Sildácio Matos

101 - 116 do total de 116 pensamentos de Sildácio Matos

⁠A beleza pode ser potencializada ou se desmilinguir, em muito pouco tempo.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠Não é razoável esperar do futuro amor, as virtudes nem os defeitos de amores passados.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠É, meu amigo, tudo passa, tudo passa!
Enquanto os bons sofrem e choram,
Os maus comemoram, e acham graça.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠Somos nós, os criadores...
Das alegrias, das dores
Benesses e frustrações.

Somos luz na escuridão
A brisa, a calmaria
A tormenta e a prisão.

Somos o punhal, a adaga
A flecha e a espada
A cicatriz, o perdão.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠Os idiotas odeiam o anonimato.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠Há os que possuem "câncer" na alma, e curam-se, e há os que recusam o tratamento.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠Tempo nublado
Sonho dourado
Frio gemido.
Corpo cansado
Olho o passado
Fico perdido.
Foi tudo ligeiro
No tempo de um raio
Perco o sentido.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠Gene Hackman

Ninguém bateu à sua porta
Sua amada, jaz morta,
Não presenciou sua aflição.

Era um retrato que respirava
Sua vida se desfiava
Sem Câmera, sem Óscar, sem Direção.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠Tudo é tão insignificante ante a morte. E
não importa se vivemos por alguns minutos, ou por mais de cem anos.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠Enxergam em tudo, o mal
O pecado, a perdição...
Falsos profetas de nada
Transformam tudo em culpa
Em inferno, em punição.
Desfilam suas vis figuras
Como se perfeitos fossem.
Pastores abestalhados
Enganam por todos os lados
Proclamando a salvação.
Condenam e julgam a vontade
Apontam seus dedos podres
Sem sequer, lavar a mão.

Sildácio Matos

Inserida por sildacio_matos_filho

Não há um motivo pelo qual se morra, um só, nao.⁠

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠Ah, que festival Dantesco
tripudiar ante a derrota do adversário
mesmo depois de humilhado...
Quem foi o real vencedor?
Quem foi o real derrotado?

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠A marca dilacerante
Da perda, num ínfimo instante,
Que acaba de acontecer.

A dor, de agora em diante,
Será companhia constante
Insistindo renascer.

Jamais seremos os mesmos
Os fantasmas, agora respiram,
E quase podemos os ver.

A vida tomou novo rumo
Perdemos o norte, o "prumo"...
O luto acabou de nascer.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠É a normalidade que me espanta...
a passividade, ante o caos iminente
a esperança aniquilando a realidade
a hipocrisia deslustrando nossa mente.

O disfarce diário, o equivocado...
o desviar do sentimento aparente
sorrateiramente nos matamos,
sem nenhuma resposta convincente.

Buscamos muito pouco, nessa vida,
e muito pouco, já nos é suficiente...
somos prisioneiros de seres miseráveis,
vivendo, miseravelmente.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠Há uma paz imorredoura
que não se consegue explicar
uma alucinação "consentida"
difícil de interpretar.

Experiência diária
delírio particular,
mostra de realidade
desejo de sempre pulsar.

A direção, não se conhece
a viagem é particular...
não há bagagens, ou malas
nem estação aonde embarcar.

Vc é seu próprio destino
o único a viajar...
se há uma hospedaria?
Ninguém nunca, voltou de lá.

Inserida por sildacio_matos_filho

⁠O pior de morrer, é ter que rompermos um pacto duradouro, que celebramos com a vida.

Inserida por sildacio_matos_filho