sinto até Seu, cheiro.
Diante ao exílio do frio
Nossos corpos se rastejaram
Para aquecer um ao outro.
Me observe como um felino!
Sedento pela sua carne
Salivando hipnotizado
Enquanto você, dança Seu, Odor Sequestra meus sentidos então seguimos o ritmo da música um som cortante de violinos solitários o Murmúrio.
Dos gatos livres perante
O regozijo De se acasalar.
Lamento na presença do luar.
Por intermédio da ansiedade
meus, uivos poéticos ao sereno
Na companhia do Anseio carnívoro De um lobo sedento e lascivo Observando-o com avidez!
Ao Frenesi exalado por tua epiderme.
O som orquestrado por violinos fúnebres.
Colocará um encerramento ao vosso sofrimento.
O frescor de teu, carinho adoça. Meu eu, tirano! Então reivindico aqui! O poder de delicia-la feito um licor mentolado. Que vem de encontro a combustão insaciável de meu egoísmo! Em teu jeito meigo enxergo lágrimas cinzentas. Implorando por se incendiar! Na pele.
Entrei-te meu, coração você, o enxertou em teus pés ignorando O AVISO!
Jamais pise Em sentimentos alheiros.
Silenciei-me por todas as vezes
Que você, me julgou como errado
Porém, quando tive a certeza
De está certo! ao ouvir o seu, adeus
Eu, nunca quis tanto ser o errado.
Emoções afloradas surgem feito um maremoto o deixando a deriva em seus momentos de martírio enquanto olhamos para o horizonte. O tormento De não encontrar em si, mesmo.
O fará Sentir-se como morrer
Bem diante a praia.
Perante ao vento eu encontrei amores
Diante a chuva chorei por eles
Em meio ao pôr do sol deixei doer
E quando ressurgir um novo amanhã
Meu próprio amor será meu,
sistema climático.
Minha pele Sofre faminta
pelo seu, carinho
Minha língua aos poucos vai perdendo o sabor do seu beijo (amora).
Meu, estômago e um cemitério
Vazio de borboletas.
A excitação e o frescor de sua chegada virou calafrio e lágrimas.
Meu coração leal feito um cão
Vive em agonia por não saber
Se vai te, reencontrar!
Conforme a faço chorar Acredito
lhe perder pouco a pouco
No momento em que perceber
O desamor próprio afasta-se
De mim.