Sidnei Ferreira
O cristão deve viver uma cidadania consciente, prezando sempre pela verdade e praticando a justiça diante de todos os homens, como um dever moral e uma disciplina espiritual.
O evangelho nos ensina que é impossível amar a Deus sem amar o próximo, e esse amor não se restringe a meras palavras, mas se expressa em nobres atitudes.
O “cristão” que vive o novo nascimento, experimenta o poder transformador do evangelho e não se conforma mais em viver uma religiosidade de aparência por meio de um cristianismo meramente nominal e casual.
O discípulo que confia plenamente na palavra de Deus é o mesmo que conhece profundamente o Deus de palavra.
A maior recompensa para o cristão, não são as benevolências da terra, mas sim a benção da eternidade com Deus.
Deus não está à procura de louvores perfeitos, mas sim de louvores sinceros que flui de corações quebrantados.
O louvor a Deus não deve ser apenas um ato de nossa vida, mas a nossa vida deve ser um ato de louvor a Deus.
O jejum não somente capacita o cristão a “entender” a vontade de Deus, mas sobretudo a “atender” o direcionamento de Deus.
“Os santos que louvarão a Deus no gozo dos céus, são os mesmo servos que o louvaram com fervor na terra”.
“Através do verdadeiro jejum o cristão se reveste de autoridade espiritual para vencer as batalhas travadas no mundo sobrenatural”.
"O jejum é uma disciplina espiritual que nos abstém dos prazeres carnais, porém nos garante banquetes celestiais"
O louvor é uma celebração de regozijo na presença de Deus, um brado de júbilo que alegra os céus, desperta a terra, aviva a igreja e abala o inferno.
O Cristão entende que Deus concedeu a humanidade o direito de escolha, isso se chama liberdade. Porém, o cristão também reconhece que Deus conscientizou o homem por meio de sua palavra acerca do certo e errado, isso se chama responsabilidade. Viver a liberdade sem responsabilidade, ah! Isso é pura libertinagem.